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4 respostas

Ágrafos são palavras ou frases avulsas, presumivelmente proferidas por Jesus Cristo e que não estão incluídas nos evangelhos canônicos. O termo ágrafo é de origem grega (ágrapho) significando "não escrito".

A origem dessas orações são as centenas de fragmentos de papiros encontrados, muitas vezes sem a indicação do documento a que pertenciam. Naquele tempo era costume as pessoas anotarem os pequenos textos dos discursos orais que ouviram e conseguiram memorizar. Os primeiros escritores cristãos citaram diversas frases atribuídas a Jesus, não mencionando a fonte ou mencionando como origem documentos ainda não encontrados.

A maioria dos ágrafos apresentam variações das frases contidas nos evangelhos. Os textos mais diferenciados estão contidos nos documentos chamados apócrifos (considerados não inspirados por Deus). A parte desses textos apresentados como palavras ditas por Jesus são denominadas por alguns autores de "lógios", do grego (lógion) que significa: palavra, sentença.

SaoNunca um amigo a qq Hora!!!!!!!!!

2007-03-19 02:48:47 · answer #1 · answered by SaoNunca 3 · 0 0

ÁGRAFOS

A polêmica nº 972
Em debate, aos 30 anos, o decreto que exige
diploma de jornalismo para o jornalista
Até 1969, um século e meio depois de instalado o primeiro jornal e 23 anos após a inauguração do primeiro curso superior de jornalismo no Brasil, até um analfabeto podia ser jornalista. O primeiro jornal, a Gazeta do Rio de Janeiro, de 1808, era o diário oficial do Reino, e tinha à sua frente um redator letrado, Frei Tibúrcio José da Rocha, capaz de traduzir um verso de Horácio inscrito em latim no cabeçalho. O primeiro curso, dado na Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio, parecia, em 1946, uma esquisitice acadêmica para os jornalistas calejados. A maioria eram literatos e bacharéis fazendo bico em jornal até conquistarem sucesso em suas vocações.
Um repórter era contratado sem exibir nem um boletim do jardim da infância – e havia ágrafos, sobretudo na reportagem policial, que precisavam de um escrevinhador, como Fernanda Montenegro em Central do Brasil, para converter em letras o jornal falado que eles ouviam nas ruas. Mas esses eram exceções – turvas exceções num jornalismo por muito tempo bordado com as linhas de ouro dos maiores artesãos literários do país, como Machado de Assis, Euclides da Cunha, Ruy Barbosa, Graciliano Ramos. (Os astros da redação).
Em 17 de outubro de 1969, a Junta Militar que dirigia o país, no impedimento do marechal Costa e Silva, entalhou o diploma universitário nas redações. Com base no AI-5, outorgou o decreto-lei n.º 972, dispondo "sobre o exercício da profissão de Jornalista." Os veteranos que estavam no batente deveriam se registrar no Ministério do Trabalho e os que queriam ingressar na profissão precisariam de "diploma de curso superior de Jornalismo, oficial ou reconhecido, registrado no Ministério da Educação e Cultura ou em instituição por este credenciada".
Tal como a crase, o decreto-lei até hoje não foi inteiramente assimilado pela imprensa brasileira.
Tem defensores inflamados e detratores irados. Uns acham que elevou o nível de raiz do jornalismo, banindo os ágrafos e os picaretas, enquanto os críticos creditam ao decreto reserva de mercado e limitação ao ingresso de talentos portadores de outros canudos. Algumas empresas jornalísticas desdenham a lei, como a Folha de S.Paulo, empregadora de profissionais que só foram a escolas de jornalismo para ministrar aulas ou palestras. "A Folha combate essa reserva de mercado e a considera contrária à Constituição de 1988", diz o manual do jornal.
No ano em que o decreto-lei 972 completa três décadas de vigência polêmica, o Instituto Gutenberg promove um debate sobre os efeitos positivos e nocivos do diploma legal.
A discussão é aberta a todos – inclusive a quem não tem diploma de jornalista.
Debate publicado em agosto de 1999

igutenberg.org/972abre.html

2007-03-22 20:28:56 · answer #2 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

Ágrafos são palavras ou frases avulsas, presumivelmente proferidas por Jesus Cristo e que não estão incluídas nos evangelhos canônicos. O termo ágrafo é de origem grega (ágrapho) significando "não escrito".

A origem dessas orações são as centenas de fragmentos de papiros encontrados, muitas vezes sem a indicação do documento a que pertenciam. Naquele tempo era costume as pessoas anotarem os pequenos textos dos discursos orais que ouviram e conseguiram memorizar. Os primeiros escritores cristãos citaram diversas frases atribuídas a Jesus, não mencionando a fonte ou mencionando como origem documentos ainda não encontrados.

A maioria dos ágrafos apresentam variações das frases contidas nos evangelhos. Os textos mais diferenciados estão contidos nos documentos chamados apócrifos (considerados não inspirados por Deus). A parte desses textos apresentados como palavras ditas por Jesus são denominadas por alguns autores de "lógios", do grego (lógion) que significa: palavra, sentença

2007-03-19 10:06:15 · answer #3 · answered by Mila 2 · 0 0

Ágrafos são palavras ou frases avulsas, presumivelmente proferidas por Jesus Cristo e que não estão incluídas nos evangelhos canônicos. O termo ágrafo é de origem grega (ágrapho) significando "não escrito".

A origem dessas orações são as centenas de fragmentos de papiros encontrados, muitas vezes sem a indicação do documento a que pertenciam. Naquele tempo era costume as pessoas anotarem os pequenos textos dos discursos orais que ouviram e conseguiram memorizar. Os primeiros escritores cristãos citaram diversas frases atribuídas a Jesus, não mencionando a fonte ou mencionando como origem documentos ainda não encontrados.

A maioria dos ágrafos apresentam variações das frases contidas nos evangelhos. Os textos mais diferenciados estão contidos nos documentos chamados apócrifos (considerados não inspirados por Deus). A parte desses textos apresentados como palavras ditas por Jesus são denominadas por alguns autores de "lógios", do grego (lógion) que significa: palavra, sentença.

2007-03-19 09:44:36 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

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