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Segundo Descartes, a certeza de que uma pessoa existe é o fato de que ela pensa. As marcas deixadas pelo seu pensamento possibilitarão que, mesmo depois de sua morte, alguém tome conhecimento de sua existência. Então, está pensando em que nesta exato momento?

2007-03-18 03:39:52 · 23 respostas · perguntado por Cintia 4 em Artes e Humanidades Filosofia

23 respostas

cogito ergo sum.

2007-03-25 00:08:08 · answer #1 · answered by Marília de Dirceu 7 · 0 0

no q eu to pensando agora ??
em uma resposta ...

agora no q eu tava pensando em 3 minutos atras ??
é deixa eu ver .. hum ..
ah...na minha namorada .. onde ela estar rsrsrs

2007-03-23 14:07:57 · answer #2 · answered by mozinho 2 · 1 0

oi

Estou pensando em responder algo bem legal pra voce, mas a criatividade não quer colaborar.

2007-03-22 09:42:43 · answer #3 · answered by Pequena 5 · 1 0

Que tenho que fazer uma prova dificílima sexta-feira e em vez de estudar, fico aqui no yahoo respostas.

2007-03-21 21:44:13 · answer #4 · answered by Rita de Cássia 2 · 1 0

EM COMO ESTOU INFELIZ NA MINHA VIDA CONJUGAL, COMO GOSTARIA DE MUDAR ESSA SITUAÇÃO, TER ME CASADO COM OUTRA PESSOA. ESTOU MUITO BAIXO ASTRAL HOJE...

2007-03-18 18:09:04 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

Estou pensando agora justamente na expressão do ateu Descartes: "Cogito, ergo sum". Cada pessoa é um mundo diferente e por isso, respeitando a tua opinião, Cíntia, quiçá com bases mais sólidas, talvez eu possa estar emitindo conceitos errados, mas sempre busco a Verdade para mostrar o que mantém tantos na ignorância, embora já tenha ouvido que do mesmo Descartes que “Para alcançar a verdade é preciso, uma vez na vida, desfazer-nos de todas as opiniões que recebemos e reconstruir de novo, e desde os fundamentos, todos os sistemas dos nossos conhecimentos”. Mas isso for proferido em meados do Século 16 (aproximadamente em 1640), e esse enunciado resume o famoso método cartesiano, que tem por fim dirigir o raciocínio, inventado pelo autor da citação (notadamente, o método preferido pelo ex-presidente Fernando H. Cardoso, o que não passa desapercebido a alguém perspicaz). Louve-se a aguda inteligência matemática e poder de percepção que Descartes revelava, contudo, sob o peso ofuscante e ilusório do materialismo em suas pesquisas, não chegou à simples conclusão da existência de Deus e, para alcançar a verdade da própria existência, só o fez através de investigações metafísicas, utilizando forma idealista, por intuição e dedução, como consta no “Discurso do Método”, “Meditações Metafísicas”, “Princípios da Filosofia”, e outras obras de sua criação. Na “verdade” (!), a menos que adentremos o espírito, baseados em longo tempo de preparação (como ocorre em culturas existentes na Índia), a aplicação de seu método, consubstanciado na citação, só seria possível de duas maneiras: renascendo (e ninguém renasce, sem morrer, de alguma forma) ou ignorando o que a vida nos ensinou. Ora, se nossa personalidade é fruto do que aprendemos e a experiência é quem guia nossos atos, é muito radical desfazer-nos de nossa vivência, como quem muda de camisa, sob o argumento de buscar outra pretensa “verdade”. Amamos a verdade, porque a buscamos no fundo de nossos corações (nossa parte imaculada), pois esta foi quem nos guiou e concorreu para nossa formação interior, ao longo de nossa existência. Por essa razão, que ninguém se entregue àquela ânsia de mergulhar em busca da verdade alheia como algo inatingível aos demais, reservado à conveniências pessoais. Aliás, cada vez que ouço (ou leio) as palavras de um ateu, mais me convenço da existência de Deus: Basta uma simples leitura em cerca de apenas 26 páginas que compõe o Evangelho para esclarecer toda a Verdade que buscamos. Entretanto, se alguém buscar verdade só para filosofar ou negar crenças alheias, não precisa ir tão longe: Verdade é sentença moral evidente que encerra princípios impossíveis de serem contestados, e não minha própria realidade, mesmo de boa-fé, e para alcançá-la, ninguém precisa lançar fora sistemas de conhecimentos, prévia e esforçadamente adquiridos. Temos de ser sinceros sempre, sob pena de provocarmos desconfiança em outras pessoas e até gerarmos um estado de autodesconfiança no que aprendemos. A máxima de Descartes “Cogito, ergo sum!” (Penso, logo existo!), contida na obra “Discurso do Método”, fixa o conjunto de quatro regras para conduzir o raciocínio: (1) jamais aceitar como verdade senão o que ver clara e distintamente como tal; (2) decompor cada problema em suas partes mínimas; (3) partir do compreensível para o mais complexo; e (4) revisar totalmente o processo para assegurar-se de que não ocorreu omissão. Contudo, isso não significa que ao esposar tais regras fundadas no plano intelectual, habilitará automaticamente alguém a expandir a inteligência, no sentido de percepção, apreensão e compreensão da realidade, capaz de abrir consciência ou fazê-lo evoluir espiritualmente, eis que mesmo na tradição aristotélico-tomista (doutrina escolástica de São Tomás de Aquino - teólogo italiano, que viveu entre - adotada oficialmente pela Igreja Católica e caracterizada pela tentativa de conciliar aristotelismo com cristianismo, cuja doutrina Descartes pretendeu derrubar criando quatro séculos após o seu cartesianismo - o cogito, a partir da dúvida - adotado pelo ex-presidente FHC, é diferente do cogito do Lula, que governa com a alma, pois se aquele preferia governar com o intelecto, esquecia que a maioria do povo não é de intelectuais, o que explica o fenômeno de aceitação popular de Lula em apenas um mandato, e que FHC não conseguiu em dois). Ora, o intelecto ativo é faculdade cognitiva pela qual as impressões recebidas pelos sentidos se tornam inteligíveis, ou seja, apropriadas ao intelecto passivo, pois esse é faculdade cognitiva pela qual as impressões dos sentidos precisam ser espiritualizadas pelo intelecto ativo antes de se tornarem plenamente conhecidas. Assim o pensamento puro isto é, a atividade psíquica que abarca fenômenos cognitivos distinguindo-os do sentimento e da vontade do “cogitare”, (refletir) necessita de um meio material para ser processado, enquanto a mente (mens) não carece do meio material para ser processada, pois a expressão latina “mens agitat molen!” (o espírito move a matéria), é um espelhamento no universo micro do que ocorre no Universo Macro, onde um Poder Maior move todas as coisas. Segundo os Divinos desígnios, que muitos buscam ocultar em proveito próprio sufocando a verdadeira informação, do mais simples átomo ao conjunto complexo existente num corpo vivo, no plano terreno somos bombardeados por Deus através de constantes signaes, que poucos têm o dom de interpretar e traduzir, principalmente os de espírito fechado, mas que Deus insiste em nos ensinar, às vezes até em forma “radical”, desde um corte repentino da vida dos que se colocam como “ídolos”, aos que sobrevivem à morte em situações adversas, passando-nos a eterna lição do “mens agitat molen!”: o ator filho do humorista Paulo Silvino, o narrador esportivo Osmar Santos, o guitarrista e cantor Herbert Vianna, a “pequena” grande estrela do atletismo Daniela Hipólito, sem falar em deficientes que superam suas limitações físicas, trabalhando, participando de para-olimpíadas, etc. Para um ateu como Descartes (que deixou este mundo em 1650), onde está o seu "cogito" e o seu "sum", senão em nossas lembranças? Onde estará enfim a... sua alma?

2007-03-18 13:23:25 · answer #6 · answered by Origem9Ω 6 · 1 0

Quando estou no YR eu fico voltada a ele, e penso sempre nas injustiças e covardias que já fizeram comigo e marcaram meu nick desfavorecendo a mim.

2007-03-18 12:33:00 · answer #7 · answered by Veterana. 7 · 1 0

Penso em toda a humanidade.
Nas pessoas carentes, que estão ao desabrigo, sem comida, sem saúde, sem nenhuma dignidade, etc, etc.
Enfim, penso nos mais necessitados.
Um ótimo domingo para todos.
Abraços.

2007-03-18 10:59:03 · answer #8 · answered by Leidy 6 · 1 0

estou pensando em alguem q eu qria esta agora, amando muito

2007-03-25 18:40:51 · answer #9 · answered by leandra 1 · 0 0

Estou pensando em fumar um cigarro.

2007-03-24 19:41:04 · answer #10 · answered by Brida 2 · 0 0

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