história da recreação?

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Answer 1

A recreação teve sua origem na pré-história, quando o homem primitivo se divertia festejando o início da temporada de caça, ou a habitação de uma nova caverna.
As atividades se caracterizavam por festas de adoração, celebrações fúnebres, invocação de Deuses, com alegria, caracterizando assim um dos principais intuitos da recreação moderna, e também, o vencimento de um obstáculo.As atividades (jogos coletivos) dos adultos em caráter religiosas foram passadas de geração em geração às crianças em forma de brincadeiras.
O movimento da recreação sistematizada iniciou-se na Alemanha em 1774 com a criação do Philantropinum por J. B. Basedow, professor das escolas nobres da Dinamarca. Na Dinamarca, as atividades intelectuais ficavam lado a lado às atividades físicas, como equitação, lutas, corridas e esgrima.
Na Fundação Philantropinum havia cinco horas de matérias teóricas, duas horas de trabalhos manuais, e três de recreação, incluindo a esgrima, equitação, as lutas, a caça, pesca, excursões e danças. A concepção Basedowiana contribuía para a execução de atividades a fim de preparação física e mental para as classes escolares maiores.
Contribuindo, Froebel criou os Jardins de Infância onde as crianças brincavam na terra.
Nos EUA o movimento iniciou em 1885 com a criação de jardins de areia pra as crianças se recrearem. Com o tempo, o espaço tornou-se pequeno visto que os irmãos mais velhos vinham também se recrearem nos jardins. Criavam-se então os Playgrounds em prédios escolares, chamados também de pátios de recreio.
O 1º - HULL HOUSE - Chicago, em 1892. Área para jogos, aparelhos de ginástica e caixa de areia.
Prevendo a necessidade de atender as diversas faixas etárias, foram criados os Centros Recreativos, que funcionavam o ano todo. Eram casas campestres com sala de teatro, de reuniões, clubes, bibliotecas e refeitórios. Havia estruturas semelhantes ao que temos hoje em dia: Caixas de areia, escorregadores, quadras e ginásio para ambos os sexos com vestiários e banheiros, balanços, gangorra, etc. Para orientação das atividades existiam os líderes especialmente treinados.
Em 1906 foi criado um órgão responsável pela recreação, o Playground Association Of America, hoje mundialmente conhecido com NATIONAL RECREATION ASSOCIATION.
O termo playground foi mudado para "recreação" devido à necessidade de atingir um público de diferente faixa etária, como os jovens e adultos. E devido a crescente importância do tempo de lazer dos indivíduos da sociedade.
No Brasil a criação de praças públicas iniciou-se em 1927, no Rio Grande do Sul com o ProfºFrederico Guilherme Gaelzer. O evento chamava "Ato de Bronze", onde foram improvisadas as mais rudimentares aparelhagens. Pneus velhos amarrados em árvores construíam um excelente meio de recreação para a garotada.
Em 1929, aparecem as praças para a Educação Física, orientadas por instrutores, pois não havia professores especializados.
Surgia a partir daí, Centros Comunitários Municipais.
Em 1972, foi criado o "Projeto RECOM" (Recreação - Educação - Comunicação), pelo prefeito Telmo Flores juntamente com o profº Gaelzer. Porto Alegre (a pioneira desse tipo de projeto), realizou atividades recreativas e físicas promovendo o aproveitamento sadio das horas de lazer e a integração do homem com sua comunidade.
Funcionavam no RECOM uma Tenda de Cultura e um Carrossel de Cultura, desmontáveis e de fácil remoção. A Tenda é uma casa de espetáculos. O Carrossel foi criado para apresentações externas, espetáculos ao ar livre.
Façamos a ressalva pela importância da recreação, a Alemanha, a introduzindo nas escolas e criando os parques infantis. Os EUA, criando os playgrounds equipados revolucionando a recreação pública. O Rio Grande do Sul pelo pioneirismo e a implantação do "RECOM" com a recreação móvel

abraços
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Answer 2

História da Recreação
Segundo Marlene Guerra

A recreação teve sua origem na pré-história, quando o homem primitivo se divertia festejando o início da temporada de caça, ou a habitação de uma nova caverna.
As atividades se caracterizavam por festas de adoração, celebrações fúnebres, invocação de Deuses, com alegria, caracterizando assim um dos principais intuitos da recreação moderna, e também, o vencimento de um obstáculo.As atividades (jogos coletivos) dos adultos em caráter religiosas foram passadas de geração em geração às crianças em forma de brincadeiras.
O movimento da recreação sistematizada iniciou-se na Alemanha em 1774 com a criação do Philantropinum por J. B. Basedow, professor das escolas nobres da Dinamarca. Na Dinamarca, as atividades intelectuais ficavam lado a lado às atividades físicas, como equitação, lutas, corridas e esgrima.
Na Fundação Philantropinum havia cinco horas de matérias teóricas, duas horas de trabalhos manuais, e três de recreação, incluindo a esgrima, equitação, as lutas, a caça, pesca, excursões e danças. A concepção Basedowiana contribuía para a execução de atividades a fim de preparação física e mental para as classes escolares maiores.
Contribuindo, Froebel criou os Jardins de Infância onde as crianças brincavam na terra.
Nos EUA o movimento iniciou em 1885 com a criação de jardins de areia pra as crianças se recrearem. Com o tempo, o espaço tornou-se pequeno visto que os irmãos mais velhos vinham também se recrearem nos jardins. Criavam-se então os Playgrounds em prédios escolares, chamados também de pátios de recreio.
O 1º - HULL HOUSE - Chicago, em 1892. Área para jogos, aparelhos de ginástica e caixa de areia.
Prevendo a necessidade de atender as diversas faixas etárias, foram criados os Centros Recreativos, que funcionavam o ano todo. Eram casas campestres com sala de teatro, de reuniões, clubes, bibliotecas e refeitórios. Havia estruturas semelhantes ao que temos hoje em dia: Caixas de areia, escorregadores, quadras e ginásio para ambos os sexos com vestiários e banheiros, balanços, gangorra, etc. Para orientação das atividades existiam os líderes especialmente treinados.
Em 1906 foi criado um órgão responsável pela recreação, o Playground Association Of America, hoje mundialmente conhecido com NATIONAL RECREATION ASSOCIATION.
O termo playground foi mudado para "recreação" devido à necessidade de atingir um público de diferente faixa etária, como os jovens e adultos. E devido a crescente importância do tempo de lazer dos indivíduos da sociedade.
No Brasil a criação de praças públicas iniciou-se em 1927, no Rio Grande do Sul com o ProfºFrederico Guilherme Gaelzer. O evento chamava "Ato de Bronze", onde foram improvisadas as mais rudimentares aparelhagens. Pneus velhos amarrados em árvores construíam um excelente meio de recreação para a garotada.
Em 1929, aparecem as praças para a Educação Física, orientadas por instrutores, pois não havia professores especializados.
Surgia a partir daí, Centros Comunitários Municipais.
Em 1972, foi criado o "Projeto RECOM" (Recreação - Educação - Comunicação), pelo prefeito Telmo Flores juntamente com o profº Gaelzer. Porto Alegre (a pioneira desse tipo de projeto), realizou atividades recreativas e físicas promovendo o aproveitamento sadio das horas de lazer e a integração do homem com sua comunidade.
Funcionavam no RECOM uma Tenda de Cultura e um Carrossel de Cultura, desmontáveis e de fácil remoção. A Tenda é uma casa de espetáculos. O Carrossel foi criado para apresentações externas, espetáculos ao ar livre.
Façamos a ressalva pela importância da recreação, a Alemanha, a introduzindo nas escolas e criando os parques infantis. Os EUA, criando os playgrounds equipados revolucionando a recreação pública. O Rio Grande do Sul pelo pioneirismo e a implantação do "RECOM" com a recreação móvel.

Ref. Bibliográfica:
GUERRA, Marlene - Recreação e Lazer.Porto Alegre, Sagra, 1988.

HISTÓRICO


A origem da recreação vem da pré-história, quando o homem primitivo se divertia festejando o início da temporada de caça, a habitação de uma nova caverna, etc.
O maior movimento da recreação teve início em 1774, na Alemanha, com J. B. Basedow, com a fundação "Philantropinum". Basedow foi professor de uma escola de nobres da Dinamarca, e ficou impressionado com a concepção de ensino em que as atividades intelectuais ficavam lado a lado com as atividades físicas praticadas na época: equitação, lutas, corridas e esgrima. Este método de ensino, mais a leitura de "Emílio" de Jean Jacques Rousseau influenciaram Basedow. Com isso, o currículo da Fundação consistia de cinco horas de matérias teóricas, duas de trabalhos manuais e três de recreação, incluindo a esta última as lutas, esgrimas, equitação, pesca, excursões e danças.
Froebel também teve participação com a criação de jardins de infância (ou parques de recreação), onde as crianças brincavam na terra. Na Alemanha, os jogos utilizavam materiais variados, valorizando a recreação.
Em 1885, em Boston, nos Estados Unidos, houve a criação de jardins de areia para as crianças pequenas, mas as crianças de 12 a 15 anos que levavam seus irmãos não podiam praticar as atividades. Assim novos parques de diversão foram criados, "play grounds" com atividades mais variadas, tais como instalações de vários equipamentos, áreas para jogos, aparelhos de ginástica e caixas de areia. Em Chicago, foram criados parques recreativos, onde eram praticados atletismo, e para atender a pessoas de todas as idades foram idealizados os Centros Recreativos.
Em 1906, foi criado um órgão responsável pela recreação, o Play ground Association of America, hoje mundialmente conhecida por National Recreation Association.
No Rio Grande do Sul, em 1927, tivemos a criação de praças públicas pelo professor Frederico Guilherme Gaelzer. No "Alto do Bronze" (praça General Osório), foram improvisadas as mais rudimentares aparelhagens. Pneus velhos amarrados às árvores constituíram um excelente meio de recreação para a meninada.
Em Mogi das Cruzes, o arquivo histórico municipal não apresenta dados concretos para a pesquisa de suas praças.
Hoje, temos um vasto leque de opções, como casa de espetáculos, estádios, jogos de azar, parques de diversões e clubes que funcionam como recreação comercializada.

CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Estudiosos dizem que as características das fases evolutivas do estudo do desenvolvimento infantil - crescimento físico, mental e social - evidenciam uma variedade de interesses, habilidades e outras qualidades que variam de acordo com a experiência de vida influenciadas pelas ocorrências do meio.

- Crianças de 2 a 5 anos

A criança necessita de atividades psicomotoras que visam aperfeiçoar a coordenação motora, o desenvolvimento da destreza e da flexibilidade. Necessita da vida ao ar livre e ter liberdade de movimentos. Elas gostam de correr, trepar, transportar, saltar, deslizar, rolar, balançar, lançar, equilibrar. Nesta idade, a criança tem muito interesse nas estórias, nos teatrinhos, brinquedos e rodas cantadas.

- Crianças de 5 a 7 anos

Nesta idade a criança tem muito interesse na leitura e descobre um novo mundo, aumentando o poder imaginativo, concorrendo para o desenvolvimento de sua capacidade criadora. As atividades de correr, saltar, trepar e lançar são executadas com maior desembaraço e segurança do que na fase anterior. Exercícios de agilidade e destreza são executados com mais facilidade. Exercícios em que predominam movimentos no espaço, especialmente os jogos de correr e pegar, apresentam uma série de erros decorrentes da falta de habilidade ou por inexperiência da criança. Deste modo, existe uma necessidade de aplicar estes jogos com maior freqüência. Também se por brincadeiras com materiais tais como bastões, cordas, saquinhos de areia, arcos, bolas, pipas e bonecas. Estes objetos proporcionam a espontaneidade de movimentos.

- Crianças de 7 a 8 anos

O desenvolvimento infantil nesta fase revela interesse pelas atividades ao ar livre, por música, canto e dança. A criança é fascinada pelos movimentos, dos quais já adquiriu certo domínio. Sente prazer em competir, dominar e perseguir o companheiro. As atividades nesta fase requerem maior concentração, reação rápida e maior habilidade. Continuam gostando de brinquedos cantados e danças de figurações simples com saltitamentos e giros. Acompanham atividades rítmicas. As atividades livres ou dirigidas, os play grounds e os movimentos de correr, saltar, saltitar, lançar, trepar, pendurar, levantar, empurrar, puxar e equilibrar estimulam o desenvolvimento das coordenações neuromusculares e o espírito de iniciativa. Os exercícios de agilidade e destreza no solo, atividades de ginástica de solo, aparelhos e ginástica acrobata exercem especial atração nesta fase da vida e as competições individuais em que haja medição de força e desafio oferecendo liberdade de movimentos terão maior interesse pelas crianças.

- Crianças de 8 a 10 anos

Já executam atividades e movimentos com maior grau de dificuldade. Gostam dos jogos em grupos. Os jogos de correr, saltar e lançar visam a socialização e o desenvolvimento da habilidade motora. A dança oferece oportunidade de auto-expressão, sendo uma verdadeira fonte de cultura. Apresenta maior sentido rítmico. As atividades de correr, levantar e transportar, puxar, empurrar, pendurar, saltitar e girar permitem a descarga de agressividade, estimulam a auto-expressão, favorecem o crescimento, permitem e corrigem os defeitos de atitudes.
Através do estudo da característica do processo de desenvolvimento infantil, pude notar que apesar das diferenças dos ambientes pesquisados, as fases evolutivas são bem parecidas, diferenciando somente a maneira de recrear.

O MOVIMENTO E AS DIFERENTES MANEIRAS DE RECREAR

Conforme pesquisa nas secretarias da Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes, classificamos basicamente os bairros em classes sociais, a saber alta, média e baixa, caracterizadas pelos tipos de moradias padrão existentes. Através da área de construção, tipos de acabamentos (luxo ou simples) e tamanho dos lotes, estima-se a faixa do poder aquisitivo médio local.
Desde que nascemos, executamos movimentos que manifestam nossas emoções e exprimem sentimentos de alegria, tristeza, ansiedade, rejeição e descontração. É através dos movimentos que a criança interage com o meio ambiente para alcançar seus objetivos ou satisfazer suas necessidades e também se relacionar com o outro. Descobre quem é e o que é capaz de fazer. Expressa sua criatividade e soluciona seus problema motores.
Quando a criança brinca, além de expressar seus sentimentos, ela se prepara para a vida futura.
Hoje as crianças da classe média encontram pouco espaço livre para brincar e expressar movimentos. O espaço está cada vez mais escasso e os estímulos ambientais são mínimos e muitas vezes restritos à televisão, o que leva à imobilidade e passividade.
Na classe alta o mesmo não acontece, pois geralmente moram em condomínios fechados ou prédios com boa área de lazer. por outro lado, crianças filhos de pais com poder econômico mais alto, não tem tempo para brincar, pois o número de atividades extra curricular é muito grande, a saber, inglês, balé, escolinha de esporte, pintura, dentre outras coisas, não sobrando tempo para as atividades recreativas. Muitas vezes, no Clube de Campo de Mogi das Cruzes, dando aula para crianças entre 5 e 6 anos, notei que várias delas não sabiam brincar sozinhas, tinham que ser estimuladas para isso.
O mesmo não acontece com crianças da classe baixa, onde ainda hoje brincam nas ruas de seus bairros. Criam brincadeiras e brinquedos, são muito criativas, mas apresentam grau de agressividade maior. É na recreação onde ela acaba descarregando essa agressividade que é resultado do ambiente em que vive.
É muito importante que a criança tenha espaço onde possa produzir, criar, experimentar e aprender movimentos. assim haverá uma multiplicidade de movimentos que promovam diferentes aprendizagens motoras, contribuindo para o desenvolvimento harmonioso da criança, favorecendo a sua socialização e valorização de seu potencial lúdico e criativo.
Notei que grupos de níveis econômicos, sociais, políticos e culturais apresentam um tipo diferentes de recreação.
Observando as crianças com que trabalhei, pude notar que as atividades recreativas são variadas e que quanto mais alto o nível econômico, menos crianças encontramos brincando livremente. Nas ruas do bairro da Vila Oliveira, em Mogi das Cruzes, notoriamente um bairro de classe alta, nunca vemos crianças brincando, enquanto que no Conjunto Bom Pastor, classe econômica baixa, as crianças brincam livremente e a criatividade dessas crianças é bem grande.
Apesar disto, as pessoas com as mesmas características procuram se agrupar e o comportamento é semelhante. Cada grupo busca um determinado tipo de recreação. Ao observar as crianças do Conjunto Bom Pastor, notei que quando um grupo de crianças começa a jogar bolinha de gude, ou soltar pipas, mão da rua ou taco, logo outras crianças se reuniam formando novos grupos com o mesmo tipo de brincadeira. Apresentam maior criatividade para brincar, pois, por não possuir brinquedos eletrônicos, elas próprias confeccionam seus brinquedos.
Por outro lado, as crianças de poder aquisitivo maior, apesar de não brincarem nas ruas, se reúnem em clubes, shoppings, pistas de patinação, etc.


CONCLUSÃO
Neste trabalho, procuramos demonstrar o quanto é importante que a criança tenha momentos de lazer e recreação.
Todas as crianças, independentemente do seu poder econômico, devem ter o direito de brincar. Brincando, ela estará desenvolvendo seu físico e sua mente, proporcionando autodescoberta através do movimento.
A recreação é o caminho para a investigação, o desenvolvimento da aprendizagem perceptivo-motora, da inteligência, das habilidades da leitura e da escrita e da formação de conceitos próprios e do mundo que nos cerca.
Observamos que as crianças de bairros de classe alta não brincam nas ruas. Geralmente estão dentro de casa brincando nos computadores, video games, assistindo filmes na televisão, tomando banho de piscina ou ainda jogando bola no quintal (ou quadras) de suas residências. Frequentam clubes onde brincam com professores especializados em esportes e áreas de lazer de shoppings.
Em bairros de classe média, observamos todas as tendências recreativas. Os computadores e as brincadeiras de ruas, muitas vezes com patins, bicicletas e skates, são a preferência. Com certa frequência também brincam de pega-pega, esconde-esconde, mãe da rua, etc.
Crianças de bairros de classe baixa brincam geralmente nas ruas, com bolinhas de gude, pipas, peão, bola, etc. Dentro de casa, bonecas e carrinhos manuais.
Independente da classe social, podemos notar que é na recreação que a criança dá vazão à sua energia, ao senso crítico e à liberdade de criação. Somente sendo criativo que o indivíduo descobre o seu eu e pode utilizar sua personalidade integral. Aprende a dirigir suas ações, agir cooperativamente, trabalhar em conjunto e sozinho.


4. BIBLIOGRAFIA


BORGES, Célio José. Educação Física para o pré-escolar. Rio de Janeiro, Ed. Sprint, 1987.

FERREIRA, Idalina Ladeira e SORALI P. Souza Caldas. Atividades na Pré-escola. Ed. Saraiva, 1984. 8ª edição.

GUERRA, Marlene. Recreação e Lazer. Porto Alegre, Ed. Sagra, 1988.

MIRANDA, Nicanor. 200 Jogos Infantis. Belo Horizonte, Ed. Itatiaia, 1991. 12ª edição.

SAVASTANO, Helena. Seu filho de 0 a 12 anos. São paulo, Ed. Ibrasa, 1979.