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2007-03-16 17:50:51 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

8 respostas

Bruno, a monarquia, na pessoa de D. Pedro I, manteve os privilégios da elite agrária que a apoiava, ou seja, latifundio e escravismo. Na verdade, a Independência foi feito sob os moldes desta classe social e não segundo os interesses do povo.

2007-03-16 18:00:56 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

-Quem fez a independência foi um príncipe português, que aqui tinha ficado para garantir o poder em suas mãos e o dinheiro em seu bolso
-Foi uma decisão da elite que apoiou o príncipe.... não houve participação do povo, que foi mero expectador do processo.

2007-03-17 03:41:15 · answer #2 · answered by DeBarros 7 · 1 0

sera ruim

2007-03-18 19:11:13 · answer #3 · answered by akksonlima2006 6 · 0 0

E reparem que foi a única independência em toda a América feita nesses moldes ( O caso do Canadá é diferente ou pior: ficaram canadianos os colonos que não quiseram ficar independentes de Inglaterra! E ainda por cima submeteram os quebequianos que queriam independência). Toda a América espanhola ao se tornarem independentes ficaram repúblicas. Só o Brasil não. E sabiam que D. Pedro depois de ter sido Imperador do Brasil foi rei de Portugal? Portugal havia abolido a escravatura ou escravidão. Se o Brasil permanecesse colônia portuguesa tinha que abolir a escravidão. Ora, foi para impedir isso que D. Pedro declarou a independência, garantindo ficar no poder. Se o povo declarasse a independência e a República, o destino de D. Pedro seria o exilio, como foi o de seu filho. D. Pedro apoiou-se na elite agrária, como já foi respondido antes . Mas sua pergunta pressupõe um certo voluntarismo na interpretação dos fatos políticos e históricos que não tem cabimento. Ninguém adotou a monarquia como se pudesse fazer uma escolha. Foi a monarquia que escolheu e triunfou na sua estratégia defensiva. Até à implantação da República. Não sei se é de classes, mas que tem uma luta, não haja dúvida.

2007-03-17 06:01:19 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Oras ... quem proclamou a Independência foi o próprio filho do monarca ! Nada mais óbvio que ele assumisse o governo em um regime monarquista !!!

2007-03-17 02:06:32 · answer #5 · answered by KMare 7 · 0 0

Poder Moderador, também chamado poder real, consiste, segundo o modelo teórico de Benjamim Constant, em um poder neutro, que mantém em equilíbrio os demais poderes do Estado, funcionando como árbitro e colocando a autoridade suprema da nação, fora do alcance das ambições políticas. Considerado como o quarto poder, foi instituído na monarquia constitucional brasileira pela Constituição de 1824. Suspensa a sua utilização durante o período da Regência, pelo Ato Adicional de 1834, voltou a funcionar em 1840, com a lei de Interpretação do Ato, durante o processo de consolidação do Estado imperial. Foi utilizado com freqüência pelo imperador dom Pedro II.






Monarquia sul-brasileira, movimento rebelde surgido durante os conflitos do contestado (1912-1916), quando tropas federais sufocaram uma rebelião messiânica na fronteira do Paraná com Santa Catarina. A monarquia foi proclamada em 1914, pelo “imperador” Manuel Alves de Assunção Rocha, fazendeiro escolhido para o cargo pelos revoltosos. Numa carta aberta à nação, ele proclamou a fundação do reino que compreendia as três províncias do Sul: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Também anunciou uma série de medidas futuras, entre elas a anexação do Uruguai, a instauração da pena de morte e a criação do exército-aviador que, nas palavras do líder, “está dando resultado na guerra européia”. Assim como na guerra de Canudos, o retorno à monarquia era, aos olhos dos camponeses, uma solução para a instabilidade política da república. Em 1915, a morte do “monge” José Maria, incitador da rebelião, não foi o bastante para extinguir o movimento, fato que só ocorreu com o massacre dos revoltosos.




Pedro II do Brasil, imperador do Brasil (1831-1889), era filho de dom Pedro I (do Brasil e IV de Portugal) e de dona Leopoldina da Áustria (filha do imperador do Sacro Império Romano-Germânico, Francisco I).

Ascendeu ao trono aos 5 anos de idade, depois que seu pai abdicou, sendo o Brasil governado por um conselho de regência (ver Brasil imperial) até a proclamação da maioridade em 1840.

Em 1843, casou-se com Teresa Cristina, filha do rei Francisco I das Duas Sicílias. O seu reinado teve uma duração de 48 anos, e foi marcado por rebeliões ocorridas em diferentes partes do país, sobretudo nos primeiros anos. Pode ser dividido em três fases distintas: fase das lutas civis, até a Revolução Praieira (1848); fase das lutas externas, até a Guerra do Paraguai (1864-1870), e a terceira, das campanhas abolicionista e republicana. Durante toda a sua vida, dom Pedro interessou-se pelas ciências e foi mecenas das artes. Passou à história como um intelectual, homem tolerante, apreciador da liberdade de expressão, aberto ao diálogo e às transformações da vida social. Consagrou seu reinado ao progresso econômico do Brasil e se opôs decididamente à escravatura: proibiu o tráfico de escravos em 1850, iniciou um processo de emancipação, em 1871, que conduziu à abolição da escravidão em 1888, através da assinatura da Lei Áurea por sua filha a princesa Isabel. Na ocasião dom Pedro estava ausente do país em viagem à Europa.

Durante seu reinado, o Brasil se aliou à Argentina e ao Uruguai contra o Paraguai durante a Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) e a subseqüente vitória ampliou o território nacional. Embora o imperador permanecesse imparcial no que dizia respeito às rivalidades entre os diferentes grupos políticos do Brasil, seu uso dos amplos poderes conferidos pela Constituição imperial causou ressentimentos, sobretudo, entre seus oficiais militares - aos quais se negou a conceder privilégios especiais - e entre os senhores de escravos.

Em 1889, o Exército e os republicanos (ver Partidos políticos), liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, uniram-se com a finalidade de destroná-lo e dom Pedro II se viu obrigado a exilar-se na Europa. Deposto, viveu entre Cannes, Versalhes e Paris, onde freqüentava concertos, conferências e o Instituto de França. Morreu em Paris dois anos mais tarde. Seus restos foram levados para Lisboa e colocados, ao lado da imperatriz, no convento de São Vicente de Fora. Em 1920, foram trazidos para o Brasil, quando foi revogada a lei de banimento. Depositados, inicialmente na catedral do Rio de Janeiro, em 1921, foram transferidos para Petrópolis em 1925.

2007-03-17 03:05:35 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 1

Que independência ?
.

2007-03-17 00:59:20 · answer #7 · answered by Terapeuta 6 · 0 1

Pq segiu-se o modelo europeu.

2007-03-17 01:12:49 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 2

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