Foi uma das coisas que fizeram o capitalismo crescer, era interessante navegar, pois novas relações comerciais seriam abertas; além disso, a navegação é pela água e o senhor feudal dominava as terras. Isto significa a descentralização do poder feudal. O sistema capitalista de solidifica nesse momento
2007-03-16 14:36:46
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answer #1
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answered by Anonymous
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a expansão maritima se dá graças ao desenvolvimento de instrumentos de navegação(astrolábio,bússola,etc) e a necessidade européia de novas terras cultivaveis, metais preciosos, expansão do cristianismo... O pais pioneiro foi Portugal por uma série de fatores(Localização,estabilidade política e financeira,criação da escola d Sagres)Espanha envolvida na guerra com os mouros e Inglaterra e França com a guerra dos Cem anos só vão entrar mais tarde. Uma das conseqëncias é o "descobrimento das américas"
2007-03-17 21:54:16
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answer #2
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answered by Vaninha 5
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Oi!A Malukinha disse tudo,acho que é isso o que maluco faz.VLW!
2007-03-17 10:07:08
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answer #3
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answered by ? 4
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resposta
resumo sobre expançao-marítima-comercial=As Guerras Intercoloniais
No decorrer da Época Moderna, a expansão marítima, comercial e colonial da Inglaterra fizera-se sobretudo às custas da Espanha e da Holanda, vencidas pelos ingleses, que se aproveitaram para tomar colônias das potências derrotadas
No decorrer da Época Moderna, a expansão marítima, comercial e colonial da Inglaterra fizera-se sobretudo às custas da Espanha e da Holanda, vencidas pelos ingleses, que se aproveitaram para tomar colônias das potências derrotadas e, com isso, ampliar o Império inglês. As crises internas da Inglaterra durante a Revolução Puritana (1642-1649) e a Restauração dos Stuart (1660-1688), no entanto, facilitaram a hegemonia da França na segunda metade do século XVII. Após a Revolução Gloriosa (1688-1689), que implantou o Parlamentarismo na Inglaterra, as transformações econômicas foram aceleradas, preparando a Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII. Em pleno processo de desenvolvimento capitalista, a burguesia inglesa via na França, onde o Antigo Regime entrava em crise, um obstáculo a sua maior expansão comercial, colonial e marítima.
O antagonismo franco-inglês, dominante nas relações internacionais no século XVIII, refletiu-se na América, onde a colonização inglesa na América do Norte se fez paralelamente à colonização francesa em terras do Canadá e da Luisiana.
A medida que a colonização inglesa avançava para o interior, via sua expansão dificultada a oeste e ao norte pelas áreas de colonização francesa na América do Norte. Entre os próprios colonos ingleses e franceses dedicados ao comércio de peles raras, as hostilidades foram uma constante, mesmo quando não havia guerra na Europa entre Inglaterra e França.
"Por outro lado, a confederação dos iroqueses, cuja esfera de influência compreendia a parte superior do Estado de Nova Iorque, a maior parte da Pensilvânia e o velho Noroeste, permaneceu fiel a sua aliança com os ingleses (...) que podiam provê-los de cobertas e de bebidas mais baratas que as dos franceses; e os iroqueses não só continuavam impermeáveis aos esforços dos missionários franceses, mas em certas ocasiões irrompiam pelo território das nações índias da Bacia do São Lourenço, aliadas dos franceses."
Muitos colonos ingleses viam imensas riquezas nas terras banhadas pelas bacias hidrográficas do Ohio, Missúri e Mississipi serem usadas pelos franco-americanos que dominavam aquelas regiões de grande importância econômica.
Essas razões explicam as cinco guerras intercoloniais que correspondem a guerras travadas na Europa e em outras regiões entre a Inglaterra e a França, que teve a Espanha como aliada a partir do início do século XVIII, quando um Bourbon passou a reinar em Madri.
O primeiro desses conflitos foi a Guerra da Liga de Augsburgo, conhecida na América como Guerra do Rei William (1688-1697), que implicou incursões dos colonos franco-americanos aos territórios da Nova Inglaterra, onde a devastação ocorrida provocou represálias dos anglo-americanos. Port Royal foi conquistada, mas o Tratado de Ryswick estabeleceu a devolução daquela cidade e não trouxe nenhuma alteração para as fronteiras coloniais.
De 1701 até 1713, ocorreu a Guerra da Sucessão de Espanha, na América chamada de Guerra da Rainha Ana e envolvendo operações militares na Carolina do Sul, cujos habitantes tiveram de lutar contra os franceses da Luisiana e seus aliados espanhóis da Flórida. Nesta área meridional, a luta decendeu também das ambições dos colonos da Carolina do Sul em dominar a Bacia do Mississipi onde abundavam as peles de búfalo e de gamo, de amplo consumo no mercado europeu.
Na Nova Inglaterra, onde os colonos de Massachusetts chegaram a solicitar ajuda da metrópole para conquistar o Canadá, os anglo-americanos, mais uma vez, se apoderaram de Port Royal, rebatizada com o nome de Anápolis. Com o Tratado de Utrecht (1713) a França cedeu à Inglaterra a Acádia, desde então conhecida como Nova Escócia, a Ilha de Terra Nova, cujos bancos pesqueiros atraíam colonos da Nova Inglaterra para a pesca do bacalhau, além de outras concessões.
Em 1739 rebentou nova guerra entre a Inglaterra e a Espanha, na América denominada Guerra da Orelha de Jenkins, comerciante inglês que teve sua orelha decepada por piratas espanhóis. Durante as hostilidades a Geórgia foi atacada, sem sucesso, por frota espanhola, e numerosos colonos anglo-americanos pereceram em fracassada incursão inglesa a Cartagena, no Vice-Reino de Nova Granada.
De 1745 até 1748 houve a Guerra de Sucessão Austríaca, conhecida na América como Guerra do Rei George. Novamente sucederam-se combates nas áreas setentrionais das Treze Colônias, tendo uma expedição partido de Boston (Massachusetts) e se apoderado de Lcuisbourg na Ilha do Cabc Bretão, cujo controle favoreceria a ação de barcos pesqueiros na foz do Rio São Lourenço e Terra Nova. A assinatura do Tratado de Aix-la-Chapelle estabeleceu a restituição de Louisbourg à França, o que não agradou aos anglo-americanos.
Esse tratado não foi senão uma trégua entre anglo-americanos e franco-americanos, cujos antagonismos haviam atingido seu ponto culminante. Nas Treze Colônias organizaram-se diversas empresas - como a Companhia de Ohio, a Companhia Greebier e a Companhia Loyal - que especulavam sobre as terras do Oeste, onde os franceses haviam estabelecido recentemente uma série de fortes na Bacia do Ohio.
Ora, acontece que essa região era de alto valor para o comércio de peles com os índios. Autoridades coloniais enviaram o Coronel George Washington, à frente de milicianos, ao Vale do Ohio, onde, sem declaração de guerra, atacou os franceses, mas foi vencido (1754).
Começava então a mais longa das guerras intercoloniais: a Guerra Franco-India. Este conflito antecedeu em dois anos a Guerra dos Sete Anos (1756-1763), em que novamente se defrontaram França e Inglaterra, com resultados decisivos para a posterior evolução da História Colonial. Ao término das hostilidades, a França perdeu suas colônias na América: o Canadá e ilhas antilhanas. A Guerra Franco-India, "ao remover o inimigo francês, fez com que os colonos se sentissem menos dependentes do poder militar da Inglaterra. Ao elevar a níveis até então sem precedentes a dívida nacional da Inglaterra (...) ajudou a provocar uma política de lançamento de impostos e de comércio cada vez mais onerosa para as colônias, de parte da Grã-Bretanha, exatamente quando essas colônias haviam-se tomado mais numerosas, mais altamente comercializadas e mais independentes, no sentido militar, econômico e psicológico, do que jamais haviam sido em relação à Inglaterra.
2007-03-17 09:11:25
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answer #4
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answered by neto 7
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Não senhora! Tem sábado e domingo para pesquisar e fazer seu trabalho escolar. Ou pensa que a vida é só balada? Vou contar pra sua mãe.
2007-03-16 21:50:59
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answer #5
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answered by Anonymous
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No inÃcio da Idade Moderna, surgiu um descompasso na economia européia, entre a capacidade de produção e consumo na zona rural e na zona urbana. A produção agrÃcola no campo estava limitada pelo regime de trabalho servil. O resultado disso era uma produtividade baixa e, conseqüentemente, a falta de alimentos para abastecer os núcleos urbanos. Já a produção artesanal nas cidades era alta e não encontrava consumidores na zona rural, devido ao baixo poder aquisitivo dos trabalhadores rurais e ao caráter auto-suficiente da produção feudal.
Além disso, o comércio internacional europeu, baseado na compra de produtos orientais (especiarias, objetos raros, pedras preciosas), tendia a se estagnar, pois os nobres, empobrecidos pela crise do feudalismo, cada vez compravam menos essas mercadorias. Os tesouros acumulados pela nobreza durante as Cruzadas escoavam para o Oriente, em pagamento das especiarias. O resultado disso foi a escassez de metais preciosos na Europa, o que criava mais dificuldades ainda para o desenvolvimento do comércio.
A solução para esses problemas estava na exploração de novos mercados, capazes de fornecer alimentos e metais preciosos a baixo custo e, ao mesmo tempo, aptos para consumir os produtos artesanais fabricados nas cidades européias. Mas onde encontrar esses novos mercados?
O comércio com o Oriente estava indicando o caminho. Os mercados da Ãndia, da China e do Japão eram controlados pelos mercadores árabes e seus produtos chegavam à Europa ocidental através do mar Mediterrâneo, controlado por Veneza, Gênova e outras cidades italianas. O grande número de intermediários nesse longo trajeto encarecia muito as mercadorias. Mas se fosse descoberta uma nova rota marÃtima que ligasse a Europa diretamente aos mercados do Oriente, o preço das especiarias se reduziria e as camadas da população européia com poder aquisitivo mais baixo poderiam vir a consumi-las.
No século XV, a burguesia européia, apoiada por monarquias nacionais fortes e capazes de reunir grandes recursos, começou a lançar suas embarcações nos oceanos ainda desconhecidos — Atlântico, Indico e PacÃfico - em busca de novos caminhos para o Oriente. Nessa aventura marÃtima, os governos europeus dominaram a costa da Ãfrica, atingiram o Oriente e descobriram um mundo até então desconhecido: a América.
Com a descoberta de novas rotas comerciais, a burguesia européia encontrou outros mercados fornecedores de alimentos, de metais preciosos e de especiarias a baixo custo. Isso permitiu a ampliação do mercado consumidor, pois as pessoas de poder aquisitivo mais baixo puderam adquirir as mercadorias, agora vendiÂdas a preços menores.
A expansão comercial e marÃtima dos tempos modernos foi, portanto, uma conseqüência da crise de crescimento da economia européia.
Outras condições à expansão marÃtima européia
A expansão marÃtima só foi possÃvel graças à centralização do poder nas mãos dos reis. Um comerciante rico, uma grande cidade ou mesmo uma associação de mercadores muito ricos não tinham condições de reunir o capital necessário para esse grande empreendimento. Apenas o rei era capaz de captar recursos de toda a nação para financiar as viagens ultramarinas.
Eram enormes as dificuldades que tinham de ser superadas para navegar pelos oceanos.
As embarcações tinham de ser melhoradas e as técnicas de navegação precisavam ser aprimoradas. No século XV, inventou-se a caravela. A bússola e o astrolábio passaram a ser empregados como instrumentos de orientação no mar, e a cartografia passou por grandes progressos. Ao mesmo tempo, a antiga concepção sobre a forma da Terra começou a ser posta em dúvida.
Projeto de navios do perÃodo da Expansão
Seria a Terra realmente um disco chato e plano, cujos limites eram precipÃcios sem fim? Uma nova hipótese sobre a forma de nosso planeta começou a surgir: o planeta teria a forma de uma esfera. Nessa nova concepção, se alguém partisse de um ponto qualquer da Terra e navegasse sempre na mesma direção, voltaria ao ponto de partida. O desejo de desbravar os oceanos, descobrir novos mundos e fazer fortuna animava tanto os navegantes, que eles chegavam a se esquecer do medo que tinham do desconhecido. Dois Estados se destacaram na conquista dos mares: Portugal e Espanha. "
2007-03-16 21:42:22
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answer #6
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answered by Deza 3
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Olá,
Expansão MarÃtima
"A crise de crescimento do século XV
No inÃcio da Idade Moderna, surgiu um descompasso na economia européia, entre a capacidade de produção e consumo na zona rural e na zona urbana. A produção agrÃcola no campo estava limitada pelo regime de trabalho servil. O resultado disso era uma produtividade baixa e, conseqüentemente, a falta de alimentos para abastecer os núcleos urbanos. Já a produção artesanal nas cidades era alta e não encontrava consumidores na zona rural, devido ao baixo poder aquisitivo dos trabalhadores rurais e ao caráter auto-suficiente da produção feudal.
Além disso, o comércio internacional europeu, baseado na compra de produtos orientais (especiarias, objetos raros, pedras preciosas), tendia a se estagnar, pois os nobres, empobrecidos pela crise do feudalismo, cada vez compravam menos essas mercadorias. Os tesouros acumulados pela nobreza durante as Cruzadas escoavam para o Oriente, em pagamento das especiarias. O resultado disso foi a escassez de metais preciosos na Europa, o que criava mais dificuldades ainda para o desenvolvimento do comércio.
A solução para esses problemas estava na exploração de novos mercados, capazes de fornecer alimentos e metais preciosos a baixo custo e, ao mesmo tempo, aptos para consumir os produtos artesanais fabricados nas cidades européias. Mas onde encontrar esses novos mercados?
O comércio com o Oriente estava indicando o caminho. Os mercados da Ãndia, da China e do Japão eram controlados pelos mercadores árabes e seus produtos chegavam à Europa ocidental através do mar Mediterrâneo, controlado por Veneza, Gênova e outras cidades italianas. O grande número de intermediários nesse longo trajeto encarecia muito as mercadorias. Mas se fosse descoberta uma nova rota marÃtima que ligasse a Europa diretamente aos mercados do Oriente, o preço das especiarias se reduziria e as camadas da população européia com poder aquisitivo mais baixo poderiam vir a consumi-las.
No século XV, a burguesia européia, apoiada por monarquias nacionais fortes e capazes de reunir grandes recursos, começou a lançar suas embarcações nos oceanos ainda desconhecidos — Atlântico, Indico e PacÃfico - em busca de novos caminhos para o Oriente. Nessa aventura marÃtima, os governos europeus dominaram a costa da Ãfrica, atingiram o Oriente e descobriram um mundo até então desconhecido: a América.
Com a descoberta de novas rotas comerciais, a burguesia européia encontrou outros mercados fornecedores de alimentos, de metais preciosos e de especiarias a baixo custo. Isso permitiu a ampliação do mercado consumidor, pois as pessoas de poder aquisitivo mais baixo puderam adquirir as mercadorias, agora vendiÂdas a preços menores.
A expansão comercial e marÃtima dos tempos modernos foi, portanto, uma conseqüência da crise de crescimento da economia européia.
Outras condições à expansão marÃtima européia
A expansão marÃtima só foi possÃvel graças à centralização do poder nas mãos dos reis. Um comerciante rico, uma grande cidade ou mesmo uma associação de mercadores muito ricos não tinham condições de reunir o capital necessário para esse grande empreendimento. Apenas o rei era capaz de captar recursos de toda a nação para financiar as viagens ultramarinas.
Eram enormes as dificuldades que tinham de ser superadas para navegar pelos oceanos.
As embarcações tinham de ser melhoradas e as técnicas de navegação precisavam ser aprimoradas. No século XV, inventou-se a caravela. A bússola e o astrolábio passaram a ser empregados como instrumentos de orientação no mar, e a cartografia passou por grandes progressos. Ao mesmo tempo, a antiga concepção sobre a forma da Terra começou a ser posta em dúvida.
Seria a Terra realmente um disco chato e plano, cujos limites eram precipÃcios sem fim? Uma nova hipótese sobre a forma de nosso planeta começou a surgir: o planeta teria a forma de uma esfera. Nessa nova concepção, se alguém partisse de um ponto qualquer da Terra e navegasse sempre na mesma direção, voltaria ao ponto de partida. O desejo de desbravar os oceanos, descobrir novos mundos e fazer fortuna animava tanto os navegantes, que eles chegavam a se esquecer do medo que tinham do desconhecido. Dois Estados se destacaram na conquista dos mares: Portugal e Espanha.
2007-03-16 21:35:35
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answer #7
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answered by ana 6
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Urgente msmo. Naum sei nada. pronto, foi urgente
2007-03-16 21:22:59
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answer #8
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answered by Otimus 6
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