Dos animais, o que não pode se descuidar de forma alguma é -- por incrível que pode parecer -- justamente o nosso gênero (humano). Somos capazes, entre outras peripécias, de ser mais "fedorentos" do que a hiena e até mesmo de que muitos outrros animais considerados "nojentos".
E isto se explica: no reino animal, ao analisarmos cada espécie que foi criada, preparada, condicionada e destinada a ter, como base de sua alimentação, como fonte de sua subsistência, a energia retirada nos alimentos -- o combustível que alimenta a vida, em forma das ensimas, das proteínas, das vitaminasm e de tudo o mais que produz o metabolismo e a capacidade de cada vivente de se manter, de reproduzir e de se desenvolver em seu meio, deixando para trás os residuos sólidos, liquidos e gasosos.
Cada animal irracional tem sua alimentação, sua fonte de energia bem definida e específica, mantendo um certo equilíbrio, mesmo que de forma intuitiva, com o meio que o cerca. Muitos dos animais são destinados a se alimentar de uma única fonte, seja de origem animal, vegetal ou mineral. E é asssim que existem os seres vivos que são herbívoros (vegetarianos, que se se alimentam de campim, de folhas, de algas e nesta condição se enquadram os grandes animais como a baleia, a girafa, o elefante, o rinoceronte, O BURRO, o boi e o cavalo), os animais que se alimentam de proteínas (as viboras, as feras e os vermes) e os outros animais, que são a maioria na face da terra, que se alimentam (ou, pelo menos tentam se alimentar) de tudo o que possam encontar na sua frente, seja de origem animal ou vegetal.
O HOMEM, porém, que se julga "animal superior", sendo inteligente, detentor do chamado "livre arbítrio", que pode dominar o seu destino, tem alterado, isto sim, a sustentabilidade da vida saudável e esta é a razão de ser o gênero humano o animal mais poluidor, mais agressor da natureza, o mais fedorento e o que mais exala, mesmo em vida, os gases mais comprometedores do meio em que vivemos, dos amlbientes, da camada de ozônio. Nós, homens e mulheres, por mais cuidadosos que possamos ser com a assepsia de nossos corpos, ainda assim, temos de recorrermos de certas providências -- como o uso de sabonetes, roupas lavadas, perfumes e desodorantes -- se quisermos permancecer, de forma educada, no meio dos chamados "civilizados", o que não ocorre com as outras espécies de viventes..
Não existe animal mais fedorento do que o bicho homem, chegando-se ao ponto de que odores como os exalados pelo ovo apodrecido, pelas fontes de gases mortais como os monóxidos de carbono, além do aroma das flores e frutas frescas que se deterioram e se comprometem, dos peixes, do camarão e do bacalháu sejam agradáveis ao olfato do homem, podendo-lhes ser fatal em algumas situações porque, todos eles, fazem lembrar, no inconsciente de cada um, a nossa incubação, o nosso desenvolvimento intra-uterino, nossa etapa de vida fetal que culmina no nosso esforço observado no "delivrance" que se dá, de forma agressiva, ao ingressarmos no mundo dos odores mais oxigenados.
Segundo pesquisas científicas mais rescentes, no entanto, existe na LITERATURA BOTÃNICA um vegetal -- cuja flor incrievelmente bela e gigante -- é capaz de exalar odores equiparados ao que se despreende de um corpo humano em putrefação, o que não tira, porém, ao homem a condição de ser o animal mais fedorento que existe na natureza.
Particularmente, em defesa dos homens, acredito que esses conceitos devam ser reavaliados, com a recomendação a algumas mulheres no sentido de serem mais precavidas e ciosas na assepcia de suas intimidades.
2007-03-16 13:10:26
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answer #6
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answered by MANOEL RAMIRO JUNIOR 3
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