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2007-03-16 07:09:34 · 5 respostas · perguntado por mizuda_123 1 em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

5 respostas

Antigamente, pessoas curiosas tinham o hábito de fazer perguntas mais claras, mais definidas.

2007-03-16 07:28:07 · answer #1 · answered by Dinho 3 · 0 0

pô, nem te conto.. eram péssimos... muito desagradável mesmo...

2007-03-16 15:10:59 · answer #2 · answered by D´Anjou 5 · 0 0

Ninguém nasce com um “kit” pronto de suas próprias recordações, tendo de construí-las vivenciando a própria história, mas como é que o (a) jovem atual pode construir a história de sua vida se for criado (a) dentro de um apartamento e sem experimentar brincadeiras livres com outras crianças, como: brincar de roda, passar anéis, soltar pipas, rodar pião, brincar de pique, jogar bolas de gude, trocar figurinhas, viajar de trem de uma cidade à outra, cavalgar ao vento, passear em praças, etc., massificados pela mídia mentirosa que coloca depravadas “madonnas” como requinte máximo de símbolo sexual, enquanto um (a) jovem atual que não tem “asas”, nem experiência, mas também não é burro (a), constata estar sendo enganado (a) ao verificar que, numa pesquisa nacional, hoje a preferência masculina é voltada a pessoas comportadas e inocentes como a bela Sandy, filha de modestos pais sertanejos?! Será que os “antigos” valores morais devem ser sepultados, sem que os jovens os conheçam? Não adianta buscar em livros bem elaborados, para enriquecer os autores, a felicidade que só se traduz em sentimentos de AFETO e de SOLIDARIEDADE e para plantarmos esses sentimentos, é necessário começar desde a infância a aprendê-los, de preferência cantando, de mãos dadas, propiciando a nos acostumar em futuros compromissos assumidos que simples apertos de mãos tenham até mais validade do que contratos firmados em cartórios. Exortamos a intenção às abnegadas professoras dos CA`s e Jardins de Infância do Brasil, pois no entender o mundo, a formação do caráter e a conseqüente experiência social resultam de suas habilidades em ensinar às crianças que estão sob seus cuidados. Da mesma forma, nenhuma criança nasce com a “máscara” pronta para atuar no mundo, escolhida só após experimentar o convívio social e, por isso, é natural seus rostinhos inocentes apresentarem ares angélicos, mas ainda que se assemelhem em aparências, não cabe tratá-las como anjos, mas como “pessoinhas” que precisam desde cedo ser respeitadas e preparadas para entender o mundo, tornando-se em futuros relacionamentos na família e na sociedade, adultos decentes e equilibrados. Todo mestre consciente conhece e assume sua cota de responsabilidade para conscientizá-las desde a idade mais tenra. E uma das regras de ouro é passar uma noção bem clara do anjo interior que habita em cada uma, para que aprendam a distinguir, o mais cedo possível, a diferença entre o Bem e o Mal. Para tanto, nem é preciso ensinar Religião (objeto de escolha individual), pois mesmo em linguagem infantil, elas entenderão que os anjos bons foram criados por DEUS para servirem aos planos mais elevados da Criação, enquanto os maus foram destinados aos planos inferiores, concebíveis respectivamente como o Céu e o Inferno (traduzíveis no interior de cada um como guia no caminho evolutivo ou involutivo que escolhe trilhar, segundo sua índole gerada na soberba ou na humildade). É inútil ensinar-lhes sobre “Papai do Céu” e ocultar o “Lobo Mau”, pois só conhecendo os extremos tais “pessoinhas” optarão pelo anjo do bem interior e se tornarão “pessoas de bem” trilhando por caminhos certos, pois se optarem trilhar por veredas involutivas, só glorificarão os anjos maus interiores que farão tudo para cegá-las e conduzi-las, o mais prazerosamente possível, através dos caminhos do falso, o que agrada a tais criaturas. Desde criança a pessoa precisa entender que, sem revestir-se de humildade, é impossível consultar os “veros reais” de seu interior, e só através deles os olhos da alma conseguem “ver” o balanceamento que há no Macro-Universo e o refletem em seu interior, sobrepondo-se aos olhos físicos, e ultrapassando aparências impostas pelas limitações de seu micro-universo. É lamentável que tantos passem pela vida sem tal consciência e pelejem por anos a fio contra si próprios, já que toda “guerra” interior pode ser perdida de antemão pela ignorância ou ganha pela presciência, e para que alcance a vitória, tampouco há necessidade de grandes batalhas estratégicas ou táticas: Basta abater a soberba e deixar-se revestir pela humildade, pois com esta, poderá consultar os “veros reais”, em forma de luz e afastar os “veros do falso” para seu destino em trevas. Enfim, pelas graças da luz da humildade, poderá afirmar com segurança e certeza que assim como a opção pelas guerras ou violências denota um explícito estado de inferioridade espiritual, optar pela paz e equilíbrio significa implícito estado de superioridade. Não tão velho assim, mas o mundo em vivi minha infância é o mesmo de hoje, com a diferença que os costumes daquela época não conduzia ninguém à violência e ao crime, como o do menino João Hélio,

2007-03-16 14:37:47 · answer #3 · answered by Origem9Ω 6 · 0 0

depende da época... especifique mais sua pergunta pra gente poder responder com mais clareza!

2007-03-16 14:23:27 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Nossa!!! Será que dá pra ser mais específico? De que hábitos está falando? De que povo? e, muito importante, o que é antigamente - anos 50, idade média, ou século passado?

2007-03-16 14:22:26 · answer #5 · answered by Sandrinha 2 · 0 0

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