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roupas,decoraçao e lembranças

2007-03-15 09:04:28 · 6 respostas · perguntado por NKGB 1 em Entretenimento e Música Outras - Entretenimento

6 respostas

Através dos escritos da História da Grécia, observamos que sua mitologia se confundem com os cultos pagãos de fundo politeísta, as histórias mitológicas existiram mesmo antes da Era atual e guardam certa similaridade com alguns livros sagrados, pois foram nascidas envoltas de mistérios em meio às peripécias de incríveis divindades, como: deuses, semideuses, heróis e outras figuras fantásticas. Cheia de magia e beleza, essa cultura resistiu ao longo do tempo, e está presente até os dias atuais em particularidades despercebidas à maioria. Contadas desde a Antigüidade Clássica como histórias e lendas, hoje permanecem vibrantes como se fossem narradas naqueles tempos, tão ricas em minúcias e detalhes que, se resumirmos qualquer delas num único livro, seria apenas mais um, como:
“Os Doze Trabalhos de Hércules”, que enchia minha imaginação durante a infância, tal como narrou o Marquês de Vilhena que viveu entre, poeta espanhol filho de Fernando I, rei de Aragão, e que também é o autor de “A Gaia-Ciencia”, aliás, mesmo título dado por Nietzsche em 1882 à sua obra: “Die Fröliche Wissenschaft” (A gaia ciência), composta em prosa e verso, ampliada em 1886, onde o filósofo alemão antecipa as idéias expostas em “Assim falou Zaratustra”). As histórias gregas são - de um modo geral - envolventes e encantadoras, como: “A Quimera”; “O Velo Dourado”, “Expedição dos Argonautas à Península do Peloponeso”, etc., todas acrescidas de lendas que até hoje permeiam com nomes de seus incríveis personagens desde nossas constelações astrais até a Psicanálise atual, inspirada na epopéia de Édipo, nas narrativas de Electra e Narciso e tantos personagens que, ultrapassando as barreiras do tempo, se imortalizaram ao longo da História. O certo é que tais informações foram conservadas zelosamente através de muitos séculos por diversos povos, contadas boca a boca como lendas, mitos e crenças populares, mas que exerceram uma poderosa influência na Antiguidade Clássica, e também em movimentos culturais da Idade Moderna e Contemporânea, tais como no Renascimento e no Parnasianismo, fazendo que hoje ainda nos sintamos inclinados a mergulhar nesse mundo, repleto de magia, mistérios e misticismo. Contudo, é bom não perder de vista as fantasias que as envolvem, pois não se deve esquecer que o termo “mitologia” nasceu do termo “mito”, que significa história ou conjunto de histórias que fazem parte da cultura de um povo e que tentam explicar fenômenos sem respostas comprovadas, tais como a criação do mundo, o sentido da vida humana, o mistério da morte, dentre outros, mas que hoje se constitui em valioso instrumento auxiliar no estudo da Psicologia e da Antropologia. De fato, a religião grega teve influência duradoura e contundente, desde a pré-história ao século IV, com seus elementos resistindo aos cultos cristãos graças às tradições enraizadas no espírito grego, cujas crenças e práticas que constituíam suas relações com seus deuses, influenciou os povos do Mediterrâneo e as áreas contíguas, por mais de um milênio. Adotando o politeísmo antropomórfico, isto é, vários deuses, com formas e atributos humanos, a religião grega era diversificada e acolhia entre os fiéis desde os descrentes de vida paradisíaca depois da morte – tais como os heróis de Homero – até aos que, como Platão, confiavam num julgamento do ser humano após a morte, com a recompensa para os justos e o castigo dos ímpios. Assim, abrangia fiéis desde indulgentes camponeses aos requintados filósofos, tanto comportando ascetas que buscavam se purificar pela ablução, aos que cometiam excessos orgiásticos do culto de Dionísio. No período das primeiras incursões dos povos helênicos de origem indo-européia na Grécia - início do segundo milênio a.C., até o fechamento das escolas pagãs pelo imperador bizantino Justiniano, em 529 a.D – foram cerca de 2500 anos de influências e transformações. Quando os Indo-Europeus chegaram à Grécia, já traziam suas próprias crenças e deuses, entre eles Zeus, protetor dos clãs, guerreiros e senhor dos estados atmosféricos. Também assimilaram cultos dos habitantes originais da península - os pelasgos - como o oráculo de Dodona, os deuses dos rios e dos ventos e Deméter, a deusa de cabeça de cavalo que encarnava o ciclo da vegetação. Depois de se fixarem em Micenas, os gregos entraram em contato com a civilização cretense e com outras civilizações mediterrâneas, das quais herdaram, dentre outros, as divindades femininas como Hera, que passou a ser a esposa de Zeus; Atena, sua filha; e Ártemis, irmã gêmea de Apolo. A figura do deus Dionísio teria se originado em Anatólia ou em Creta, como deus da vegetação e do vinho. O culto firmou-se na Grécia continental por volta do século VIII a.C. Suas devotas, chamadas mênades, dançavam em coreografias contorcionistas nos banquetes sagrados enquanto comiam pedaços de carne crua, que arrancavam de alguns animais, numa alegoria da comunhão com Dionísio. Tal culto representava uma forma de adoração das forças incontroláveis da natureza e, com o passar do tempo, adaptou-se a encenações mais civilizadas, que deram origem às atuais representações dramáticas, na criação do Teatro. A insatisfação social que predominou durante dois séculos (do VIII ao VI a.C.) levou a revoltas políticas e à propagação de uma religiosidade popular de caráter fortemente emocional. Durante esse período, desenvolveram os mistérios de Elêusis, em torno de Deméter, símbolo da vida que renasce na primavera, e o oráculo de Apolo, em Delfos, transformou-se no centro espiritual da Grécia (Os ritos preliminares dos mistérios de Elêusis são conhecidos, mas sua substância religiosa permanece como um enigma indecifrável para a humanidade: Num resumo, os mistérios de Elêusis - o mais famoso dos ritos religiosos secretos da antiguidade grega - reunia multidões que saíam em procissão de várias partes da Grécia até a localidade de Elêusis, na Ática e, segundo Homero, Deméter, deusa dos cereais e da agricultura, teve uma filha com Zeus, chamada Perséfone, raptada por Hades e levada para o reino dos mortos. À procura da filha, Deméter chegou a Elêusis e foi acolhida pela família real. Para agradecer a acolhida, Démeter tentou imortalizar Triptólemo, filho dos soberanos, mas falhou. Penalizado, Zeus libertou Perséfone, com a condição de que passasse parte do ano na Terra e o restante com Hades, nome que, para os Gregos é o que hoje chamamos Inferno. Em exultação pelo reencontro com a filha, Deméter pediu que em Elêusis fosse erguido um templo, ao qual se recolheu, e revelou ao povo da cidade seus ritos secretos. É sabido que os principais ritos – incluído o mistério maior – eram realizados anualmente, na época da semeadura e incluíam banhos rituais de mar, abstinência, recitações e procedimentos relacionados ao mundo subterrâneo – dito Hades – contudo, são ritos ocultos até os dias atuais). O início da filosofia grega, no século VI a.C., trouxe uma reflexão sobre as crenças e mitos do povo grego. Não só pensadores como Heráclito, assim como os sofistas e até Aristófanes, encontraram na mitologia motivos de ironia e zombaria. Já outros, como Platão e Aristóteles, abstraíram-se dos deuses do Olimpo para desenvolverem idéias filosoficamente depuradas sobre a divindade. Enquanto isso, o culto público – a religião oficial - alcançava seu momento mais glorioso, em que teve como símbolo o Pártenon ateniense, mandado construir por Péricles. A religiosidade do povo evidenciava-se nos festejos tradicionais, em geral de origem camponesa, ainda que remoçada com novos nomes. Os camponeses cultuavam Pã, deus dos rebanhos, cuja flauta mágica os pastores tentavam imitar; as ninfas, que protegiam suas casas; e as nereidas, divindades marinhas. Nas fases do período helenístico e greco-romano, as conquistas de Alexandre, o Grande, facilitaram o intercâmbio entre as respectivas mitologias, de vencedores e vencidos, ainda que fossem influências de caráter mais cultural do que autenticamente religioso. Assim, foram incorporadas à religião helênica a deusa frigia Cybele e os deuses egípcios Ísis e Serápis. Para quem estuda Religião, não é difícil concluir que o sincretismo - fusão pacífica das diversas religiões - foi uma característica do período helenístico. Os deuses gregos não eram perfeitos, mas se distinguiam dos homens por serem imortais e dotados dos poderes que os caracterizavam. Contudo, apesar de regerem fenômenos naturais e sociais, não se identificavam com a natureza: Zeus comandava os fenômenos atmosféricos e os deuses do Olimpo; Sua esposa, Hera, protegia os casamentos; Dois irmãos de Zeus, Hades e Posêidon, eram encarregados respectivamente do mundo do além e dos mares; Outra irmã, Deméter, era a deusa da colheita; Dos filhos de Zeus, Atena representava a coragem e a sabedoria; Apolo, tipo ideal do jovem herói, dirigia a carruagem do Sol e tinha numerosos poderes; seu filho Asclépio era adorado como deus da medicina; Ares personificava o deus da guerra; Hefesto era o deus do fogo; Afrodite e o filho Eros encarnavam o amor. Essas atribuições, no entanto, eram bastante elásticas e variavam no tempo, nas diversas regiões e nos diferentes documentos literários. Homero foi o grande organizador do panteão grego, que situou no monte Olimpo, onde os deuses viviam entregues a seus caprichos e desconcertos, pouco interessados no culto ritualístico, mas atentos às atribulações de seus protegidos terrestres. Para os gregos, o homem era o centro do universo e a medida de todas as coisas. Cada homem compunha-se de corpo e alma e esta, ao morrer, descia em forma de sombra para o reino de Hades, na embarcação de Caronte. Apenas os heróis e os favorecidos dos deuses iam para os Campos Elíseos. Os rebeldes eram castigados no Tártaro, e quem tivesse cometido crime contra pessoa do mesmo sangue era perseguido ainda em vida pelas fúrias. As crenças órficas acentuavam o dualismo entre a alma e o corpo. Consideravam este como uma prisão da alma, ao contrário da cultura grega clássica, que o exaltava. O mais importante ato religioso dos gregos era o sacrifício. Outras práticas religiosas eram as preces, banhos, libações, procissões, competições e adivinhações por intermédio dos oráculos. Entre as atividades religiosas públicas estavam os festivais, como a Panatenéia, em que os atenienses homenageavam Atena, e as Dionisíacas, durante as quais os atores representavam tragédias e depois comédias. A cada quatro anos realizavam um festival a Zeus, que a partir do ano 776 a.C. passou a incluir os Jogos Olímpicos. Havia ainda as representações dramáticas, os concursos de rapsodos, as suntuosas procissões e as hecatombes, divisão da comida dos sacrifícios. Tinham grande sentido religioso os ritos do casamento, nascimento, morte, oráculos e, acima desses, os cultos secretos dos mistérios (como o de Elêusis). Saindo do histórico para o mitológico, a riqueza dos contos gregos não se esgota nos relatos sobre os deuses olímpicos e suas freqüentes intervenções nos assuntos humanos. Em suas lendas aflora toda uma vasta trama de divindades menores, freqüentemente relacionadas com a natureza, como as ninfas, os sátiros e o deus Pã; animais fabulosos, como a hárpia e o pégaso; seres monstruosos, como a Medusa e o Minotauro; e outras inumeráveis figuras representativas de diversas concepções míticas. Figuras de destaque são os heróis, descendentes ou protegidos dos deuses, cujas façanhas são narradas em ciclos individuais ou em relatos genéricos como a Ilíada, e a Odisséia; as lendas sobre a viagem de Jasão e os Argonautas e, na esfera romana, a Eneida, de Virgílio. Embora em seu tempo fossem freqüentemente associados a diferentes cidades, hoje se aprecia neles sobretudo, o símbolo de qualidades como o valor (de Aquiles), a força irrefreável (de Hércules) e a prudência (de Ulisses). Suas figuras, a que os dramaturgos atenienses atribuíram uma auréola trágica, revelam ao leitor atual, com o conjunto da mitologia grega, um fascinante e vívido espelho da multiforme natureza humana. Bem, não é pretensão narrar tudo sobre uma mitologia tão extensa e diversificada em meio capítulo (com “anotações” limitadas), e num resumo, pode-se dizer que tudo começa numa espécie de “paraíso” alegre, pacífico, de abundante vegetação, cheia de pássaros coloridos, cavalos alados e grande quantidade de seres vivendo em harmonia, mas bem diferentes dos que hoje estamos habituados a conviver. Como um local existente no além e cheio de seres mitológicos, os Gregos acreditavam que a “morada dos deuses” se localizava no Monte Olimpo (na Tessália). Enfim, motivos e que não irão te faltar para fazer uma bela festa, com base no pouco do que aqui foi exposto. Divirta-se!

2007-03-15 09:48:40 · answer #1 · answered by Origem9Ω 6 · 1 0

Oi, a minha dica para você é a seguinte: Antes de qualquer preparativo para a sua festa, para que não seja cometida nenhuma gafe,recomendo a leitura de "OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES", de Monteiro Lobato, uma de suas melhores obras. Além de uma leitura super agradável, você vai aprender muito sobre a mitolologia grega e seus incríveis deuses e a sua festa além de alegre, vai ser cultural.

2007-03-15 16:46:56 · answer #2 · answered by Claudio Cruz 1 · 0 0

FAÇA O TEMA DOS 12 TRABALHOS DE HERACLES SERIA MUITO GENIAL

2007-03-15 16:20:05 · answer #3 · answered by jcalquezar 3 · 0 0

só se eu for convidado vou de Dionísio

2007-03-15 16:13:05 · answer #4 · answered by eu mesmo 5 · 0 0

Olha festa assim
Histórica geralmentee pedi um tatrinho basicO

Com alguma historia grega
Como a da Princesa Ariadny ki fez uma blusa para seo amadO
Ele tinah uma missão entrar em um labirinto e matar um minotauro
, ele levou com elee a blusa ki Ariadny feez acabou desfiando ela para poder marcar caminho , e não se perder apos matar o minotaurO

Fianal da hsitoria?
Ele raiu Ariadny e foi amaldiçoadO

2007-03-15 16:11:18 · answer #5 · answered by Ary Desrosiers 1 · 0 0

CONTRATA ESSA DEUSA http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=12818293 DAI DA UM FESTÃO UAHSUSHAUHSASA

2007-03-15 16:10:38 · answer #6 · answered by jarek_77 3 · 0 0

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