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4 respostas

Os fatores foram:
-Os ingleses passaram a taxar vários produtos exportados e importados pelos americanos, como forma de serem ressarcidos pelos gastos com a guerra dos sete anos, entre ingleses e franceses, pela posse do Canadá
-Os americanos não estavam acostumados a estes impostos e isso prejudicava seus lucros e liberdade comercial, pois lá não havia monopólios comerciais como ocorria nas colônias espanholas e portuguesas.
-Os ingleses criaram uma lei proibindo que houvesse manufaturas nas treze colônias.
-Os ingleses criaram a lei do chá, do selo, e outros tipos de cobranças, irritando profundamente os americanos, que não aceitavam que nenhuma lei fosse criada sem haver representantes da colônia no parlamento inglês.
-A intenção inglesa era tornar a colônia de povoamento em colônia de exploração, semelhantes às portuguesas e espanholas, pois estavam precisando de dinheiro para manter seu vasto exército e repor as perdas com a citada guerra.
-As idéias de liberalismo político, oriundas da revolução gloriosa (ocorrida na própria Inglaterra), influenciaram os americanos a lutar por sua libertação.

2007-03-17 07:35:57 · answer #1 · answered by DeBarros 7 · 1 0

A Inglaterra queria taxa tudo que era produto produzido e consumido nas Treze Colônias. E quando atinge o bolso, todo mundo quica.Tbm a política absolutista inglesa tinha mudado e a frouxidão que até o momento a Inglaterra mantinha com a colônia começou a mudar. Logicamente, os colonos que tinham certa emancipação e liberdade até de idéias e sempre contestando tudo,promoveram a primeira luta nacional contra uma potência estrangeira no Novo Mundo. Tbm a formação protestante e até esclarecida dos colonos, que até colégios e uma futura universidade como Harvard, mantinha os comerciantes e futuros industriais dentro das idéias maismodernas da época. Os ideais iluministas e reformadores reforçaram a "revolução" americana.Um abraço, Peres.

2007-03-15 15:23:08 · answer #2 · answered by bunkerjerico 4 · 0 1

O poder iníquo de posse...

2007-03-15 15:14:02 · answer #3 · answered by Lucas SUD 3 · 0 1

História da Inglaterra
Ver artigo principal: História da Inglaterra.
Desde a Antigüidade a ilha da Grã-Bretanha é ocupada por humanos, entre eles os que construíram os monumentos de Stonehenge. A Inglaterra formou-se pela aglutinação gradual dos reinos anglos, saxões e jutos durante os séculos VII, VIII e IX.

A certa altura da história o Império Romano dominou essa ilha até a muralha de Adriano, essa dominação foi encerrada com o enfraquecimento do Império. Este se retirou deixando a indepêndencia para fugir dos ataques bárbaros, pelo fato de tribos germânicas estarem invadindo a Britânia. Essas tribos eram provenientes da atual Alemanha e trouxeram sua lingua e seus custumes que misturados com os Britânicos deram origem a Inglaterra. Destacaram-se os Anglos que deram nome ao país England (Eng de Anglo e land de terra) ou seja terra dos Anglos.

Egbert de Wessex, rei do Wessex (m. 839) é em geral considerado o primeiro rei de toda a Inglaterra, se bem que o seu título oficial fosse Bretwalda (literalmente "Sobresenhor da Bretanha"), e fosse tecnicamente um "primeiro entre iguais" com os outros líderes ingleses. O título de "Rei de Inglaterra" surgiu duas gerações mais tarde com Alfredo, o Grande (governou entre 871 e 899).


Algumas histórias de Inglaterra escolares iniciam-se com a subida ao trono de Guilherme, o Conquistador em 1066. Isto pode dever-se ao orgulho que os ingleses têm da sua longa história de independência, e gostarem, portanto, de iniciar a contar só depois da última invasão bem sucedida. A verdade é que, embora Guilherme tenha reorganizado (e, em grande parte, substituído) a aristocracia inglesa, não se pode dizer com verdade que ele tenha "fundado" ou "unificado" o país. Com efeito, muita da infraestrutura anglo-saxã que existia sobreviveu à conquista de Guilherme e persiste ainda hoje.

Durante a Revolução Inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra, já estabilizado no poder, decretou o Ato de Navegação, favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha.

Nas escolas inglesas, a história do país tende a começar com a área geográfica que viria um dia a se transformar na Inglaterra, e por isso refere-se inicialmente a Júlio César e a expedições romanas posteriores. Estes estudos da história do lugar propriamente dito, antes de ter adquirido o nome "Inglaterra", ajudam-nos a compreender o desenvolvimento posterior da Inglaterra enquanto nação.


[editar] Política
Ver artigo principal: Política da Inglaterra.
A Inglaterra não tem nenhum governo ou corpo de representantes independente do Reino Unido.

A Inglaterra é uma Monarquia Parlamentarista, com um parlamento que possui a autoridade de criar leis e providenciar obras públicas. A rainha tem uma função meramente representativa e diplomática, não possuindo qualquer gênero de poder executivo.

O regime parlamentar implica a existência de um primeiro-ministro que é eleito pela maioria do parlamento.


[editar] Atuais Mandatários
Chefe de Estado: Elizabeth II do Reino Unido
Chefe Executivo: Primeiro-ministro Tony Blair

[editar] Religião
A Igreja Anglicana, que foi separada da Igreja Católica Romana na época da Reforma no início do século XVI, é a igreja que representa a religião oficial do Reino Unido, onde o papel do monarca é basicamente cerimonial. O Monarca é a “Autoridade Suprema” da Igreja e nomeia seus dois arcebispos e 42 outros bispos diocesanos. O Arcebispo da Cantuária (em inglês Archbishop of Canterbury) é o líder espiritual da Igreja Anglicana.


[editar] Subdivisões
Ver artigo principal: Subdivisões da Inglaterra.
Veja também: Condados da Inglaterra.
Atualmente a Inglaterra se divide em quatro níveis de subdivisões administrativas: regiões, condados, distritos e paróquias. Porém tradicionalmente, Inglaterra se divide em condados (shires), de constituição que tem sido algo variável. Os condados podem ser definidos para várias razőes. Os condados ceremoniais são definidos pelo governo e cada um é designado um Lord-Lieutenant. A maioria refere a um grupo de autoridades locais e frequentemente com referência geográfica.


Os condados ceremoniais da InglaterraNorthumberland
Tyne and Wear
Durham †
Cumbria †
Lancashire †
North Yorkshire †
East Riding of Yorkshire †
South Yorkshire
West Yorkshire
Greater Manchester
Merseyside
Cheshire †
Derbyshire †
Nottinghamshire †
Lincolnshire †
Rutland
Leicestershire †
Staffordshire †
Shropshire †
Herefordshire
Worcestershire
West Midlands
Warwickshire
Northamptonshire
Cambridgeshire †
Norfolk
Suffolk
Essex †
Hertfordshire
Bedfordshire †
Buckinghamshire †
Oxfordshire
Gloucestershire †
Bristol
Somerset †
Wiltshire †
Berkshire
Grande Londres
Kent †
East Sussex †
West Sussex
Surrey
Hampshire †
Isle of Wight
Dorset †
Devon †
Cornwall †


† condado cerimonial faz uma área maior do que o condado não-metropolitana.
Não mostrado: Cidade de Londres


[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia da Inglaterra.
A Inglaterra corresponde à maior parte dos dois terços sul da Grã-Bretanha. É limitada ao norte pela Escócia e ao oeste pelo País de Gales.

A maior parte da Inglaterra é coberta de colinas ("Roling Hills"), sendo mais montanhosa no norte. A linha divisora entre tipos do terreno é indicada geralmente pela linha Tees-Exe. Há também uma área de pântanos, a leste, que foi drenada para uso agrícola.

As maiores cidades de Inglaterra são, por ordem decrescente: Londres, Birmingham, Liverpool, Sheffield e Leeds.

O Eurotúnel, perto de Dover, liga a Inglaterra ao continente europeu (França).


[editar] Economia
Ver artigo principal: Economia da Inglaterra.




Uma das quatro principais economias européias, a Inglaterra é um centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o 5ª Maior Produto Interno Bruto (PIB) acima de um 2 trilhões de dólares. Nas últimas duas décadas o governo têm diminuído fortemente sua participação em empresas mediante o processo de privatizações e contido o crescimento de programas de bem estar social. Sua agricultura é intensiva, altamente mecanizada e muito eficiente, mesmo para os padrões europeus. O Reino possui grandes reservas de carvão, gás natural e petróleo. O setor de serviços, particularmente os bancários, seguros e os empresariais, somam de longe a maior parcela do PIB, enquanto a participação industrial continua perdendo importância.

Exportações

a Inglaterra é o maior exportador europeu de produtos manufaturados, petróleo, químicos, veículos automotores, aeronaves, metais, têxteis acabados e maquinário. A evolução das exportações britânicas para o Brasil, é apresentada na tabela que segue:

A agricultura é um dos setores mais importantes da economia, com Cereais, como trigo, aveia, centeio, etc. As indústrias também se destacam na economia inglesa. Mas o sector dos serviços, como bancos, seguros, serviços financeiros, etc., é aquele que contribui para a maior parte do PIB da Inglaterra. Muitas empresas tecnológicas produzem e comercializam seus produtos no mundo todo. A economia inglesa é uma das mais fortes da Europa, embora não esteja totalmente integrada ao Mercado Comum Europeu. A Inglaterra é um dos Estados Membros que não aderiu ao Euro.


[editar] Demografia
Ver artigo principal: Demografia da Inglaterra.
A Inglaterra, com os seus 49 milhões de habitantes, dos quais cerca de um décimo pertencem a grupos étnicos não-brancos, é a nação com a maior e etnicamente mais diversificada população de todo o Reino Unido.

Em 2006, a população de Londres alcançou a marca de 7,5 milhões de habitantes.


[editar] Cultura
Ver artigo principal: Cultura da Inglaterra.
Música: a música inglesa é influente no mundo todo e um dos principais estilos é o Heavy Metal.

O inglês é um dos idiomas mais falados no mundo inteiro, sendo a lingua franca no mundo dos negócios. O inglês é falado em vários países, sendo a língua oficial de países como EUA, Canadá, Austrália e África do Sul, entre outros.




Data Nome em português Nome local Observações
11 de Abril Dia da Inglaterra Saint George's Day Dia de São Jorge.


[editar] Hinos nacionais da Inglaterra
Apesar da Inglaterra não ter nunca adotado oficialmente um hino nacional, os que seguem são muitas vezes utilizados nessa qualidade:

Land of Hope and Glory - versos de A C Benson, música de Edward Elgar;
Jerusalem - versos de William Blake, música de Hubert Parry
I Vow to Thee, My Country - versos de Cecil Spring-Rice, música de Gustav Holst;
Nimrod - música de Edward Elgar
Heart of Oak, o hino não-oficial da Marinha Real Britânica - música de Dr. William Boyce (1711-1779), versos do famoso actor David Garrick (1716-1779), escritos em 1759.
God Save the Queen, o hino nacional do Reino Unido é normalmente tocado em eventos esportivos ingleses, embora "Land of Hope and Glory" tenha sido usado como hino da Inglaterra durante os Jogos da Commonwealth.

2007-03-15 15:27:16 · answer #4 · answered by John - Se chamarem digam que saí 7 · 0 2

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