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16 respostas

Muito bem esse ..... então é o seguinte, vc pensa em não pensar no que esqueçer pois tem que esqyueçer aquilo que é que tem que esqueçer , pois lembra que tem que esqueçer o esquecido e vai esqueçer , pois não esqueçe de esqueçer o esquecido.... boa.... pratique isso ... a loucura é a proxíma...

2007-03-15 06:14:53 · answer #1 · answered by Sergio 4 · 0 0

Axo q quando keremos eskecer algo ou alguém e naum dar certo, eh pq akilo q kero eskecer ainda povoa nossos pensamentos e nossos sonhos, tenho uma pessoa q kero eskecer, mas de vez em quando me pego pensando nela e até sonhando. Sinceramente preferia naum pensar nela para naum sofrer, mas penso mesmo assim.

2007-03-15 13:24:02 · answer #2 · answered by Candango_df 3 · 0 0

Não tente esquecer nada,tente aceitar os fatos e tirar algum proveito das experências vividas...se algo fica "martelando" na sua cabeça sempre é pq tá mal resolvido dentro de vc,enquanto vc não aceitar ou resolver não vai ter paz ! Se for o caso procure ajuda profissional,antes q isso de repente se torne uma bola de neve.

2007-03-15 13:23:01 · answer #3 · answered by Zoe 2 · 0 0

Talvez falte ainda o perdão. Que você perdoe e d~e o perdão a quem precisa dar, esqueça as mágoas. peça a Deus essa graça porque sozinhos somos incapazes de conseguri isso....

2007-03-15 13:21:46 · answer #4 · answered by o Xyz 5 · 0 0

Ocupe sua cachola com outras coisas, e qd menos perceber nem vai mais lembrar, igual disse nossa amiga ai à cima, vc lembar para esquecer por isso nunk vai esqucer isso.

2007-03-15 13:19:40 · answer #5 · answered by Naty e Toninho 4 · 0 0

Porque vc está, inconscientemente, fazendo questão de não esquecer.

2007-03-15 13:18:04 · answer #6 · answered by STAR 7 · 0 0

Se colhêssemos o verbo amar analisando-o somente gramaticalmente, veríamos que se trata, obviamente, de um verbo transitivo direto. Quem ama, ama alguém ou alguma coisa. É, portanto, verbo que exige um objeto, um motivo, uma causa que lhe dê razão e lhe dê sentido de existência. Não existe sem este complemento, pois, do contrário, estaria fadado à inutilida-de. Não somente na frase ou no discurso o verbo amar carece desse algo mais que o justifica Também nas nossas vidas e no nosso coração esta verdade é plena de significado, haja vista que, ao conjugá-lo sem essa razão que lhe dá alicerce, o nosso aprendizado afetivo não existi-ria. Cristãos zelosos que muitas vezes achamos que somos, somos levados a exercer o nosso amor tendo em vista o objeto essencial da nossa vida: o próprio Cristo ressuscitado, que já na sua cruz havia atestado, sob a sua dor e sofrimento, que era a humanidade pecadora e alge-mada pela maldade o objeto primordial de Sua paixão. Levando-se em conta essa conclusão, ao colocarmos Cristo como meta de nosso amor, estaríamos selando essa obra que, afinal de contas, é a razão de ser de toda a criação operada por Deus. Seria perfeito e lucraríamos o Céu se atingíssemos esse objetivo. No entanto...
Falar de amor, hoje, é uma facilidade sem tamanho. Virou rima pobre de música, discur-so barato na azaração dos jovens e desculpa para crimes e barbaridades; enfim, perdeu quase que completamente a excelência dada por Jesus em Sua vida. Depois de milênios quebrando a cabeça ao tentar se abrir em direção aos outros e a Deus, o homem parece ainda infantil ao definir o significado pleno do ato de amar na sua existência. E, como o significado exato lhe escapa pela sua teimosia em não escutar a Deus que mora em si, ele vai chamando de amor qualquer coisa que se assemelhe a este sentimento, segundo seu juízo ferido e perdido.
É interessante como, na boca de Cristo, a palavra amor ganha um significado intenso e simples. Ele ordena: “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros como Eu vos amei! Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos. Vós sereis meus ami-gos se fizerdes o que vos mando. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros!” (Jo 14, 12-17). Nota-se que é uma exortação, uma necessidade, um pressuposto lógico para se obter a tão desejada salvação. Não há caminhos miraculosos ou misteriosos para se chegar à Graça – o amor consegue ser, ao mesmo tempo, causa e conseqüência, ação e reação, contração e distensão. Para o homem, porém, o amor é o pior dos caminhos, a mais falha, decadente e sem-graça das suas aspirações, porque ele não busca atar esse elo com Deus (e, é claro, con-sigo mesmo). Ele busca ater-se ao seu egoísmo, à sua humanidade, tentando assim vivenciar uma mudança de vida a partir de suas próprias forças, falhas e poucas. Amar torna-se um far-do, um peso, porque é verbo que pede como objeto, além de próprio amante, o amado, que é sua razão de ser...
Segundo Dom Amaury Castanho, “(...) é fácil perceber, no conjunto da mensagem do Nazareno, que o Reino de Deus se caracteriza pelo amor e a justiça, a pobreza e a paz, a gra-ça divina, a verdade e a simplicidade”. O amor é a substância do Céu. Aliás, o amor é a essên-cia de Deus, e ele torna-se “preso” à ela quando nos elege como objeto de seu amor, posto que ele só sabe amar, na infinitude de si. Essa “prisão” é, para nós, o verdadeiro significado da li-berdade, mas não a buscamos porque nos prendemos ao pecado que há em nós, trazido como herança pela desobediência primeira da humanidade, que quebrou, no início da criação, esse elo com Deus, que é aliança de amor e a própria história da salvação de todos nós.
O ato de amor deve concluir-se com total perfeição, a fim de conseguirmos a eternidade. Exige-se, pois, um sujeito, um verbo e um seu objeto para que, unidos entre si, perfaçam o sen-tido da caridade que Cristo legou em Sua Palavra. Um sujeito que, livre e espontaneamente, almeja agir para obter o amor; um verbo que, em si, já expressa esse desejo de buscar o outro para atingir o seu pleno significado; e, por fim, um objeto que deseja receber esse amor para, respeitada a aliança, devolvê-lo em maior magnitude. O verbo a escolher é o amor. Nós, então, devemos ser este sujeito de amor e Deus deve ser objeto da nossa ação, haja vista que Ele, na nossa vida, já conjugou, antes e infinitamente, o verbo amar em nós e na nossa existência...
Os santos souberam escolher o objeto de seu amor e, por isso, gozam do Céu. Entre e-les, destaca-se sua Rainha, Maria, Mãe Santíssima de Jesus, que fez do seu “sim” sinal claro de sua opção pelo amor maduro e desmedido, impulsionado pela grandeza de Deus que abra-ça sua pequenez (cf. Lc 1, 38). Ninguém amou como ela o Verbo Amor de Deus, guardando-o em seu seio e conduzindo-o com sua maternal afeição. Ela soube descobrir o segredo e o mis-tério de amar, fazendo a simples escolha pelo amor, sem grandes ambições e sem se apegar a si mesma e à sua humanidade. De Maria, aprendemos o amar que é ação de Cristo, substância e essência de Deus. Amar na coragem e na ousadia que quem já se sabe objeto especial des-se Amor...

2007-03-15 13:17:13 · answer #7 · answered by monkey23 4 · 0 0

pq só uma pancada bem dada na sua cabeça fará esquecer de alguma coisa ou então irá mata-lo e ai não precisará mais pensar em nada.

2007-03-15 13:16:30 · answer #8 · answered by Patins Velocidade 2 · 0 0

Porque provavelmente você está fazendo um extremo esforço para isso. Não se force demais. Quandos os pensamentos vierem, deixe que se vão como "brisas", suavemente. Não fique remoendo.
Se você conseguir agir naturalmente, com certeza logo seus pensamentos não terão tanta força sobre você e suas emoções.

2007-03-15 13:15:23 · answer #9 · answered by Luz 6 · 0 0

Porque você ainda continua escutando aquela música do Hatten chamada 1997 que diz: "...ainda me lembro de tudo o que eu quero esquecer."
Beijos!

2007-03-15 13:15:09 · answer #10 · answered by Joan Brasco 2 · 0 0

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