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estivesse num lugar estranho, sem dinheiro, sem conhecidos, começava a anoitecer e a fome aumentava, e todas as possibilidades lhe pareciam inúteis, o que faria, que atitude tomaria?

2007-03-14 14:25:00 · 7 respostas · perguntado por fenix88 1 em Artes e Humanidades Filosofia

7 respostas

Nesses momentos é que surgem as novas oportunidades as novas amizades os novos amores a nova residência o novo emprego, enfim nos momentos de ventura definem-se os novos rumos de nossas vidas.

Se estivesse num lugar estranho, sem dinheiro, sem conhecidos, começava a anoitecer e a fome aumentava, e todas as possibilidades lhe pareciam inúteis, o que faria, que atitude tomaria?

Bem nesse caso eu entraria no melhor restaurante da cidade e comeria fartamente e depois de leve como quem não quer nada sairia do restaurante sem pagar a conta e partiria da cidade pegando caronas pelas estradas e até nos aeroportos pegando carona em aviões particulares.
O importante é nunca perder o charme, ser esperto e estar bem nutrido porque saco vazio não pára em pé e quanto mais caída a pessoa ficar, menos chances ela tem de ser ajudado por alguém porque as pessoas só ajudam quem está por cima, mendigos morrem de fome porque mendigos não interessam a ninguém. O mundo é cruel mesmo, eu sei.

2007-03-14 16:17:25 · answer #1 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

Bateria em uma porta e ia espor minha situação.

2007-03-15 19:01:22 · answer #2 · answered by ? 6 · 0 1

Lembre-se amigo há sempre um Deus na terra e conserteza teria muita ajuda e nunca diga que não há saida porque existem é só querer e precisar
Há ainda muito seres humanos bom de coração.

2007-03-15 03:45:36 · answer #3 · answered by ieda t 5 · 0 1

... Eu começaria a Orar a Deus para q ele me desse uma saída, ou um caminho a seguir... com certeza ele faria alguém me estender a mão, ou uma casa pra ficar... ele nunca desampara os seus filhos.

2007-03-14 23:37:59 · answer #4 · answered by Tata 2 · 0 1

Ora já me encontrei nessa situação !

Numa viagem de metro amassei o meu bilhete, apareceu o fiscal e teimou em não considerar o meu bilhete como válido e me passou uma multa que não paguei porque queria responder que tinha o bilhete válido e o fiscal foi prepotente.

Durante 5 anos ninguém apareceu a exigir o pagamento da multa.

Em 1991, com a vida do Papa, João Paulo II, em Maio, fui intimado a comparecer no posto da Polícia para «tratar de assuntos do meu interesse».

Ao me apresentar na Polícia, ele me deu ordem de prisão.

Fui até ao posto e exigiram que pagasse em dinheiro a multa de 6 mil escudos. Ora eu não ando com 6 mil escudos no bolso. Disse que teria de o ir levantar ao «Multibanco» e eles não deixaram, tinha de ser em dinheiro.

Fui encarcerado. Como já tinha sido preso duas vezes por causas políticas, pensei que tinha havido um Golpe de Estado e que tudo voltava ao que era dantes do 25 de Abril de 1974.

Tinha sofrido com a prisão em Caxias, às ordens da Pide/DGS, e tinha sofrido ainda mais com a prisão em Santarém, às ordens do Copcon/5ª Divisão Gonçalvista.

Entrei em desespero, não via saída, e no meu cérebro passou a ideia (como um desafio):«Se Jeová existe, esta porta vai abrir já!» !

Não é que a porta a porta se abriu com enorme estrondo atrás de mim.

O guarda que a abriu ficou aflito comigo, pois eu tinha virado de cor, de vermelho para branco e desatei num grande pranto convulsivo. Eu tinha tido a resposta aos meus pensamentos mais íntimos.

O guarda desfez-se em amabilidades; disse-me que tinha um almoço para mim, que podia fazer um telefonema; tirou-me da cela e levou-me para fora, onde já estava uma mesa com o meu almoço.

Mas não ficava por aí as surpresas.

Minha mulher ainda estava no emprego e eram 3 da tarde de um Sábado, quando toda a gente sai do serviço à 1 da tarde, e era costume ela sair até antes para tratar dos nossos filhos, mas nesse dia, estava ainda no serviço.

Ela não tinha o dinheiro pois era eu que tinha a Caderneta do dinheiro e o cartão Multibanco.

Telefonou à minha irmã que também ainda estava no serviço e eram quase 3 e meia da tarde.

Tudo isto aconteceu a um Sábado e se não pagasse iria ficar na cadeia até 2ª. Feira seguinte para ser apresentado ao Juiz.

Ás 5 horas chegaram, minha mulher e minha irmã, e então levaram-me a um advogado, que fez um processo contra o «Metropolitano» e eu ganhei, pois tinha sido detido ilegalmente. Porque com a vinda do Papa todas essas multas de pouco valor seriam indultadas. Reavi o meu dinheiro.

Eu não acreditava em Deus.

Fiquei a saber que Jeová é um Deus vivo, que existe realmente, e que ouve os que estão em desespero e sinceramente o buscam.

Fiquei aflito e em pânico porque sem querer tinha evocado o Santo Nome de Deus, mas depois percebi que não foi em vão.

Fui ouvido e Ele trouxe-me alívio naquele dia, e fiquei a saber que afinal existe um Deus e que se importa comigo .

2007-03-14 22:07:07 · answer #5 · answered by António Nöel 5 · 0 1

Num certo "sonho" que tive uma vez, passei um grande sufoco e, mesmo em sonho, lembrei daquela passagem bíblica: Nunca vi o justo desamparado, nem sua descendência a mendigar o pão.
O que achou?
Pois é, esse nosso Deus é tremendo, é só a gente procurar andar no caminho certo e não desagradá-Lo.
[]'s

2007-03-14 21:49:43 · answer #6 · answered by azul_papao 4 · 0 1

é simples, me apegaria com Jesus!!! pois Ele é o salvador!!!! oraria muito à Ele e concerteza Ele ouviria as minhas preces.

2007-03-14 21:37:55 · answer #7 · answered by Irene 2 · 0 1

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