Sua pergunta provavelmente se baseie na Crônica do Arnaldo Jabour, lida hoje na CBN pela manhã, onde expressa os mesmos sentimentos inclusive no que diz respeito ao Ponto C, rss. Pois é, o povo prefere um sujeito que se alia a Chavez (que ontem já discursou contra o etanol - nossa grande esperança de conquistar o mercado americano), Morales (que ontem cobrou da Petrobras local US$ 38,000,000.00 em taxas extras, mesmo sem o congresso local ter lido e aprovado ainda o "acordo" firmado entre aquele governo e nossa estatal) e Fidel (aquele do país que os caras preferem morrer no mar tentando fugir que ficar em terra) e que só agora deu um sinalzinho de contato com americanos (maior economia do mundo, milhares de doáres que deixamos de ter no país esses anos). E nem digam que falta informação não. O povo é burro mesmo e em sua maioria vagabundo, gosta de receber bolsas sem trabalhar (em que pese alguns poucos pudessem realmente necessitar).
2007-03-13 07:35:08
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answer #1
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answered by Anonymous
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Ele deu o ministério ou ela tomou porque existiam pré acordos?
2007-03-17 07:33:25
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answer #2
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answered by didi_767 6
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Não se esqueça de somar a tudo isso a jóia da coroa: o Fome Zero.
Por falar nisso por onde anda mesmo esse programa?
Elle fez o dever de casa no capítulo história e, em específico: Nero.
2007-03-17 03:16:35
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answer #3
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answered by Enzo- 7
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É normal! Toda vez que ele se desvia dos discursos que preparam para ele, sai besteira.
2007-03-13 16:57:25
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answer #4
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answered by Tio Fernando 3
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Pois `e ,esta difícil desta forma , o negocio `e a população se organizar e exigir que o Brasil seja descentralizado , chega de Brasília e daquela corja de vagabundos que la esta , as regiões tem condições de decidir o que `e melhor para elas , junto com a população das respectivas regiões , `e mais fácil controlar áreas pequenas como por exemplo a Europa , países pequenos e desenvolvidos,
2007-03-13 16:26:59
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answer #5
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answered by Anonymous
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adorei!
2007-03-13 15:25:05
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answer #6
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answered by Juninha. 7
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A apresentação do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC – assegura a retomada do papel do Investimento Público como principal agente indutor do desenvolvimento, papel este que sempre foi o responsável pelas diferentes fases em que o Brasil experimentou processos efetivos de mudança no patamar do Produto Interno – PIB. Contudo, o PAC guarda importantes diferenças em relação a outras fases positivas da economia brasileira, como o Plano de Metas de JK ou o II PND no governo militar de Geisel. Dentre as diferenças a serem assinaladas, devemos observar que o conjunto de obras públicas a serem desencadeadas é, em grande parte, orientado para o atendimento de prioridades sociais, como habitação e saneamento, e por sua alocação territorial, contribuem para minorar as desigualdades regionais tão acentuadas em nosso paÃs. Ao fazê-lo, fortalecem a integração nacional e revigoram as condições em que se assenta o pacto federativo, Tornam-se, portanto, elementos complementares ao significativo esforço empreendido, mediante os programas sociais em andamento, para uma efetiva melhora no perfil de distribuição pessoal e regional da renda nacional.
Além das caracterÃsticas acima referidas, o PAC oferece soluções para entraves logÃsticos em diferentes áreas da infra-estrutura produtiva. Hidrelétricas, refinarias, estradas, portos e ferrovias são objeto dos investimentos previstos. A crÃtica do bloco tucano-pefelista ao PAC só faz explicitar a correção das medidas definidas pelo governo. Em seu afã de travar a ação governamental – e em seu descompromisso real com as condições de vida do povo brasileiro – os crÃticos tentam caracterizar a realização dos gastos em investimento por parte do governo como fator inibidor do investimento privado. Ocorre que toda experiência histórica demonstra que é o investimento público que estimula, no momento imediatamente posterior, o crescimento dos gastos privados em novas instalações empresariais. Além disso, na economia contemporânea, os gastos privados costumam estar associados a mudanças tecnológicas em processos fabris e administrativos que aumentam a produtividade e reduzem significativamente a utilização de mão de obra. Ou seja, um investimento privado tÃpico ou gera poucos empregos, ou destrói empregos existentes. à naturalmente válido que as corporações empresariais procurem aumentar sua produtividade, reduzir seus custos e gerar maiores dividendos para os acionistas. Todavia, a realização de obras públicas voltadas a melhorias de portos e estradas, construção de ferrovias e hidrelétricas, ampliação da frota mercante pela construção de mais navios, etc...além de estarem realizando aperfeiçoamentos indispensáveis na logÃstica e infra-estrutura, estarão contribuindo de forma imediata e significativa para a ampliação dos postos de trabalho, em uma escala e profundidade que o investimento privado realizado de forma espontânea, sem indução do estado, jamais poderia fazer.
Avaliações sem fundamento não ajudam em nada, tem apenas o critério de confundir aqueles que tem pouco domÃnio sobre o assunto.
2007-03-13 14:43:36
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answer #7
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answered by master 4
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Rapá.... era só promessa de campanha!
Peraí... você acreditou?
HAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHA AHAHAHA
Pô, não leva a mal... é que não resisti!
Mas o nosso ponto C aguenta... sempre aguenta e escolhe um pior da próxima vez, se é que tem jeito!
2007-03-13 14:33:42
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answer #8
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answered by Ronin Yu Makoto 6
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K,k,k,k... Agora entâo, que ele diminuiu o índice da caderneta de poupança... Os bancos, por certo, atingiram o Ponto G. As empreiteiras vão adorar a grana do FGTS. E ele acabou atingindo nosso ponto C, k,k,k,k... Nossa 'poupança' vai doer muito mais.
2007-03-13 14:33:37
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answer #9
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answered by dani09rio 3
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Por isso que tô com o forevis doendo, deve ser culpa dele então, e como dói..
2007-03-13 14:25:49
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answer #10
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answered by Anonymous
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