Eu acho que o cara deveria ser amarrado em praça pública, cortadas suas cordas vocais para que ele não incomode ninguem com os gritos, apenas de cueca (para não ofender a imagem das crianças) e ao seu lado deveriam colocar cigarros pegos em contrabandos com um pequeno braseiro para que as pessoas possam por pelo menos 10 dias queimarem partes do corpo dele. Nesse período ele ficaria sem comer e beber e recebendo atendimento médico para não morrer, de modo que possa até o 10º dia ir sofrendo tortura. No 10º dia, deveriam franquear a qualquer familiar da vítima uma arma com 03 balas nas partes do corpo que quiser do maldito, inclusive, se for caridoso, com o tiro de misericórdia. Caso não morra, ser preso e servir de cobaia para expeiencias científicas de combate ao câncer, aids, etc, até que um dia venha a morrer. E quem disser que isso é bárbaro, que dê seu filho ao primeiro estuprador que ver em frente de si.
2007-03-13 06:26:37
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answer #1
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answered by Anonymous
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Quando preciso sair e deixar minha menina com alguém, deixo com minha mãe. Agora, deixar em igreja? Fala sério... Uma curiosidade é que em igrejas "evangélicas" o "pastor" pode ser até um ex-presidiário que não dá nada. Enquanto na católica há toda uma formação... Mas o negócio é reduzir os laços de confiança ao básico. Sabe que outro dia até a minha sombra levou uma paulada por estar me espreitando... não se pode mais confiar nem na própria sombra...
2007-03-13 06:21:19
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answer #2
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answered by Henry setH 5
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O Ovidio está certo.
Tinha que existir pena de morte para esse tipo de monstro.
A Igreja não tem culpa de nada.
As desculpas dessas pessoas são sempre as mesmas.
Chega de hipocrisia, temos de banir pessoas que cometem esse tipo de violencia, sem perdão!.
2007-03-13 07:21:10
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answer #4
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answered by lenebcarvalho 5
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Que barbaridade! Que violência inominável! Tratra-se de algo tão monstruoso que até parece não ser uma ação executada por um ser humano, embora para um criminoso dessa espécie não exista outra classificação. E muitas pessoas estão a indagar se tal tragédia não seria uma provação colocada no caminho daquela igreja que teve o seu ambiente sagrado profanado, não pelo sangue de uma criança inocente e indefesa, mas pela prática satânica de um desajustado, de um desequilibrado e fiel seguidor do malígno.
Partindo-se do princípio de que aquele local -- UMA IGREJA -- que poderia ser um templo, uma casa de oração, um terreiro, uma mesquita, um pagode, uma capela ou um simples altar (ou qualquer outra denominação que se queira atribuir àquela construção) alí é um lugar sagrado pois tem como objetivo o de louvar, de glorificar e de propagar a Palavra Divina entre seus membros, seus fieis, obreiros e crentes.
Não se pode, portanto, querer atribuir qualquer culpa pelo ato tão abominável àquela igreja, tão vítima da violência quanto aquela inocente criatura.
Na história da humanidade -- infelizmente -- já aconteceram, continua acontecendo e muitos absurdos similares poderão continuar acontecento se deixarmos que o poder do mal se alastre e venha possuir os nossos corações e inteligências.
O malígno tem seu refúgio é dentro de cada um de nós -- que a ele permitimos o acesso -- e não na nossa casa ou no mundo que habitamos, pois mesmo que queiramos destruir a obra de Deus, a própria Natureza sabe como reagir e se defender, preservando-se intacta ou reconstituindo-se pelo grande Poder da Criação Eterna.
O homem tem sido agente de sua própria destruição, embora acreditando que está destruindo o mundo, não sabendo ele próprio que está cavando sua destruição enquanto o mundo, indiferente, atacado, ferido e desprezado vai passando por modificações, porém tão eterno como seu Criador.
Na Bíblia temos diversos fatos narrados como o fratrícídio -- o primeiro da história -- perpetrado por Caim contra a pessoa de seu irmão Abel. O fato se deu no quintal do Paraíso e este não deixou de ser sagrado. Também Abraão esteve preste a cometer o primeiro infanticídio da história, se não fosse a intervenção de um Anjo do Senhor que conteve a sua mão que já estava descendo, com uma afiada adaga, sobre o corpo indefeso de seu filho ISAAC, cujo sangue seria para provar sua fidelidade e sua obediência ao próprio mandamento de Deus, que assim o queria, não experimentar a fé de seu Profeta e Seguidor, mas fazê-lo ver que a VIDA só pertence a Deus e que o sangue tem que ser preservado como energia útil em nome da Eterna Obra de Deus. E o Altar de Moisés continuou sagrado, assim como sagrado continua o Paraíso, embora tanta maldade e tanta destruiçao.
Os lugares, os prédios, as ruas, as casas e os precipícios são construções do homem. Essas construções precisam ser abençoadas e para isso é necessários que os nossos corações e mentes estejam limpos e livres dos maus pensamentos. Jamais teremos limpos os nossos caminhos se permitirmos ser levados pela maldade, pela inveja, pela mágoa, pela infidelidade, pela mentira, pela preguiça, pelo egoísmo, pela violência e pelo desamor.
Quem anda com o coração limpo não precisa temer a estrada, pode seguir tranquilo e sempre, pois nem o pecado, nem a maldade dos homens, prevalecerá sobre a proteção que Deus garante a quem nele crê e confia.
2007-03-13 07:28:16
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answer #5
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answered by MANOEL RAMIRO JUNIOR 3
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