E uma questão de política...só nas eleições são procurados....
Se tivéssemos a Educação como um dos fatores primordiais para o crescimento de um pais, certamente as pessoas seriam mais conscientes. Se não há mudanças de conscientizarão, não haverá o progresso e a divisão de bens não será nunca por igual.
2007-03-12 13:05:25
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answer #1
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answered by emy 3
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ao fato de alguns deles nao quererem estudar
2007-03-12 20:11:05
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answer #2
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answered by clerdeline 3
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o que seriam funcioanais
2007-03-20 05:53:13
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answer #3
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answered by didi_767 6
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Eu axo isso um absurdo, porque o a China tem o maior número de alfabetizados e alguns são até alfabetizados em ingles!!!!!!!
Por isso eu acho que o Brasi9l ñ ser alfabetizado é uma grande besteira do nosso governo!!!!!!!!!!!!!!
2007-03-19 16:57:40
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answer #4
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answered by lulu 2
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Preguissa de estudar ou a istória e desculpa já sou velho!
2007-03-19 05:47:52
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answer #5
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answered by mancha 3
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Isso depende muito de cada um. Conheço um monte de gente que parou na 6ª e outros na 4ª série e não querem saber de continuar por pura preguiça mesmo. Educação tá no sangue.
Bjs!
2007-03-17 22:43:55
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answer #6
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answered by Ártemys 5
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É notavelmente que participamos de um conjunto de problemas sócio-políticos.
Crescemos aprendendo todos os deveres de um cidadão e quando tentamos obter nossos direitos encontramos muitas dificuldades.Assim quando se consegue que a massa social não reinvindique é mais fácil.
Existem programas educacionais que no papel é maravilhosos,mas não condiz com nossa realidade.É um programa e é isso o que as autoridades podem ver.
Não é repetir que o investimento na área de educação é muito pequeno ,porque não podemos ver grandes crescimento nesta área enquanto é notada o crescimento do crime-bandidos -presídios.
Por outro lado temos uma sociedade que se acomoda e não busca o conhecimento.Existem vários tipos de recursos para obtermos uma auto-avaliação de tudo o que se passa ao nosso redor-é parar para pensar.
Não temos como julgar as autoridades pois ¨nós¨ as colocamos lá.
2007-03-17 10:06:24
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answer #7
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answered by fernando 1
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A UMA ESCOLA EXCLUDENTE.
2007-03-16 20:36:10
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answer #8
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answered by ÍNDIO 7
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A miséria, que assola o país de norte a sul aliada à (des)vontade política. Ainda vale a pena no plano político manter uma quantidade grande de analfabetos funcionais, incapaz de discernir acerca de seus direitos e deveres. O analfabetismo funcional é parente do analfabetismo tradicional, filhos da mãe miséria e diferentes um do outro só conceptualmente. Não existe diferença entre o indivíduo que não aprendeu a assinar o seu nome e aquele que não aprendeu a utilizar um cartão de banco para a retirada mensal de sua aposentadoria porque não consegue compreender o que isso significa. A miséria do país ceifa as boas promessas, impede boas capacidades de se alfabetizarem plenamente e tornarem-se doutores ou um cantores capazes. O grande número de analfabetos funcionais no Brasil é fruto da miséria: o indivíduo que escreve o seu nome e faz contas de somar ou subtrair, mas que sofre na falta de recursos pessoais para interpretar uma notícia de telejornal - o que impede que ele entre para a sociedade e seus filhos freqüentem a escola vivendo todos uma vida social em que se socializem e aprendam a interpretar e viver o mundo moderno, decodificando as informações que este mundo têm a lhes oferecer, ( eis o analfabetismo funcional!) - este indivíduo é tão carente de educação para promover sua inserção na economia e na sociedade quanto o analfabeto tradicional. Se tudo é uma questão de aprendizado: o que impede qualquer mudança é a pobreza, a segregação e a negação.
2007-03-15 12:09:10
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answer #9
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answered by Blizzard 3
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Um grande esforço para alfabetização se iniciou com o Movimento brasileiro de alfabetização nacional - Mobral, que pretendia ensinar a ler e escrever aos milhões de analfabetos que não frequentavam a escola, jovens e adultos, por diversas razões, inclusive a cultural. Prós e contras do programa, o resultado foi uma infinidade de novos títulos de eleitor ou de cidadãos que copiavam sua assinatura ou mal sabiam ler e escrever.
Hoje, com políticas nacionais e as cobranças internacionais de organismos como a ONU, que apontam grandes desníveis sócio-economicos da população brasileira, tão visíveis aos nossos olhos quando olhamos o Rio de Janeiro ou qualquer grande cidade brasileira, caminhamos a passos lentos para uma nova direção e a reforma estrutural basilar do ensino. Quem faz a escola é a sociedade.
O grande contigente de pessoas à margem da sociedade requer novas políticas educacionais entre as sociais e economicas, afetas diretamente aos Ministérios da Educação, da Fazenda, do Trabalho e Emprego, da Previdência e da Assistência Social.
Entretanto, podemos considerar que a partir do novo conceito para a educação brasileira, introduzido pela Constituição que a considera direito do cidadão e dever do Estado provê-la no ensino fundamental e médio, foram criados diversos programas que buscam manter a criança, o jovem e adolescente e na escola, como também reintegrar o adulto e o jovem adolescente às escolas e à sociedade. Exemplo é o programa de Educação de jovens e adultos, cujas diretrizes diferenciadas poderão, a vista desarmada, produzirem aquilo que você considera analfabetos funcionais, pois que o principal objetivo é de caráter social. Reintegrar e devolver a auto estima ao cidadão, de maneira que possibilite adquirir auto suficiência à busca do conhecimento e possa ocupar definitivamente um lugar na sociedade é a meta principal, pois que, para a construção gradativa de seu conhecimento não são admitidas barreiras que impeçam sua evolução.
Isto posto, Leis e utopias caminhando juntas, a mudança de atribuição da escola pública de transmissor de conhecimento para responsável pela sociabilização do cidadão e articuladora entre a escola e a comunidade não encontrou condições totalmente favoráveis para sua implementação, por diversos fatores, principalmente pela não existencia de profissionais adequados e qualificados para o enfrentamento do problema social.
Pedagogos e professores. Leigos ou licenciados. Uma grande demanda de professores obriga a arregimentação à toque de caixa entre profissionais das diversas áreas do conhecimento o que ajuda a gerar instabilidade e compromete a qualidade do ensino, apesar dos esforços.
A demanda por professores também ocorre pela nova visão social da necessidade de educação.
Por outro lado também faltam assistentes sociais, psicologos, terapeutas, médicos, dentistas, nutricionistas, enfermeiros nos ambientes escolares e os novos encaminhamentos requerem a adequação dos ambientes escolares nem sempre condizentes com a realidade e as necessidades das práticas pedagógicas.
A logistica das escolas e a sua administração também necessitam de novos estudos e novas formas de atuação e ação, além do controle do Estado aos gastos públicos e do envio de verbas irrisórias, bem aquem das necessidades para o funcionamento mínimo.
Então, a nova atribuição social à escola trouxe graves consequencias. Metas e políticas não cumpridas.Evasão de professores em busca de uma nova profissão, com o agravante da baixa remuneração, falta de condições e precariedade das escolas públicas, descaso das autoridades, entre diversos outros fatores.
Também - opinião propria - o cidadão deveria ter o direito de não votar e de não frequentar a escola. Questão de opção. Mas isso requer um grande e envolvente debate que os congressistas não gostariam muito. O voto aos dezesseis anos, na minha opinião, é maioridade atropelada.
O jovem que frequenta a escola, por sua vez, pode ir passando pela escola, notadamente por a nova escola considerar a evolução do educando, numa diretriz que diferencia-a da classificatória.A evolução é gradual e necessário respeitar essa condição do educando.
Ensinar o nosso idioma. Ler e escrever: de verdade. O resto do conhecimento é pura consequencia e nunca mais ouviriamos falar de analfabetos funcionais.
2007-03-12 21:54:38
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answer #10
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answered by professor 3
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Atribui-se à baixa escolaridade. Duvida ainda??!
Não é culpa somente do gov. As empresas podem implantar a educação corporativa se tiver interesse. Mas, falta boa vontade, a partir daí, o salário fica mais alto, porque o capital humano se valoriza.
Muitos não estudam em escolas públicas, por acomodação e preguiça e, não, por falta de oportunidade. Hoje mesmo ouvi de alguém: "estudar cansa e me ocupa o tempo que eu poderia estar passeando." Parece um absurdo, mas é verdade.
>><<
2007-03-12 21:03:15
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answer #11
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answered by aeiou 7
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