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Cristovão Buarque...

Toda vez que leio algo que ele disse penso o quanto seria bom que ele tivesse ganhado as eleições... Ou se o Governo desse mais atenção a ele e começasse a praticar o que ele diz...

Se for para escrever que o texto é longo ... é melhor não escrever...

Abaixo segue alguns trechos da entrevista que ele deu a Isto É:

http://www.terra.com.br/istoe/

ISTOÉ – Qual sua avaliação sobre o programa anunciado esta semana pelo governo para a educação?
Cristovam Buarque – Mais uma vez o governo confunde educação com dinheiro e com marketing. Assim, não vai dar certo. O que nós estamos ouvindo é o anúncio de que o governo pretende gastar mais R$ 8 bilhões em quatro anos com a educação. Ora, já se gastam R$ 60 bilhões por ano no setor. O que significam, então, R$ 2 bilhões a mais a cada ano? Significa apenas 3% de aumento anual das verbas para a educação. Somente 0,2% do PIB. Isso não é nada! E é para se fazer o que com esse dinheiro?

2007-03-12 03:06:41 · 11 respostas · perguntado por Dan@ 6 em Governo e Política Política

ISTOÉ – Mas o que há de errado, afinal, em se anunciar mais investimentos
para a educação?
Cristovam – Essencialmente, o que está errado é a noção de que a educação pode evoluir por si mesma apenas com mais dinheiro. O governo tinha, primeiro, de definir a educação como uma questão nacional, estratégica. Tinha de puxar a educação básica para si e tirá-la do âmbito municipal. Com esse PAC da Educação, a proposta é dar dinheiro para as prefeituras que forem mais eficientes. Isso quer dizer que as crianças que estudam nas cidades onde o prefeito é incompetente serão abandonadas. É justo isso? Será que é por acaso que é no Distrito Federal, onde a educação básica é responsabilidade do governo federal, que se encontra o melhor ensino público do País, com professores que têm um salário médio de R$ 3,2 mil?

ISTOÉ – Federalizar, hoje em dia, não seria um retrocesso?
Cristovam – Vamos, então, descentralizar a gerência, mas federalizar a qualidade.

2007-03-12 03:07:37 · update #1

Você tem que ter padrões nacionais: salário, formação do professor. Como é no Banco do Brasil. No Banco do Brasil, as agências têm o mesmo padrão em qualquer município. Da mesma forma, as 164 mil escolas que existem no País têm de ser iguais. O governo está propondo abandonar as crianças quando tiver um prefeito ruim. Vamos fazer ao contrário! Quando tiver um prefeito ruim, que não cumpre as metas da educação, vamos deixá-lo inelegível.

ISTOÉ – Quanto se precisaria para mudar a educação básica brasileira?
Cristovam – Precisamos de cerca de R$ 2 mil ao ano por aluno para que o Brasil faça com suas crianças o mesmo que fez a Coréia. Como são 48 milhões de alunos, arredondando, precisamos de R$ 100 bilhões de orçamento. Mas, aí, volto a insistir: não é uma questão apenas de dinheiro. Por exemplo, se o governo decidir comprar computadores para as escolas. Muitos não serão instalados porque a edificação ou a rede elétrica não permitem. Ou porque o professor não sabe usar.

2007-03-12 03:08:35 · update #2

ISTOÉ – Recentemente, descobriu-se que a melhor escola do Brasil fica no Piauí. Isso surpreendeu o sr.?
Cristovam – Aqui, falamos de uma escola particular. Mas ela é exatamente o exemplo de que eu devo ter razão. Se há um projeto correto, se os objetivos educacionais forem alcançados, não importa se o Estado ou município onde ela está localizada é rico ou pobre. Ela será boa. Alguém pode me perguntar: “Você está querendo que uma escola do interior do Ceará seja melhor que uma escola de São Paulo?” Eu respondo: “Não. Estou querendo que ambas sejam tão boas quanto uma escola na Suíça.” A escola do Piauí é a prova de que isso é possível.
ISTOÉ – O sr. foi ministro da Educação. Teve a oportunidade de fazer o que propõe. Por que não fez?
Cristovam – Eu comecei. Cheguei a fazer Escolas Ideais em 29 cidades. Preparei projetos mudando muita coisa. Mas eles sempre acabavam parados em alguma gaveta do Gabinete Civil. Se o presidente Lula quiser saber as mudanças que precisa fazer

2007-03-12 03:09:19 · update #3

basta pedir que a ministra Dilma Rousseff procure-as nas gavetas da sua sala. Educação tem de ser de fato uma prioridade de governo. Não basta apenas ser a vontade de um determinado ministro.

2007-03-12 03:10:18 · update #4

ISTOÉ – Mas o atual ministro da Educação, Fernando Haddad, vem sendo elogiado, especialmente pelo que tem feito no
ensino superior.
Cristovam – Mas o problema é que ele só tem olhos para o ensino superior. Por que se prioriza tanto a universidade? Porque os professores e estudantes universitários têm capacidade de mobilização, de pressão. Num país em que se dá muito valor ao diploma superior, a universidade em si já é um ganho imediato para as pessoas. Ao passo que investimento em educação básica só traz resultado prático num cenário de pelo menos dez anos. Além disso, investimento em ensino superior só atende os 18% dos jovens que terminam o ensino médio. E os outros 82%? Isso é a cota dos espermatozóides. O governo se concentra muito em aumentar o número de vagas no ensino superior, em vez de aumentar o número de jovens que precisam terminar o ensino médio. Eles já deveriam terminar o segundo grau sabendo algum tipo de ofício. Nós precisamos é incluir quem está em exclusão.

2007-03-12 03:10:50 · update #5

Faculdade é para quem já saiu da exclusão e quer dar um passo adiante.
ISTOÉ – No seu discurso de posse, o presidente Lula falou mais de educação do que de economia. Por que o sr. o acusa de não priorizar a educação?
Cristovam – Será que virou prioridade mesmo ou ficou apenas no discurso? Quer ver um exemplo? Na segunda-feira, o governo lançou o PAC da Educação. Na terça-feira, o presidente teve uma reunião com todos os governadores. Alguém falou em educação? Se educação fosse de fato prioridade, Lula teria aproveitado a reunião com os governadores, algo muito raro, para discutir o assunto. A verdade é que Lula é um político genial. Ele faz aquilo que sabe que dá voto. E ele já percebeu que educação de base não dá voto.

ISTOÉ – Por quê?
Cristovam – Porque é investimento de longo prazo, sem resultado imediato na vida das pessoas. O eleitor costuma pensar no imediato, não em algo que só vai se operar em dez anos. Por isso a dificuldade em se definirem ações para se

2007-03-12 03:11:31 · update #6

em se definirem ações para se reduzir o aquecimento global. Quando você vem dizer que no final do século a temperatura vai subir quatro graus e que é preciso fazer alguma coisa, isso não vai sensibilizar nenhum eleitor agora na hora do voto.
ISTOÉ – Não é complicado para o sr. insistir nessas críticas depois que seu partido, o PDT, resolveu passar a integrar a base do governo?
Cristovam – Sigo no PDT a mesma postura que tive no último ano em que estive no PT. Eu era governo, mas nunca deixei de dizer as coisas que pensava. E nunca deixei de votar naquilo que o PT determinou como questão fechada. Tudo o que o PDT me trouxer como questão fechada, votarei. Mas tudo o que eu tiver de dizer, direi.

2007-03-12 03:12:31 · update #7

ISTOÉ – Como o economista Cristovam avalia o PAC da Economia? É possível viabilizar o crescimento sem cortar os custos do Estado e sem fazer reformas estruturais, como a da Previdência?
Cristovam – Impossível crescer sem inflação se não cortar antes os gastos públicos. Não há como! A gente tem que discutir onde e como cortar. Mas não tem como o País continuar crescendo sem cortar os custos. Alguém pode dizer: “Tem, desde que baixe os juros.” Ora, os juros não baixam se você não der confiança no futuro ao dono do dinheiro emprestado.
ISTOÉ – A taxa de juros não preocupa o sr.?
Cristovam – Não vou discutir o tamanho da taxa de juros. Eu só acho que, se pudesse ser menor, não vejo por que o Banco Central não a baixaria, então. Juros não se baixam por decreto.

2007-03-12 03:14:40 · update #8

ISTOÉ – Isso quer dizer que o economista marxista, desenvolvimentista, aderiu
ao neoliberalismo?
Cristovam – De fato fui discípulo de Celso Furtado e Karl Marx me influenciou. Mas nunca fui um desenvolvimentista que pregava crescimento com inflação. Duas semanas antes de o Celso Furtado morrer, tivemos uma discussão sobre isso na casa dele. Ele me disse: “É preciso uma inflação pequena para acelerar o crescimento.” Eu respondi: “Professor, em qualquer país, acho que a inflação pequena pode ser boa. Mas no Brasil, com a cultura inflacionária, arranca logo para uma hiperinflação.” Só poderemos tolerar uma inflação razoável quando não nos lembrarmos que houve inflação. Agora, isso quer dizer que virei neoliberal? Que neoliberal fala de investimento em educação pública básica?

2007-03-12 03:22:01 · update #9

ISTOÉ – Esse realismo é sinal de que acabaram as utopias da sua juventude?
Cristovam – Não, as utopias é que mudaram. Já não acho mais que a igualdade seja um objetivo utópico, daquele jeito que Marx pregou. Hoje, não vejo nenhum problema ético de uma pessoa ter um Mercedes-Benz e outra um Fusca. O que não dá é que uns poucos tenham Mercedes-Benz e milhões não tenham dinheiro sequer para pegar um ônibus. Para mim, a nova utopia é que no futuro todos os seres humanos estejam conectados. Não é só ter acesso à internet, mas ser capaz de dialogar, de interagir com todos. Quando isso acontecer, é porque ninguém mais vai ser analfabeto ou não ser capaz de pagar a passagem de ônibus. A revolução, que é a educação, é apenas o caminho para se chegar à utopia.

2007-03-12 03:22:37 · update #10

ISTOÉ – Esse realismo é sinal de que acabaram as utopias da sua juventude?
Cristovam – Não, as utopias é que mudaram. Já não acho mais que a igualdade seja um objetivo utópico, daquele jeito que Marx pregou. Hoje, não vejo nenhum problema ético de uma pessoa ter um Mercedes-Benz e outra um Fusca. O que não dá é que uns poucos tenham Mercedes-Benz e milhões não tenham dinheiro sequer para pegar um ônibus. Para mim, a nova utopia é que no futuro todos os seres humanos estejam conectados. Não é só ter acesso à internet, mas ser capaz de dialogar, de interagir com todos. Quando isso acontecer, é porque ninguém mais vai ser analfabeto ou não ser capaz de pagar a passagem de ônibus. A revolução, que é a educação, é apenas o caminho para se chegar à utopia.

2007-03-12 03:23:59 · update #11

11 respostas

A resposta , para a maioria que escreveu, é procurar saber como são feitos os planejamentos para a China. Tudo é pensado para o que vai ocorrer nas próximas gerações, pensa-se no país. Aqui, é cada um por sí, a maioria não quer saber se o seu filho vai ter emprego e educação, querem resolver tudo agora. Por isso que nunca saímos desse atoleiro. é o mesmo que um prefeito começar a colocar tubulação de esgotos lá na periferia. Ao final do mandato, vai conseguir, no máximo, terminar essa rede num bairro. Mas se outros prefeitos, no futuro, continuarem a obra, chegará o momento que toda a cidade terá seu saneamento. Sabe quando nossos políticos pensam assim? Nem eles, nem nosso povo. Como querem ganhar melhor salário, se ninguém quer estudar ou quando estudam, não cobram qualidade?
Acreditar que o país vai melhorar e que veremos as mudanças, é o sonho de todo brasileiro: sonho impossível. Leva dezenas de anos para aparecerem resultados. Sem planejamento e pensando mais no país, jamais saíremos do atraso. Seremos sempre, meros plantadores de soja, cana, milho. A tecnologia nunca chegará por aqui. Sempre trocaremos um caminhão de soja ( ou álcool), por uma plaquinha de computador...
De cada 10 reais que o governo destina à educação, só 4 chegam na sala de aula. O resto é para a corrupção...
Eu votei no Cristovam, procurem saber mais quando foi governador do Distrito Federal. Em tempo: foi ele o criador do bolsa escola, que o Lula deturpou em bolsa-família, já que ninguém mais deve compravar que os filhos estão estudando. É isso que o povo quer: ganhar sem dar nada em troca, principalmente não precisar estudar.
Pobre país...dos desdentados, subutridos e desqualificados, sempre à espera das migalhas do governo( leia classe média que paga tudo isso).

2007-03-12 07:43:53 · answer #1 · answered by Gilberto C 5 · 1 0

eu não votei nas ultimas eleições, mas na minha opinião ele era o melhor candidato, também não sei se daria certo, no Brasil tudo é complicado.

2007-03-12 11:01:35 · answer #2 · answered by BUCAINA 7 · 1 0

Cristóvão Buarque é um homem inteligente, culto, nunca ouvi nenhuma notícia de falcatrua na qual seu nome estivesse ligado. Com certeza era um, senão o melhor candidato da última eleição.
Contudo, no Brasil a política (com "p" minúsculo mesmo), passou a ser uma atividade menor, um tipo de negociação para encher o bolso de uns poucos, onde não há nenhum interesse em se resolver os problemas estruturais da população brasileiro ( e dentre eles, sem dúvida, a educação é prioritária).
Acredito no Cristóvão, e penso que, se todos entendessem o que é educação, tal como ele entende, o Brasil em pouco tempo seria um país melhor !

Abraços !

2007-03-12 10:40:25 · answer #3 · answered by croata_sp 4 · 1 0

Ele foi meu candidato, pois sou filiado no partido dele o PDT.

Abraços
@

2007-03-12 10:23:21 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Os políticos dos países desenvolvidos ganham voto se priorizarem seus trabalhos na educação. Educação é tudo, mas infelizmente não é interesse da elite deste país. Um povo crítico não vota em político corrupto e não admite salários medíocres...

2007-03-12 10:22:44 · answer #5 · answered by suncler 3 · 1 0

Cristóvam Buarque é um bom homem... É um bom nome... Tem cultura... Tem educação... Incrível: parece honesto!!!! E ser honesto, neste país, é uma vergonha!!!

2007-03-12 10:18:58 · answer #6 · answered by Propheçor 3 · 1 0

Acredito que ele sabe falar bem!
Só isso...
Tem pessoas que são idealistas demais!
Não sei não...

Não coloco minha mão no fogo por político nenhum!!!

bjs...
vivi, ♥

2007-03-12 10:12:24 · answer #7 · answered by vivi 5 · 1 0

-Penso que existem muitas pessoas no Brasil como ele,que sabem o que fazer com o Brasil,que já identificaram os caminhos e deram já seus contributos.Só que no curto prazo essas pessoas são ainda muito ofuscadas pela realidade social e institucional ainda precárias,que se norteiam mais em função das operações de cosmética,superficiais,grandemente supérfluos,dos interesses lobbisticos e particulares,dos resultados imediatos,para Inglês ver,do compadrio e paternalismo.Só que ai,voçê não consegue ser transparente,tampouco bom gestor,principalmente porque pessoas como ele são esmagadas pela falta de interesses convergentes,onde interesses mais poderosos acabam por se impôr,o que acaba atrapalhando e distorcendo,as boas intenções de um qualquer presidente acabando por ficar medíocre como os demais que tem mais poder.

-São interesses que normalmente são gananciosos e se movem sem transparência.Tudo isso são situações que condicionam o progresso do Brasil,ou seja bloqueios pessoais e estruturais de mudança do quadro legal.São reformas mais duras,que exigem mais coragem e determinação de quem está no poder que entram em rota de colisão com outras forças poderosas,cujo interesse é apenas particular e instantâneo.

-Os grandes desafios são o de fazer convergir esses interesses em nome da credibilidade(sustentablilidade) do progresso e bem estar comum da nação.Penso que o Lula,agora como no principio, esta mais preocupado em dar show-off mediático,do que em ter iniciativas estruturantes e críveis.A isto chama-se populismo e demagogia.Certo que,como foi aqui dito,ele tem que se preocupar,com os juros,segurança pública,depreciação do sistema de saúde,só que,muito mais do que isso,ele TEM QUE SE PREOCUPAR MAIS,COM AQUILO QUE DÁ CREDIBILIDADE E FUTURO PARA NAÇÃO(COMO A FALTA DE EDUCAÇÃO DE BASE E PROFISSIONAL) DE MAIOR IMPACTO SOCIAL,DONDE EMANAM ESSES MESMOS PROBLEMAS.

-O grande problema da política brasileira e não só,é a excessiva preocupação com os protagonismos personalizados,que normalmente são instantâneos e não resolvem os problemas verdadeiros(estruturais) de visibilidade no médio-longo prazo.Não é só uma questão de os resultados só terem visibilidade no futuro,antes que eles resolvem os outros problemas superficiais,definitivamente,se continuados.

-Logo,acho que tinha que haver um equilibrio nas opções e um óbvio maior pendor para as questões que resolvem em definitivo os problemas ainda que isso signifique sacrificios na imagem dos políticos no curto prazo,que gerem-se mais em função de objetivos eleitoralistas e imediatistas.Contudo,tudo não passam de bloqueios culturais,visando uma união seja da sociedade,seja dos partidos,dos políticos,empresários,poder judicial e legislativo,seja de todos órgãos de soberania,em torno da definição das verdadeiras prioridades visando uma melhor realidade no curto,médio e longo prázos.

-Pensar mais no comum e no futuro é certamente o desafio que tem de ser encarado,como o fizeram com sucesso,os povos do norte da europa,que não se perderam em protagnismos individuais,balófos,sem sustentabilidade,eleitoralistas e ganaciosos,bem como a Coreia do Sul,e outros,onde a aposta foi na união e na solidificação do futuro,em setores como educação de base e de impacto social global.Por fim,a resposta a sua questão é clara:sem reformas na mentalidade,com mais educação,interesse e coragem,seja da sociedade,seja de todos órgãos de soberania,sem reformas estruturais(nas leis e nos sistemas de gestão) que privilegiem a sustentabilidade e o FUTURO COMUM,esse homem,nem qualquer outro,tem quaisquer condições para ser um bom presidente.

2007-03-12 12:45:33 · answer #8 · answered by Marcos S 3 · 0 0

Penso, que tal como os outros.

Muitos tiveram vontade e até conseguiram colocar muitas de suas boas idéias em prática, mas infelizmente as forças contrárias são bem maiores.

2007-03-12 10:14:01 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Ele tem um problema, diz que a taxa de juros é problema dos economistas, ou seja, o galinheiro é problema das raposas. Isso para mim é escapismo. De que adianta a educaão, se não houver postos de trabalho para os que se formarem. Passaríamos a exportar cérebros?

2007-03-12 10:16:40 · answer #10 · answered by qqcoisa 6 · 0 1

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