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quem nao gostaria de ter juventude eterna? pois bem eu tou tentando fazer a recita!
1º ingrediente:diversão. diz se por aí que deixamos de nos divertir porque envelhecemos....nao! envelhecemos porque deixamos de nos divertir!
outro ingrediente sao os amigos...enkuanto amizade se der amizade se receberá e a alegria e espirito jovem sempre viverao
penssava eu que a junçao destes dois ingredientes era o elexir! pois a maior diversao é ser se amigo...
no entanto nao vejo ninguem mantendo a juventude!........


o que falta na minha receita???

2007-03-11 08:47:42 · 3 respostas · perguntado por Gany 2 em Entretenimento e Música Pesquisas e Opiniões

3 respostas

Realmente, todos querem permanecer jovens, bonitos e saudaveis, para toda a vida porque isto foi imposto à mentalidade das pessoas como sendo o modelo ideal a ser seguido por todos. Na verdade, acredito que o elixir da juventude se encontra em ingredientes como: a paz de espirito, alegria, bom humor, fraternidade e solidariedade. Ingredientes estes bem dificeis de se conseguir encontrar nos dias de hoje

2007-03-11 09:15:58 · answer #1 · answered by SUEME 5 · 0 0

sua receita está correta, mas a juventude vc so vai perceber convivendo com essa pessoa, pois a parte externa do corpo não tem jeito, mas a juventude é na alma

2007-03-11 16:29:10 · answer #2 · answered by nobre causidico 4 · 0 0

Quando vemos pessoas idosas com suas respeitáveis cãs, inconscientemente pensamos logo que são caquéticas, que “já eram”, etc., pois a ciência médica, debalde o inútil esforço, desde que foi criada insiste na eterna busca pelo imaginário “elixir da vida”, capaz de rejuvenescer pessoas, aliando tal concepção a uma suposta “fonte da juventude” (sem emoções, a Ciência é tão burra que ainda não divisou que tal “elixir” está dentro de cada um, podendo se expressar como “menino interior” camuflado de anjo – ou vice-versa – tal como aqui se evidencia, e a almejada “fonte” esteja ligada a uma boa memória, consentânea aos ensinamentos de Jesus), mas se a busca for externa, vai ser difícil alguém descobrir como inibir os fatores que desencadeiam a velhice, dando “vida” aos cansados anos, apesar de alguém já ter afirmado: “A função da ciência não é acrescentar mais anos à vida, mas acrescentar mais vida aos anos” (John Osborn). Um bom trocadilho para uma sentença nem tanto. Desde o inicio, a Ciência deveria ser voltada às questões de ordem existenciais, visando fornecer ao ser humano o conhecimento de si mesmo, do meio que atua, das coisas que o cerca, de como essas influem em sua vida e, principalmente, da correta escala de valores estabelecida conforme a importância de cada uma dessas questões, o que teria colaborado a muito tempo na elevação de nosso senso prático, na qualidade de vida e num convívio social menos egoísta, protegendo-nos contra exagerado apego ao meio material que hoje assistimos, atrasando o cumprimento de nossa missão terrena. Não importa acrescentar mais anos à vida ou vice-versa, sem respostas às questões como: Por que a vida? Qual o seu propósito? Por que nos manifestamos de forma tão efêmera e, além disso, como animais? Para que essa insistência atual em priorizar e investir tão pesadamente em meios finitos (no micro, até acrescentando mais vida aos anos), se intuímos que somos eternos e que a vida nada mais é que um pequeno passo em direção ao meio infinito (onde somos acrescentados à eternidade)? Comparando o progresso da Ciência com as lições espirituais legadas à Humanidade, estamos cerca de dois milênios atrasados! Apenas há um século e meio atrás, a média de vida era de trinta e seis anos e um homem era considerado idoso aos quarenta e cinco. Hoje a média de vida já é de setenta e quatro anos. Em 2025 essa média aumentará para os noventa anos com cerca de 63% de idosos (acima de sessenta e cinco anos) contra apenas 37% de jovens (assim considerado os situados abaixo dos quarenta e cinco anos, os quais, pelas descobertas científicas no estudo do DNA, serão tão jovens como os atuais rapazes de faixa etária entre os dezoito e vinte e sete anos). Em 2016, esses estudos permitirão que a parcela mais beneficiada seja de mulheres, maiores vítimas da história humana em questões de longevidade física, as quais só começarão a dar leves sinais de envelhecimento a partir dos sessenta e quatro anos, quando entrarem na menopausa. Em 2052 os estudiosos estimam que seremos uma população de sete e meio bilhões habitando o planeta, contudo, pressinto que naquela data seremos cerca de nove bilhões. Aliás, na mesma data, a média de vida será de exato cento e oito anos, e o idoso poderá atingir a idade de cento e vinte seis anos gozando plena saúde física.

2007-03-11 16:18:01 · answer #3 · answered by Origem9Ω 6 · 0 0

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