Vamos por partes
A Europa de clima temperado estava com suas riquezas esgotadas no séc XVI ,(período das grandes navegações)devido as sucessivas guerras,que ocorriam no continente!
Lançaram-se além mar em busca de novas riquezas e "descobriram a América"!
Exploraram a América tropical,levando todas nossas riquezas e dizimando nossa população indígena!
Colonizaram a América de clima temperado porque nada tinnha de diferente da Europa!
Quanto a África(pra lá de descoberta) foi recolonizada,com a maior cara de pau ,pelos próprios europeus ,que dividiram o continente como se fosse uma colcha de retalhos ,unindo tribos inimigas e separando tribos amigas!
Tudo porquê?
Para se apropriar das riquezas do mundo "das bananas"!!
E a Ásia?
A mesma coisa,pois colonizaram a Índia,Malásia ,Indonésia,Síria,Líbano,Palestina,etc.
Tomaram posse do mundo tropical ,robaram tudo e depois disseram que os" macacos "que moram nesse mundo são todos uns incapacitados!
Não vamos esquecer da escravidão(inveção dos europeus branquinhos ,como fadas)que deixaram a herança do preconceito e racismo,além da pobreza!
A América Latina ,Ásia e África,na porção tropical ,são a região mais rica do planeta,em recursos naturais,mas essa riqueza,não nos pertence!
Desde o mercantilismo,o sistema capitalista está cada vez mais sofisticado,e nós" macacos,comedores de bananas",trabalhamos feito escravos,mas temos a fama de vagais!
Trabalhamos para eles ,do mundo temperado ,porque o nosso país tem dívida com bancos deles !
Pagamos juros,mais juros,mais juros ,não sobra nada,o país só cresce 2,5% e a popança deles...cada vez mais gorda!
Eles deveriam falar bem dos "macacos",pois sem os "macaquinhos"iriam se dar muito mal!
Pode valer!
2007-03-09 23:54:04
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answer #1
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answered by cris 2
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Tem um quê de preconceito nessas afirmações, e dizer corroborar com o que você afirma sem ser um monstro é difícil.
1) As culturas dominantes tecnolologicamente, nos últimos 6 séculos, ainda que passando uma em frente da outra nesse período, eram todas sem exceção culturas onde viviam povos adaptados a países em regiões de clima frio. Estes países se impuseram às outras regiões do globo terrestre através da tecnologia, inclusive de guerra, durante todos estes séculos, e nós em países de clima menos ameno fomos a princípio apenas uma extensão forçada destes países de clima frio e adqüirimos independência (tornamo-nos nações nas regiões periféricas de dlima quente) a pouco mais de um século, sem nunca desenlvermos a nossa própria independência para a tecnologia. Que tal se tivessemos tecnologia o suficiente para climatizar o Brasil? Não seria impossível, se possuíssemos os meios, que não temos.
2) Será que um povo de bananeiras, sem tecnologia própria e variada, consegue força para mudar seu destino e melhorar em qualidade de vida? Acho que não dá. Quanto ao fato da miscigenação, ao fato de termos um contingente de europeus reduzido em relação ao norte frio e um contingente de afro-brasileiros e miscigenados expressivo aqui (simbolizado talvez na sua bananeira - africana) não quer dizer muita coisa. Mas por este lado, é verdade que europeus que levaram sua cultura e seu aprendizado à Austrália contribuíram para manter o país no primeiro mundo, ainda que seja um país bem miscigenado também, um pouco como o Brasil o é. O europeu que trouxe cultura como bagagem para o brasil, (tecnologia de alguma forma talvez em forma de um piano, de um violino, de uma técnica de teatro?) veio para aqui em muito menor quantidade do que o que foi para os EUA ou para a Austrália. Os nossos foram para a roça, com muita dignidade, plantar e dar prosseguimento ao nosso processo econômico de exportação de gêneros alimentícios. "Onde a bananeira cresce não cresce a inteligência", mas imaginar um satélite ou um computador de última geração com tecnologia nacional crescendo no lugar da bananeira é irreal e a solução é saber viver assim da melhor forma possível, por que não há expectativas de mudanças colossais ou milagrosas em um futuro próximo. O próprio girar do mundo nos indica o futuro, não muito diferente do passado. Mas vale manter timidamente a esperança, entretanto.
3) O nordeste reúne semelhanças com a África sub-sahariana, e a teoria de Pangéia pode explicar as semelhanças. Ambas as regiões são de clima semi-árido, belíssimas em recursos visuais, potencial turístico, mas são um atravanco em questões de desenvolvimento. Se nós puxarmos a nossa conversa para uma ótica puramente europeísta de desenvolvimento, o nordeste é uma bela região, exótica, de belezas naturais agradáveis de se ver, mas também um pedaço grande da Pangéia que dá para explorar muito, por grandes mineradoras por exemplo, retirando minerais da região, árvores nativas, montanhas inteiras, exterminando os animais nativos da nossa parte da Pangéia, e drenando os cursos de rios e levando tudo para a fria Europa. O nordeste é pobre porque a população vive mal e é empobrecida. Mas ainda é um pedação de terra para fazer dinheiro. Basta investir que dá para arrancar muito de lá e dividir com quem merece. Insinstindo, por outro lado completamente diferente, nacionalista e brasileiro, dá para pensar em levar o que temos de tecnologia para a região e re-climatizá-la aos poucos, através de décadas, levando irrigação para o sertão e para a caatinga, e instruindo o povo da região no pouco de cultura que a gente construiu no Centro-sul do país para que esta possa auto-gerir o seu lado de sua Pangéia quebrada. Para isso, novamente, é necessário poderio econômico que passa pela vontade política e emperra no mover do universo, com o nosso planeta no meio e o país na mesma posição que esteve, desde o descobrimento. É necessário independência tecnológica, poderio econômico, e incentivo financeiro para levar o progresso para a região (principalmente a educação profissionalizante e adaptada à realidade da região: com sua vegetação, base alimentícia diferente, linguagem ou língua, próprias) Tudo isso feito gradualmente, sem surtos milagreiros, seria o ideal para a região, mas de qualquer forma que viesse passo a passo, promovendo a integração das grandes regiões semi-desérticas de mandacaru no meio da Pangéia com os oásis já fortalecidos de Recife, de Salvador, Maceió, Manaus e São Luís. Unindo os oásis das cidades em linha reta, sem deixar traço da Pangéia quebrada cheia de rios poluídos e secos, mandacarús espinhosos ao lado do gado que definha, e bananeiras esparças que crescem esmirradas por falta de água para fazer árvores frutíferas frondosas, está solucionado o problema do nordeste brasileiro. O negócio é conseguir unir estes oásis, levando a todo este semi-deserto de subdesenvolvimento perspectivas de manutenção econõmica sustentável e que dure. Aí entraria o dinheiro que não poderia parar de entrar por décadas para a irrigação das áreas, para a organização das cooperativas produtoras ou indústrias locais - com treinamento de funcionários, compra de maquinários, construção de escolas, rede de saneamento de esgoto e de abastecimento de água potável, incentivo à cultura com cursos profissionalizantes e construindo teatros ou uma galeria para onde se exponha bordados, por exemplo, e a liberdade para que o povo desta terra construa segundo o que sabe a sua própria noção de dignidade e liberdade, em pleno ano de 2007. Mas, "O nordeste junto com o solo herdou o estigma da África": Bom, da África todo mundo fala mais ninguém quer. É um continente que definha em pobreza, guerras e doenças. O nordeste também ninguém quer (dos países do clima ameno) talvez um pouquinho pelos mesmos motivos e pelo preconceito que traz a miséria da Pangéia semi-árida, desolada, de população perdida e jogada em meio aos respingados oásis em um vasto nada de areia. Os investidores internacionais preferem a laranja de São Paulo ou a banana do Paraná. E, é claro, o ferro que desce do Norte e do Oeste para os portos do leste - o que aliás em termos de qualidade ou de custo sabemos que sempre haveria quem oferecesse melhor produto. Mas parece que temos bons amigos e nós, daqui de baixo da nossa Pangéia partida, podemos ao mesmo tempo ascender uma vela pelo nordeste e ascendermos outra para as hortaliças que crescem por aqui, no Centro-sul do país, junto ao minério de ferro que levou Itabira e há de levar muito mais que Carajás. Precisamos para a questão 1), 2) e 3) de muita independência, sobretudo a tecnológica para termos poder de ação hábil, com rapidez e habilidade. Mas, respeitando o girar do universo, é preciso lembrar-se de depender dos "amigos" certos, que vão comprar a laranja de São Paulo mas vão levar também uns repolhos e morangos do Espírito Santo e uns cachos de banana do nordeste, quem sabe montando umas fábricas de desenvolvimento de software aqui para que a gente aprenda como é que se faz tecnologia também. Quiçá, que possam trazer uns drenos fundos para que possamos extrair água dos nossos lençóis freáticos nordestinos ( e não são muitos) e irrigar a Pangéia do sul do Atlântico da melhor maneira possível revitalizando rios mortos e desviando o menos possível os grandes rios.
Então, desmentindo as três afirmações, suscintamente:
1) Países como a Espanha recebem ventos frios todos os invernos, vindos do norte. No entanto, o progresso para aquele país só começou a fazer-se mesmo a partir da década de 1980, com várias mudanças democráticas e políticas. Antes disso, sua população era miserável e muitos escapavam da fome através da imigração. O mesmo para a Itália e para Portugal.
2) Em um país que se volta para a o cultivo da cultura agrícola, tão simplesmente, e esquece-se do cultivo esmerado e substancial de seu potencial humano, o futuro pode não vir a ser o esperado.....
3)Além de um solo difícil para o plantio, ruim devido à pouca perenidade de rios e a vasta extensão de terra semi-desértica que não é tratada, à região soma-se hoje o estigma de África brasileira, como um reflexo a um tempo do preconceito da grande mídia e da constatação verdadeira de um subdesenvolvimento que parece nao ter mudança em um futuro próximo. Não há real investidor para o nosso nordeste ou para a nossa pequena África de "Pangéia quebrada" nesse novo "universo que dá voltas novas", ao som de música diferente. (não é a Bossa Nova, mas é quase lá, anos 50)
Conclusão: para quem é um pouco sensível, vale a pena a mão na massa, sim, e a cabeça em algum exercício de imaginação que burle os preconceitos do sudeste, adotando uma antropologia de cunho social e cultural sobretudo que seja capaz de olhar para o nosso norte sem visualizar assustadamente a ilha de Madagascar em seu lugar. (que aliás seria outra estória, distante, mas diferente da Pangéia próxima, brasileira, daqui da África no sul das Áméricas e muita coisa para a gente cuidar - basta o nosso país)
Muita sorte para o Brasil, por que nós precisamos.
Um abraço,
Blizzard
2007-03-09 21:37:14
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answer #2
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answered by Blizzard 3
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Califórnia, Texas, Novo México....eram estados mexicanos até aproximadamente 150 anos atrás (história recente).
Veja a realidade destes estados americanos e daqueles que ficaram com os mexicanos. Quanta diferença!
Isso prova que não é o clima, nem o solo. O problema é o governo.
2007-03-09 17:59:41
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answer #3
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answered by ACORDE BRASIL! 5
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Bom, os EUA tem o texas, cujo clima é parecido com o nordestino, mas o texas é bem desenvolvido com o vale do silício.
2007-03-09 17:39:37
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answer #4
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answered by Anonymous
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Eu acho que faz sentido e até concordo com vc.
Mas se é prá desmentir, vamos lá:
1. Se ventos frios trouxessem progresso, a Sibéria e o Alasca seriam os polos do desenvolvimento. Assim como os polos norte e sul, por viverem sob ventos frios constantementes.
2. O Homem é o único ser racional do planeta e segundo a ciências, esse racionalismo veio da evolução dos macacos.
Os macacos adoram banana. Logo, a banana acompanha a inteligência.
3. O nordeste não herdou nada, o solo árido é idêntico ao de Las Vegas. A diferença é que levaram água e com ela a permissão de estabelecer restrito naquele local os jogos de azar. A revista Super Interessante já apresentou um projeto piloto do governo com sistema de canalização de água do rio São Francisco até aquele local.
Não sei se foi convincente, mas tá aí... rsrsrs.
2007-03-09 20:19:17
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answer #5
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answered by Astro in Japan 4
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aaaaaaaaatchimm !ventos frios trazem resfriado!
onde nasce bananeira cresce bananeida e da banana !
o nordeste só herdou praia e mulher feia ,até o forró veio da inglaterra!
espero ter ajudado.
2007-03-13 04:41:43
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answer #6
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answered by wladdyx 3
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Tudo que vc falou não tem lógica nenhuma. Existem muitos países com o clima frio que são pobres: Argentina, Uruguai, etc.
Israel é localizado em uma região de clima mas hostil que o nordeste, no entanto é um país rico.
Poderia citar vários outros exemplos, mas seria perder tempo com tanta ignorância...
2007-03-11 12:42:51
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answer #7
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answered by Clesio M 6
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no geral pela seleção natural é verdade ventos frios trazem progresso não tem como desmentir pq os fracos e pobres não sobrevivem!
bananeira - ond tem bananeira tem inteligencia porem a carne seria melhor pq tem proteínas q aumentam o poder do cerebro
africa nordeste - não é verdade o brasil tem 500 anos pangeia tem nao sei quantos milhoes do ponto d vista da genetica pode existir algo em comum mas acho q a questao depende mais da politica
2007-03-10 01:28:45
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answer #8
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answered by Infinitu 3
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É preconceito e vc nem sabe o porque de estar sendo preconceituosa, pois estas teorias já foram sim mto utilizadas para explicar a racionalidade, a superioridade melhor dizendo do povo europeu,especialmente nórdicos. Antigamente quando estudaram as primeiras cavernas pré-históricas, só encontravam desenhos , as primeiras grafias em países frios, daí como o preconeito é/era mto grande associaram a isso a falta de inteligência a outros povos, como na África, até que séculos depois acharam-se a primeira grafia na Tazmânia na África, a diferença era que os homens pré-históricos que habitavam as regiões quentes eles não conseguiam ficar dentro da caverna durante o dia por culpa do calor, daí eles escreviam na parte de fora da caverna, só que com o passar dos anos o solo sofre erosão como sabemos e por isso tudo foi perdido, já em países frios os homens das cavernas precisavam passar o dia inteiro dentro da caverna daí as grafias serem preservadas até hoje. Outro ponto, com o calor que faz no Brasil é impossível um ser ficar dentro de casa, daí ele volta-se para a rua, prefere dialogar com os amigos, já na Europa por conta do frio o ser recolhe-se ao seu lar e prefere a introspecção, ler no seu cantinho, mas isso não quer dizer superioridade intelectual. Olha vc disse que não é preconceito seu, mas tou lhe mostrando que sim, mas não quero dizer SEU somente, mas sim de ideologias retóricas que ainda hoje persistem em nossa sociedade, como deturpamentos de teorias Darwinistas para justificar o preconceito, isto tudo foi e ainda é por mtos pregados como justificativa racional para justificar o preconceito com o homem negro, os países sub/tropicais, supremacia européia, mtas pesquisas são até patrocinadas por grupos racistas para justificarem seus preconceitos, porém os cientistas já comprovaram que todas estas teorias caem por terra e é obrigação nossa não continuar a cooperar com estes pensamentos retrógrados. Abraços.
2007-03-09 18:41:03
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answer #9
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answered by Anonymous
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Te respondo com perguntas....Qual o país que menos sofre com terremotos?Qual país não sofreu com mares bravios?Qual o país que mesmo tenha racismo incubado mas aceita ou finge aceitar...ISSO [E BRASIL, NOSSA PÁTRIA MÃE A NOSSA REALIDADE!
2007-03-09 18:21:22
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answer #10
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answered by Fênix angel 3
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