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2007-03-09 08:34:57 · 8 respostas · perguntado por Felipe Fernandes 2 em Artes e Humanidades Filosofia

8 respostas

depende os termos existem? se existem qual é o seu sentido?

2007-03-09 10:13:56 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Em Filosofia, um ponto de vista não é mais do que uma opinião, ou seja a forma que cada um tem de expressar suas idéias. Geralmente, é ensinado que devemos ouvir as opiniões dos outros na mesma proporção que devemos opinar.

2007-03-09 09:32:30 · answer #2 · answered by Miguel P 6 · 1 0

uma opinião pessoal.

2007-03-10 12:22:14 · answer #3 · answered by Lau 4 · 0 0

Segundo a mim e' a maneira pela qual um sujeito define a sua opinião.

2007-03-09 10:30:27 · answer #4 · answered by pangea t 5 · 0 0

O ponto de vista para o filósofo é a sua verdade, ele sabe que outros filósofos tem outros e distintos pontos de vista, entretanto, na sua concepção seu ponto é o único que lhe faz sentido.

2007-03-09 10:19:47 · answer #5 · answered by Lenda. 7 · 0 0

meu ponto de vista é que eu ganhei 2 pontos!

2007-03-09 09:29:13 · answer #6 · answered by Anonimo 1 · 0 0

Equivale a dizer que a lógica não atende ao conteúdo pensado em si mesmo, mas apenas à sua operacionalidade. Estuda ao pensamento como ele variadamente acontece no seu operar, tecendo conceitos, juízos e raciocínios. Considera a este operar de conceitos, juízos e raciocínios, apenas do ponto de vista de sua operacionalidade, sem atender diretamente aos conteúdos conceituados, julgados, raciocinados.

Portanto, cuida a lógica em determinar como acontece o exercício de pensar, simplesmente como um operar, não ainda perguntando pela validade da coisa pensada, nem pelo acontecimento psíquico. Tais outros aspectos também importam, mas pertencem a outros setores da filosofia, respectivamente à teoria do conhecimento e à psicologia.

O aprofundamento da definição de uma ciência importa em uma terminologia adequada, em que o jogo das palavras importa em alguma subtileza.

Aquilo que uma ciência estuda, se chama o seu objeto. O ponto de vista que estuda, se chama objeto formal (ou essencial). Visto este objeto como um todo, diz-se objeto material. .

Neste quadro terminológico, se diz que o objeto material da lógica é o pensamento, e seu objeto formal é a sua operacionalidade.

Já se vê que a palavra formal apresenta dois sentidos. Uma vez formal significa a mera operacionalidade do pensamento, outra vez significa o ponto de vista abordado.

Em suma, na definição da lógica, o objeto material posto para estudar, é o pensamento. O objeto formal, ou ponto de vista, é o aspecto meramente formal da operacionalidade, ou seja, ao pensamento, sem julgar ao mesmo conteúdo pensado. Sempre que muda o objeto formal, outra será a ciência (vd 44).

Comportam-se os objetos com uma certa coerência, que, - ao se refletir para o conhecimento, permite ordenar a lógica em um sistema, e que nos ocupa agora.

Cuidando a lógica do aspecto meramente formal do pensamento, vai com isso se ocupando. Percebe que a operação do pensamento se dá por meio de conexões que os objetos entre si apresentam, às quais por isso mesmo se denominam conexões lógicas.

Nesta observação do meramente formal, o estudo da lógica vai reconhecendo que acontecem operações distintas, e, - progredindo neste esforço, consegue determinar como opera um conceito, como um juízo, como um raciocínio.

Neste seus primeiros passos a ciência da lógica consegue, por exemplo, dizer,

- que o conceito oferece apenas uma imagem do objeto;

- que o juízo, ao juntar conceitos, determina a um como sujeito, a outro como predicado;

- finalmente que o raciocínio logra fazer que um antecedente de vários juízos pode causar uma conclusão.

Recapitulamos o dito até aqui, aprofundando. O mesmo objeto poderá ser tratado por várias ciências, mas cada um sob diferente perspectiva.

A lógica admite tratar da evidência, verdade, certeza, no conhecimento, mas apenas do ponto de vista meramente formal.

A teoria do conhecimento faz o mesmo tratamento da evidência, verdade certeza, visando o valor do conteúdo, por exemplo, de realidade ou idealidade dos mesmos objetos expressos.

Finalmente a psicologia trata do processo do conhecimento como psiquismo. Portanto, não se preocupa a lógica com o conhecimento na qualidade de psiquismo, ao modo da psicologia. Esta examina aspectos que dizem respeito, sobretudo, ao início, à duração, à intensidade, ao comportamento do processo de conhecer.

Restou enfim claro que a lógica é a ciência da forma simplesmente com que as representações mentais apresentam os objetos expressos. Constitui-se como que numa gramática mental. Como o gramático, que classifica as palavras em substantivos, subjetivos, verbos ou advérbios, o lógico define tais e tais pensamentos como idéias, juízos, raciocínios, sem ultrapassar a preocupação meramente formal.

O pensamento pré-lógico é aquele que não se orienta pela rigidez das conexões lógicas. É o caso quando confunde o idêntico com o análogo. Ou ainda, quando não diferencia causas inteligentes de causas naturais.

Gera o pensamento pré-lógico as deficiências e distorções do animismo e da mitologia. Desses males sofrem sobretudo as religiões tradicionais, e particularmente os indivíduos quando não atingem o que todos devem saber da filosofia.

Historicamente, a lógica teve uns primeiros sinais com os sofistas gregos, no século 5-o. a.C., ao mesmo tempo que ensinavam a retórica.

Teve seu primeiro desenvolvimento sistemático com Aristóteles (384-322 a.C.), que por isso passou a ser considerado seu fundador. Não obstante, em muito foi completado pelos seus sucessores antigos, medievais e modernos.



28. Divide-se a lógica a partir do que apresenta de mais característico, a operacionalidade do conhecimento.

Em princípio todo o conhecimento é operacionalmente intencional, ou seja, um movimento de atenção do sujeito conhecedor para o objeto conhecido. O intencionalismo do conhecimento é pois o tema inicial da lógica, ainda que visto apenas do ponto de vista meramente operacional.

A intencionalidade cognoscitiva apresenta três propriedades significativas de todo o conhecimento, - a evidência, a verdade, a certeza. Trata-se agora de um segundo tema significativo da lógica.

Finalmente, a intencionalidade do conhecimento humano se mostra com três formas operacionais fundamentais, - o conceito, o juízo, o raciocínio.

Ordinariamente, a lógica, sobretudo a escolar, se concentra nas três operações mentais. Dali porque, didaticamente, costuma conter os três capítulos:

- lógica do conceito (vd 29);

- lógica do juízo (vd 61);

- lógica do raciocínio (vd 86).

Divide-se também a lógica, em:

- lógica eminentemente formal;

- lógica material.

Ocupa-se a lógica eminentemente formal dos aspectos mais caracterizadamente formais do conhecimento, que ocorram na sua intencionalidade, propriedades (evidência, verdade, certeza), operações mentais (conceito, juízo, raciocínio).

Diferentemente, a lógica material examina as particularizações que o conhecimento assume em função à influência do objeto na formação do conhecimento. Esta lógica material, não deixa de ser formal em seu aspecto mais essencial. Ela apenas fica atenta à influência do objeto, enquanto ele diferencia aos conceitos, juízos e raciocínios.

É fazer um mau uso da expressão lógica material, quando se a utiliza para significar simplesmente a teoria do conhecimento. Esta, apesar de atender à matéria do conhecimento, não cuida porém dos seu aspecto lógico. Diferentemente, a verdadeira lógica material é a que trata do pensamento formalmente, todavia enquanto influenciado pela matéria expressa.

Na arte ocorre o mesmo fenômeno, porque a matéria expressa influencia a expressão, dali decorrendo os assim chamados gêneros artísticos , como se estabelece em Filosofia da arte (vd 800).

Pelo que já adiantamos, acontece também assim na expressão mental. Por exemplo, os conceitos resultam em categorias, ou modos especiais de ser (vd 54) e em transcendentais, ou modos gerais de ser (vd 59). Os juízos resultam em primeiros princípios, ou axiomas (vd 275). Finalmente acontece o mesmo no raciocínio, onde se cria o fenômeno da ciência e suas espécies e gêneros de ciências (vd 349).

Tais divisões, ainda que decorrendo por influência da matéria, são contudo de ordem formal.

Didaticamente, lógica material não importa em ser inteiramente isolada, podendo combinar-se de diferentes maneiras com a lógica eminentemente formal. Em vez de a tratar depois de haver concluído a lógica eminentemente formal, pode ser abordada quase paralelamente. Então, cada operação mental admite ser tratada, primeiramente do ponto de vista meramente formal e depois do ponto de vista material.

Tem especial destaque a lógica material do raciocínio, a qual dá desenvolvimento sobretudo à metodologia e à sistematização da ciência. Esta parte da lógica material pode mesmo ser desenvolvida em disciplinas didáticas especiais.

De maneira mais abrangente, a metodologia científica trata do método já a partir do conceito e do juízo, mas se desenvolve eminentemente ao chegar ao raciocínio.

Até aqui a lógica já cuida da metodologia.

As disciplinas didáticas especiais a desenvolverem separadamente, com maior acabamento, a metodologia, recebem os nomes respectivamente de: metodologia científica ( vd 129) e filosofia da ciência (vd 326).

A metodologia científica (vd 131), por ser o estudo dos modos de progressão do saber, muito importa, porque agiliza o pensamento e o leva a resultados mais seguros.

A filosofia da ciência (vd 327) ordena o saber, distribuindo-o de acordo com os diferentes objetos. Cria espécies de ciências, como matemática, história, ciência naturais, lógica, ontologia, etc; e ainda ordena quadros maiores, como os dois grandes gêneros filosofia e ciência positivas.

ok

2007-03-09 08:42:07 · answer #7 · answered by M.M 7 · 0 0

Nada mais que uma opinião.

- e tenho dito -

2007-03-09 08:39:38 · answer #8 · answered by A.S. 3 · 0 0

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