Adolf Hitler nasceu a 20 de Abril de 1889 em Braunau-am-Inn, uma pequena localidade perto de Linz, na província da Alta-Áustria, próximo da fronteira alemã, e que naquela época fazia parte do Império Austro-Húngaro.
O seu pai, Alois Hitler (1837 - 1903), que nascera como filho ilegítimo, era funcionário da alfândega. Até aos seus 40 anos, o pai de Hitler, Alois, usou o sobrenome da sua mãe, Schicklgruber. Em 1876, passou a empregar o nome do seu pai adotivo, Johann Georg Hiedler, cujo nome terá sido alterado para "Hitler" por erro de um escrivão, depois de ter feito diligências junto de um sacerdote responsável pelos registros de nascimento para que fosse declarada a paternidade, já depois da morte do seu padrasto. Adolf Hitler chegou a ser acusado, depois, por inimigos políticos de não ser um Hitler mas sim um Schicklgruber. A própria propaganda dos aliados fez uso desta acusação ao lançar vários panfletos sobre diversas cidades alemãs com a frase "Heil Schicklgruber" - ainda que estivesse relacionado, de fato, aos Hiedler por parte da sua mãe.
A mãe de Hitler, Klara Hitler (o nome de solteira era Klara Polzl), era prima em segundo grau do seu pai. Este trouxera-a para sua casa para tomar conta dos seus filhos, enquanto a sua outra mulher, doente e prestes a morrer, era cuidada por outra pessoa. Depois da morte desta, Alois casou-se, pela terceira vez, com Klara, depois de ter esperado meses por uma permissão especial da Igreja Católica que foi concedida exatamente quando Klara já se mostrava visivelmente grávida. No total, Klara teve seis filhos de Alois. No entanto, apenas Adolf, o quarto, e sua irmã mais nova, Paula, sobreviveram à infância.
Adolf era um rapaz inteligente mas mal humorado. Foi reprovado por duas vezes no exame de admissão à escola secundária de Linz. Ali, começou a acalentar idéias pangermânicas, fortalecidas pelas leituras que o seu professor Leopold Poetsch, um anti-semita bastante admirado pelo jovem Hitler, lhe recomendou vivamente.
Hitler era devotado à sua complacente mãe e, presumivelmente, não gostava do pai, que apreciava a disciplina e o educava severamente, além de não compartilharem muitas ideias políticas. Em "Mein Kampf", Hitler é respeitoso para com a figura de seu pai, mas não deixa de referir discussões irreconciliáveis que teve com ele acerca da sua firme decisão em se tornar artista. De facto, interessou-se por pintura e arquitectura. O pai opunha-se firmemente a tais planos, preferindo que o filho fizesse carreira na função pública.
Em Janeiro de 1903 morreu Alois Hitler, vítima de alcoolismo, numa taberna. Em Dezembro de 1907 morreu Klara, de cancro, o que o terá afectado sensivelmente.
2007-03-09 04:31:02
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answer #1
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answered by Anonymous
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Leia nas próprias palavras de A. Hitler, no seu livro "Minha Luta".
http://www.valhalla88.com/ebooks/files/portugues/minha_luta.zip
"Conhecimento é poder!"
2007-03-09 12:32:54
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answer #2
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answered by Mathias von Haal 3
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resposta
resumo sobre Infância e juventude em Linz=Adolf Hitler nasceu a 20 de Abril de 1889 em Braunau-am-Inn, uma pequena localidade perto de Linz, na província da Alta-Áustria, próximo da fronteira alemã, e que naquela época fazia parte do Império Austro-Húngaro.
O seu pai, Alois Hitler (1837 - 1903), que nascera como filho ilegítimo, era funcionário da alfândega. Até aos seus 40 anos, o pai de Hitler, Alois, usou o sobrenome da sua mãe, Schicklgruber. Em 1876, passou a empregar o nome do seu pai adotivo, Johann Georg Hiedler, cujo nome terá sido alterado para "Hitler" por erro de um escrivão, depois de ter feito diligências junto de um sacerdote responsável pelos registros de nascimento para que fosse declarada a paternidade, já depois da morte do seu padrasto. Adolf Hitler chegou a ser acusado, depois, por inimigos políticos de não ser um Hitler mas sim um Schicklgruber. A própria propaganda dos aliados fez uso desta acusação ao lançar vários panfletos sobre diversas cidades alemãs com a frase "Heil Schicklgruber" - ainda que estivesse relacionado, de fato, aos Hiedler por parte da sua mãe.
A mãe de Hitler, Klara Hitler (o nome de solteira era Klara Polzl), era prima em segundo grau do seu pai. Este trouxera-a para sua casa para tomar conta dos seus filhos, enquanto a sua outra mulher, doente e prestes a morrer, era cuidada por outra pessoa. Depois da morte desta, Alois casou-se, pela terceira vez, com Klara, depois de ter esperado meses por uma permissão especial da Igreja Católica que foi concedida exatamente quando Klara já se mostrava visivelmente grávida. No total, Klara teve seis filhos de Alois. No entanto, apenas Adolf, o quarto, e sua irmã mais nova, Paula, sobreviveram à infância.
Adolf era um rapaz inteligente mas mal humorado. Foi reprovado por duas vezes no exame de admissão à escola secundária de Linz. Ali, começou a acalentar idéias pangermânicas, fortalecidas pelas leituras que o seu professor Leopold Poetsch, um anti-semita bastante admirado pelo jovem Hitler, lhe recomendou vivamente.
Hitler era devotado à sua complacente mãe e, presumivelmente, não gostava do pai, que apreciava a disciplina e o educava severamente, além de não compartilharem muitas ideias políticas. Em "Mein Kampf", Hitler é respeitoso para com a figura de seu pai, mas não deixa de referir discussões irreconciliáveis que teve com ele acerca da sua firme decisão em se tornar artista. De facto, interessou-se por pintura e arquitectura. O pai opunha-se firmemente a tais planos, preferindo que o filho fizesse carreira na função pública.
Em Janeiro de 1903 morreu Alois Hitler, vítima de alcoolismo, numa taberna. Em Dezembro de 1907 morreu Klara, de cancro, o que o terá afectado sensivelmente.
2007-03-09 14:59:25
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answer #3
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answered by neto 7
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O pai dele era um funcionário público humilde, mas contudo era mais humilde ainda quando criança, não se sabia nem ao certo quem foi o pai do pai de Hitler. O pai de Hitler era autoritário, e Hitler não tinha a menor vocação para os estudos, queria ser pintor. Era muito sério e calado, quieto demais. E tinha ares de superioridade.
Luz____
2007-03-09 14:09:34
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answer #4
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answered by Luz__ Deus é Amor Infinito construindo 7
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Norman Mailer evoca o demônio para contar a infância de Hitler em seu novo livro
Adolf Hitler é concebido numa noite de paixão selvagem. A moça interiorana Klara divaga sobre o por quê sentiu-se impelida a seduzir seu marido Alois Hitler, que estava quase dormindo, e levá-lo a uma luxúria fora do comum. O casal nunca tinha experimentado nada como aquela noite de julho de 1888, que foi tão selvagem quanto uma “tempestade no mar”. O autor que aqui recria o momento de geração de Hitler não é nenhum jovem escritor buscando criar um escândalo, mas sim um dos grandes homens das letras americanas: Norman Mailer. Seu novo livro, que chegou à s livrarias esta semana nos Estados Unidos, chama-se “The Castle in The Forest”, e trata dos anos de formação de Adolf Hitler. Mais de 60 anos após o fim da ditadura nazista na Alemanha, mais e mais artistas parecem não ter problemas em revolver cada aspecto da vida do “Irmão Hitler”, como o autor alemão Thomas Mann chamou o ditador. Enquanto Mailer espia por debaixo dos lençóis dos pais de Hitler, o comediante alemão Helge Schneider mostra Hitler na banheira com barquinhos de brinquedo na nova comédia “Mein Führer”. Mas Mailer, que completará 84 anos no fim de janeiro, sempre foi bom em surpresas, para não mencionar as controvérsia e provocações. Ele tem atraÃdo a atenção dos americanos por quase seis décadas, começando com seu primeiro romance “Os Nus e os Mortos”, que transformou o então jovem de 25 anos de idade em uma estrela internacional do dia para a noite, quando foi publicado em 1948. Não importa se discutindo com feministas, protestando contra a guerra do Vietnã, simpatizando com a subcultura das drogas, trabalhando como escritor, ator ou diretor, perdendo a eleição para prefeito de Nova York ou atacando presidentes norte-americanos – incluindo George W. Bush – o homem gosta de fazer inimigos, e manteve uma grande visibilidade ao longo dos anos. Ele foi até mesmo preso por curtos perÃodos: uma vez por participar de uma manifestação e outra por ter atacado sua segunda mulher – que mais tarde escreveu um livro sobre seus anos juntos – com uma faca. Ele tem nove filhos e já se divorciou cinco vezes. Atualmente, vive com sua sexta mulher em Provincetown, Massachusetts. E agora Mailer escolheu Hitler, que nasceu em abril de 1889, exatamente nove meses e dez dias depois daquela apaixonada noite de julho descrita no romance. Há quatro anos, numa entrevista à "Der Spiegel", Mailer disse estar trabalhando em um “livro ambicioso, um romance bastante amplo”, acrescentando “talvez até além da minha capacidade”. Ele não contou nem mesmo à sua mulher sobre o que estava escrevendo, “apesar de ela suspeitar”. Aparentemente o rolo compressor literário temia ser derrotado pelo tema difÃcil: “Pode ser a primeira vez”, disse ele. Passado remoto O romance “The Castle in the Forest” volta até o século 19 para contar a história que leva à concepção de Hitler, assim como sua infância. à contada sob a perspectiva de um misterioso ex-funcionário da SS, alto, loiro e de olhos azuis, e cuja “unidade especial” se reportava diretamente a Heinrich Himmler. Agora vivendo nos Estados Unidos – que ele descreve como um paÃs estranho – o ex-funcionário nazista escreve sobre suas missões secretas durante a Segunda Guerra Mundial e revela um conhecimento surpreendentemente Ãntimo sobre o passado da famÃlia de Hitler. De capÃtulo em capÃtulo ele conta a vida do pai de Hitler, da mãe, do irmão Edmund e muitos outros, oferecendo datas exatas de nascimentos e outros eventos. O romance termina com uma bibliografia de muitas páginas. Entre os livros, as conhecidas biografias e pesquisas sobre Hitler feitos por Allan Bullock, Joachim Fest, Sebastian Haffner, Ian Kershaw, Daniel Goldhagen, Brigitte Hamann, Eugen Kogon. Mas também há escritos de Martin Heidegger, Friedrich Nietzsche, Thomas Mann e até mesmo “The Nibelungenlied”. Então não é tão surpreendente que a mulher de Mailer tivesse uma vaga idéia sobre quem seria o assunto principal do romance. Mailer é famoso por pesquisar vorazmente para escrever seus livros. Seu contemporâneo John Updike escreveu – com alguma ironia respeitosa – que uma das qualidades impressionantes de Mailer é a forma pela qual seu interesse por um novo assunto é facilmente despertado e logo ele se torna um especialista. Entre fatos e ficção Em uma crÃtica sobre o livro “O Evangelho Segundo o Filho” de 1997, Updike listou alguns dos assuntos que já haviam capturado o interesse de Mailer, incluindo “o antigo Egito, a CIA, Lee Harvey Oswald, Pablo Picasso, astronautas, lutadores de boxe, sexo, polÃtica”. Esta lista está longe de estar completa. Há também os manifestantes vietnamitas (“Armies of the Night”), o assassino Gary Gilmore, cuja história Mailer contou no livro “A Canção do Carrasco”, baseada em 16 mil páginas de anotações de entrevistas, e até mesmo Marilyn Monroe. Todos eles se tornaram assunto dos romances e biografias de Mailer, que misturam fatos e ficção. Ele ganhou até mesmo o Prêmio Pulitzer por dois desses “romances de não-ficção” pegando uma carona na tradição do Novo Jornalismo: em 1969 por “Armies of the Night” e novamente em 1980 por “A Canção do Carrasco”. Então não foi nenhum milagre Mailer ter confiado a si mesmo a tarefa de contar a vida de Jesus na voz do próprio Cristo – apesar de que uma motivação para tê-lo feito pode estar no fato de que sua mãe, judia, era chamada de “assassina de Jesus” durante a infância, pelos irlandeses católicos de Nova Jersey. Seu filho, entretanto, conseguiu com sucesso escrever as memórias do filho de Deus de uma forma viva e literária. “The Castle in the Forest” é o o maior trabalho de Mailer desde “O Evangelho Segundo o Filho”, que foi publicado em 1997. Agora Cristo foi seguido por Hitler, apesar deste não ser escrito em primeira pessoa. “O camarada era uma catástrofe, mas isso não é motivo para deixar de considerar o personagem e seu destino interessantes”. Thomas Mann escreveu sobre o Führer in 1939. Origens O próprio Hitler queria manter sua origem em segredo para se parecer com um gênio polÃtico que apareceu do nada, enviado pelo destino. Ninguém deveria saber “de onde vim e que famÃlia tive”, decretou ele em 1930. Seus ancestrais tinham uma origem humilde, nos bosques da Ãustria próximo à fronteira com a Boêmia. Suas raÃzes eram camponesas “de parentesco próximo depois de gerações de casamentos em famÃlia, que os deu uma reputação de serem decadentes”, como escreveu o historiador alemão Joachim Fest em sua biografia sobre Hitler. Ainda não está claro quem era o avô paterno de Hitler. Especulações de que ele poderia ser um judeu de Graz levaram Himmler a pesquisar a árvore genealógica de Hitler em agosto de 1942. Os rumores podem ter sido inconclusivos, mas serviram de base para a narração em primeira pessoa de Dieter, o ex-funcionário da SS criado por Mailer. Ele conta como conduziu pesquisas na Ãustria sob as ordens de Himmler, que é descrito como fascinado pelo tema do incesto. No livro, Dieter diz que continua obscecado por Hitler, mesmo depois de ter se mudado para a América anos depois da guerra, e diz que todo alemão tenta compreender o Führer. Logo no inÃcio do livro, o narrador promete ser capaz de entender Hitler. Será que Mailer tem algo novo a dizer sobre “Adi”, como é conhecido o pequeno Hitler no livro? As promessas feitas pelo narrador logo provam serem vazias, enquanto ele próprio se revela literalmente um demônio em posse do corpo de um ex-funcionário loiro da SS. Pode ser que ele não seja o próprio Satã, mas está em contato constante com o “Maestro” e é eventualmente suspenso por ele. O narrador é um demônio que, por pura vaidade, tenta ser escritor e se orgulha de relatar a história familiar de Hitler como se fosse um “autor convencional” da escola antiga. Era ele que estava presente à profana e luxuriosa concepção de Hitler, quando alimentou a paixão de Klara. Ele sobe à s costas do bebê Adolf e mais tarde influencia os sonhos do garoto. O problema é que não somente os alemães são absolvidos de toda culpa no processo, mas o Führer também o é. Na história de Mailer, Hitler não teve outra escolha a não ser levar a cabo a missão de guerra, morte e destruição do demônio. à tudo tão desajeitado e vergonhoso que não é só a proximidade desconfortável com “Adi” que provoca um sentimento de horror. Até as tentativas sutis de auto-ironia da narrativa são enterradas sem dó nesse novela tirada a esperta – por exemplo, quando nas páginas finais, Satã, na primavera de 1945, expressa seu desapontamento com a missão do narrador e diz que o está transferindo para os EUA. Não havia ninguém lá para parar Norman Mailer? Numa entrevista ele culpou o demônio pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, dizendo que o diabo teve a sua vez. Mas o que conta numa conversa como uma idéia aleatória ou metáfora é difÃcil de aceitar como base para um livro sobre Hitler. E não se pode argumentar sobre senso de humor nesse caso tampouco – não há nenhum no livro. Até mesmo o narrador demonÃaco revela na última página seu espanto pelo fato de que o leitor tenha o acompanhado até o fim. E quanto a Mailer? Ele disse que gostaria de escrever um outro livro sobre Hitler – ao final de “The Castle in the Forest”, o futuro ditador nazista ainda está saindo da escola.
Personalidade - Inteligente, porém mal-humorado e relapso durante a infância, Hitler foi reprovado por duas vezes no exame de admissão da escola secundária de Linz, cidade austrÃaca na qual viveu e onde começou a acalentar idéias pangermânicas, fortalecidas pelas leituras que o seu professor Leopold Poetsch, um anti-semita declarado, lhe recomendava vivamente. Em Mein Kampf, principal fonte de informações sobre a infância e adolescência do ex-ditador, Hitler deixa transparecer que se envergonhava de sua origem familiar humilde e cristã, mostrando-se respeitoso em relação a seu pai, a despeito das homéricas discussões irreconciliáveis que teve com ele por causa de sua firme decisão de se tornar artista. De fato, interessou-se por pintura e arquitetura, tendência oprimida pelo pai, que preferia que o filho se dedicasse à carreira na função pública.
Segundo relatos históricos de Wilhelm Bodewin Johann Gustav Keitel, comandante de campo das tropas alemãs e veterano lÃder militar durante a campanha germânica na II Guerra Mundial, Adolf Hitler não suportava que fumassem em sua presença, tinha ojeriza de eqüinos, adorava torta de maçã e considerava a caça uma matança “inocente” da fauna. Embora reforce que o Führer fosse abstêmio, relata que uma vez o viu beber um copo de cerveja: no dia em que visitou Praga, para celebrar a vitória em uma das batalhas iniciais da II Guerra. Curiosamente, segundo anotações de Traudl Junge, secretária de Adolf Hitler à época, o homem público que mais manifestou maldade em suas atividades era, na verdade, uma pessoa polida e cordial no trato particular, quase paternal.
"A História em todos os tempos tem mais nódoas do que brancuras, ou mais buracos do que queijo, como o suÃço; mas pode-se dizer que a mais falsificada das histórias é justamente a dos anos em que o mundo dispõe do aparatoso instrumental de comunicações, com que tanto se empolgam hoje os religiosos."(Palavras de Heitor de Paola)
Bom ai está um apanhado das pesquisas feitas sobre Hitler.
2007-03-09 12:38:49
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answer #5
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answered by Lilizinha 4
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Adolf Hitler era um rapaz inteligente mas mal humorado. Foi reprovado por duas vezes no exame de admissão à escola secundária de Linz. Ali, começou a acalentar idéias pangermânicas, fortalecidas pelas leituras que o seu professor Leopold Poetsch, um anti-semita bastante admirado pelo jovem Hitler, lhe recomendou vivamente.
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2007-03-09 12:30:12
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answer #6
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answered by Anonymous
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