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Sou intolerante demais!!! Reconheço isso e quero mudar... mas nao sei como. Nao posso ouvir ninguém falando coisas idiotas ou perguntando o óbvio, que eu nao tenho paciencia!!! Nao penso que sou a dona da verdade,mas tem gente que fala coisas absurdas e isso acaba me tirando do sério. Na minha faculdade, a garota teve a capacidade de perguntar pra professora se água e óleo são homogêneos!!! Nao aguento ouvir uma coisa dessas sem me indignar....vcs tbm são assim?

2007-03-09 02:37:37 · 12 respostas · perguntado por .Suellen. 3 em Ciências Sociais Psicologia

12 respostas

Acho que já passei por muitos momentos como estes. As pessoas com as quais eu convivia, no colégio, na familia e trabalho as vezes perturbava-me. Eu achava que eu e que estava errada por não entender " o pouco conhecimento do outro", Assim depois de um tempo vivendo em outro pais, pode perceber que eu não era tão
' inteligente" assim e que as pessoas tem pensamentos diferentes e as coisa também tem interpretações diferentes. Agora, respiro fundo,e ouço procuro as lógicas das questões, e ai minha amiga, posso entender melhor o outro! E claro que me aborreço muito mais já não tanto como antes!

2007-03-09 02:55:15 · answer #1 · answered by jilmara2000 3 · 0 0

Antes de se irritar, tente se colocar no lugar do outro, talvez assim vc possa entender o pensamento que originou a pergunta.
Quando eu ensinava em nível de segundo grau, sempre dizia a meus alunos que só quem sabe se uma pergunta é idiota é quem a formulou.
Por exemplo: perguntar se água e óleo são homogêneos faz sentido se estiver pensando no estado físico de ambos: são líquidos. Já se estiver pensando em densidade, deixa de fazer sentido, são diferentes.O que se torna ignorante é levar dúvidas para casa se tem um professor para esclarecer.
Procure julgar menos as pessoas, quando passamos a julgar as pessoas é que nos tornamos mais intolerantes e nem sempre temos razão. Um abraço.

2007-03-11 13:01:10 · answer #2 · answered by wanderleyfreitas 5 · 0 0

Se você mesma reconhece que não é dona da verdade, então você deve reconhecer que as pessoas podem errar e não precisam acertar sempre, não é justo você achar ruim quando uma pessoa não sabe algo que para você parece óbvio. Mesmo que se sinta assim impaciente, você deve respeitar a outra pessoa, ser intolerante significa que você não está levando em consideração a outra pessoa. E você naõ parece muito interessada em mudar, pois mesmo reconhecendo que é assim, continua teimosa em repetir o que se lembra das falhas alheias. Não lembra? Ocupe-se pensando no que você pode aprimorar e não fique julgando se você acha que alguém deu uma 'burrada'. É até falta de respeito. Assim você nunca vai crescer como pessoa.

2007-03-11 00:22:50 · answer #3 · answered by Yukari 3 · 0 0

Olá...Bom o pessoal já deu ótimas respostas...mas, eu vou resumir de forma simples o que eu faço pra tolerar as barbaridades que ouço.
É simples assim...Procure olhar além do que VC considera como óbvio e importante...Por mais que não dê pra ter a pasciência de entender, as pessoas são diferentes de nós, e isso as vezes vai num âmbito muito mais profundo do imaginamos. O segredo está em se colocar no lugar da pessoa, acredite, isso resolveria a metade dos problemas da humanidade. Tente entender o por que da atitude, o que a causou, o que a levou a aquela ação. Se vc estivesse enfrentando as mesmas circunstancias que a pessoa, faria o mesmo? Ou faria pior? Essa é uma boa dica principalmente dentro de relacionamentos!
Espero ter ajudado de alguma forma...bjs....e se cuida!!
Do teu amigo Yohás

2007-03-10 16:27:38 · answer #4 · answered by Yohás 2 · 0 0

Olá querida, como vai? Sei o que vc sente, pois já fui assim também, não tolerava idiotices, mas um dia recebi um casal na minha casa que me falou de Jesus, como Ele era manso, sábio, humilde e justo, é sério não ligava para essas coisas de religião, meio arrogante, me chamavam de metida , e outras mais. Mas quando estou prestes a dar um ataque de nervos, como vc diz, penso no que Jesus Cristo passou e foi manso e ainda, pedia perdão sem jamais ter pecado, não quero me comparar com Cristo, mas quero muito ser parecida com Ele, seus atos, palavras sábias e cheio de amor no coração, Ele nos trouxe uma grande lição : a humildade com sabedoria, sem ser cordeiro, dizia tudo com franqueza sem ser arrogante, como às vezes nos somos, sou casada, às vezes quero soltar os cachorros no meu marido, não temos filhos, aí sobra para ele coitado! sabe o que ando fazendo? Leio a bíblia e estou me tornando mais mansa, às vezes quando quero explodir vou p/ um lugar (banheiro, por ex.) e falou comigo mesma para ficar mais calmo, tento me colocar no lugar de certas pessoas que muitas vezes não tiveram a mesma sorte que nós, entende? A vida sem conhecer o Senhor como eu era se tornou insurportável , só depois que Cristo adentrou nela é que tenho tido paciência com meu marido e com as pessoas, pois a cada dia tento amar, perdoar, ser mansa, tudo como Jesus fez, se queres um modelo adote os modos do Nazareno e verás que tudo mudará... Boa Sorte e que Ele esteja olhando sempre por vc e por onde andas. Bjs/ Grá.

2007-03-10 12:32:25 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

peça p/ as pessoa serem mais inteligentes consigo.......

2007-03-09 11:59:15 · answer #6 · answered by Bel 2 · 0 0

Talvez seja um reflexo da sua idade. Com o passar do tempo vc vai perceber que nós também n/somos "homogêneos" e que devemos respeitar cada ser humano, aceitar seus defeitos e realçar suas qualidades. Também n/sou muito tolerante com pessoas adultas e negligentes, pq deve-se procurar crescer sempre, senão viver fica sem significado.

2007-03-09 11:45:42 · answer #7 · answered by ........... 6 · 0 0

coloque-se no lugar dos outros!
somente faça aos outros, e julgue, critique e tudo mais, quando achar que aceitaria o mesmo para si!

intolerantes são, na maiorias das vezes, pessoas que não aceitam a si mesmos, e procuram encontrar sempre algo de errado nos outros, para compensar o que está errado em si!

somos todos um pouco intolerantes!

2007-03-09 11:39:13 · answer #8 · answered by Guria 2 · 0 0

Em que se baseia a tolerância? No âmbito ideológico e a prática científica, a tolerância poderia
fundamentar-se na impossibilidade de instaurar a verdade absoluta. A partir de uma vertente prática, é
evidente o fato de que nem todos os homens se aproximam da verdade com a mesma velocidade e
segurança, e muitos deles nem sequer conseguem alcançá-la. Por isso, não tem sentido, nem se justifica,
pretender impedir, por todos os meios, que os demais incorram em erro.
A tolerância supõe compreender que a diversidade, o multiculturalismo e o pluralismo, cuja
expressão é a existência de diferentes opiniões políticas, crenças diversas ou sensibilidades morais
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distintas, longe de ser um fenômeno negativo e que impede a convivência pacífica, deriva da própria
condição humana e pode, consequentemente, converter-se numa ocasião para um mútuo enriquecimento.
A tolerância, assim entendida, é o habitat de uma sociedade plural, cujas crenças de todo o tipo e
suas manifestações, encontram suporte e são efetivamente promovidas, sem mais limitações que as
impostas pelos direitos dos demais, e também pelo reconhecimento de sua dignidade.
Mas será que todo o aspecto da diversidade cultural deva ser digno de respeito? A diversidade
não é boa e bela por si mesma, não é a virtude social suprema? A sociedade melhor não é a sociedade
mais diversa?
Aproximar-se das bases da tolerância é descobrir a dimensão moral em nossas relações com os
demais. Perante os outros temos uma responsabilidade, a exigência de dar conta de nossas ações na
medida em que elas podem afetá-los. Os outros, em seus modos de pensar e viver, em sua dimensão
histórica, são, nas palavras de Kant, fim em si mesmos, não instrumento de uso para outras finalidades.
Somos, como diz Levinas (1993), responsáveis pelo outro, daquele para quem sempre estamos em dívida.
É o outro quem, a partir de sua dignidade, a partir da autoridade de seu rosto, nos exige reconhecimento.
Face ao outro não podemos manter-nos mudos. A palavra é uma dívida previamente contraída. O outro é
alguém que está ali e exige não ser ignorado nas suas idéias, crenças e quanto à sua própria pessoa. Isso
faz com que não possamos, nem devamos, separar na pessoa aquilo que é sua natureza, daquilo que vai
sendo, promover modos de pensar e viver, ainda que sejam diferentes dos próprios. Não é lícito, portanto,
fazer a distinção entre a valorização da pessoa humana que, sem dúvida, deve ser sempre respeitada, e
suas crenças ou convicções pessoais, mesmo que estas sejam equivocadas.
Com frequência, se fazem análises enviesadas e frívolas da cultura, excessivamente
“intelectualistas”. Assim se têm justificado os atropelos e o extermínio de modos de vida de povos
inteiros. Facilmente se esqueceu que cada cultura representa um conjunto de respostas, que uma
comunidade ao longo do tempo, deu às suas necessidades, circunstâncias e condições de vida, à
necessidade imperiosa de continuar existindo.
Em nome da defesa da “verdade” violentou-se, durante muito tempo, a liberdade das pessoas e
aniquilaram-se milhões de seres humanos. Auschwitz e Kolyma representam a coincidência absoluta das
duas variantes do regime totalitário, a versão fascista e a comunista (Todorov, 2000). Ambos constituem
um paradigma sobre a negociação do outro, pensado e organizado para o extermínio massivo de seres
humanos, sem outra razão a não ser a de que eram diferentes, ou simplesmente suspeitos de serem
contrarevolucionários. “Não existem paralelos com a vida nos campos de concentração. Seu horror nunca
pode ser totalmente alcançado pela imaginação, pela simples razão de que permanecem à margem da vida
e da morte” (Arendt, 1999, p. 539). E justamente por suas convicções pessoais, mesmo quando
equivocadas, o homem é pessoa. Podem-se criticar as idéias, mas não afogar o pensamento, nem aniquilar
o dissidente.
A tolerância exige dar á própria vida um universalismo moral, pelo que se relativiza a própria
forma de vida atendendo às pretensões legítimas das outras formas de vida; que se reconheçam direitos
iguais aos outros, as estranhos, com todas as suas idiosincrasias e tudo aquilo que neles resulta difícil de
entender.
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Deveríamos compreender que nem sempre ocorre uma correlação necessária ou suficiente entre
a compreensão das idéias ou crenças do outro, e o respeito e defesa de sua pessoa. Infelizmente os
exemplos são numerosos. A inviolável consciência ilustrada, defensora dos Direitos Humanos, assistiu
emudecida aos maiores crimes que o século XX conheceu. A defesa platónica de um mundo povoado de
idéias de liberdade e tolerância podem ser apenas barreiras muito débeis que nos protejam da barbárie.

2007-03-09 11:32:53 · answer #9 · answered by ♫♪ Mariangela ♫♪ 4 · 0 0

AI RELAXA ASSIM VAI SE TORNAR UMA PESSOA CHATA E NINGUEM VAI QUERER SUA COMPANHIA E SEM CONTAR QUE ISSO PODE FAZER MAL A SAUDE ..SEJA MAIS LIGHT E LEVE AS COISAS MAIS NA ESPORTIVA ...E ASSIM QE E A VIDA ...VAI EMPURRANDO PRA QUE STRESSAR

2007-03-09 10:46:40 · answer #10 · answered by adororesponder 7 · 0 0

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