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2007-03-09 00:43:51 · 10 respostas · perguntado por harypaulo 1 em Ciências Sociais Sociologia

10 respostas

e ajudar as pessoas na hora que elas mais precisa da sua ajuda

2007-03-09 00:51:25 · answer #1 · answered by Anonymous · 30 2

O termo solidariedade pode ter duas acepções:

1. Em Direito tributário, solidariedade é uma situação que pode ocorrer na responsabilidade tributária: ela ocorre quando há mais de um sujeito passivo (devedor) de uma mesma obrigação tributária, cada qual obrigado à parte da dívida, ou à dívida toda. Também pode ocorrer na competência tributária, quando mais de um órgão do Estado tem direito à parte da mesma obrigação tributária.
2. A palavra "solidariedade" também é usada para designar um sentimento, ou a união de simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de um grupo.

[editar] Conceito de solidariedade na legislação brasileira

O Código Tributário Nacional (CTN) define a solidariedade nos seus Artigos 124 e 125.

O Art.124 diz que são solidariamente obrigadas as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal, ou as pessoas expressamente designadas por lei.

Se duas ou mais pessoas forem proprietárias de um imóvel, elas têm um interesse comum na situação que é fato gerador da obrigação de pagar o IPTU. Há, pois, solidariedade tributária entre elas (art. 124, I).

Quando uma empresa não efetuar o recolhimento regular de seus tributos, o administrador, gerente ou contador, pode ser chamado a responder pela obrigação juntamente com a empresa (art. 124, II).

Na solidariedade tributária não se admite o benefício de ordem, isto é, a escolha de quem, em comum, irá cumprir a obrigação (art. 124, Parágrafo Único).

Todos encontram-se vinculados na solidariedade: não se admite que um não pague, por motivo de idade, de estado de riqueza ou de má situação econômica.

O Art.125 estipula os efeitos da solidariedade:

I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;

II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo;

III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.
Une accolade

2007-03-12 09:39:46 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

" No momento solidariedade é você ser gentil com as pessoas, ter compaixão para com os outros e principalmente respeitos.
Coisa que falta no Brasil de hoje."
Valeu!!!!!

2007-03-09 00:49:37 · answer #3 · answered by Nega . 2 · 1 0

É o dom de repartir entre os que tem mais necessidade.


Abcs
MARCIO LANDIN

2007-03-12 12:09:56 · answer #4 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

Solidariedade grosso modo falando, é você se sensibilizar com o sofrimento do outro e se possível
lhe suprir a necessidade do momento.

2007-03-09 01:35:03 · answer #5 · answered by Doce Mulher 5 · 0 0

NO MEU PONTO DE VISTA É SE DAR PARA QUEM PRECISA. DE QUEM ESPERA UM OMBRO PARA CHORAR; ENFIM...,RESUMINDO,É MOSTRAR O AMOR QUE ESTÁ ESCONDIDO DENTRO DE NÓS.

2007-03-09 01:01:02 · answer #6 · answered by solar 4 · 0 0

Ser solidário é ajudar o outro sem pedir nada em troca. A palavra "solidariedade" também é usada para designar um sentimento, ou a união de simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de um grupo.

2007-03-09 00:58:54 · answer #7 · answered by Núbia Maria 2 · 0 0

tem gente q acha q nao existe pilantra sangue ruim
o pilantra é bom
só q a sociedade malvada nao deu uma chance
essa gente inventou
dar coisa em troca de nada pra pilantra
pilantra q nao colhe pq nao planta
e pos o nome de solidariedade

2007-03-09 00:57:39 · answer #8 · answered by jaderdavila 6 · 1 1

É a pureza de coração, que faz uma pessoa ajudar naturalmente outra pessoa que precisa de alguma ajuda!

2007-03-09 00:54:46 · answer #9 · answered by Diego DeBritto 5 · 0 0

Quando nos referimos à mobilidade, falamos de dimensões do espaço criadas a partir das extensões do corpo, nas quais o ser é o seu centro e o espaço é aquele aberto e orientado pela movimentação do ser dentro do mundo (AUGRAS, 1993, p. 38-39). Fenomenologicamente, falar de mobilidade é referir-se a espacialidade do ser no mundo. Para Heidegger, o ser-no-mundo espacializante é ser-aí (Dasein) com os outros. Não há uma relação de alteridade que será depois convertida no reconhecimento do eu alheio – o ‘aí’ do ser é desde sempre ‘ser-com’. O ser-no-mundo, compartilhado, é igualmente, ser-em-comum (Mitsein).

Nesta perspectiva podemos enfocar sob o prisma da psicopatologia fundamental, dois aspectos da mobilidade urbana ou espacialidade do ser, como espaço de revelação das subjetividades: o pathos humano e suas dimensões de padecimento e sofrimento e a solidariedade enquanto realização de possibilidades humanas.

Para Berlinck (2000) o pathos humano, enquanto sofrimento, paixão e passividade, revela um sujeito que não é nem racional nem agente e senhor de suas ações: quando pathos acontece, algo da ordem do excesso, da desmesura se põe em marcha para um sujeito ‘paciente’, passivo: “o pathos é sempre provocado pela presença ou imagem de algo que me leva a reagir, geralmente de improviso. Ele é, então, o sinal de que eu vivo na dependência permanente do Outro. Um ser autárcico não teria pathos.” (BERLINCK, 2000, p. 19-20).

A mobilidade urbana é impossível de ser pensada senão como espaços compartilhados e mostra-se também como cenário de revelação da dimensão páthica da subjetividade humana na contemporaneidade: a luta, cada vez mais exarcebada, pelo espaço e tempo próprios a qualquer custo com a conseqüente falta de percepção do outro é apanágio das violências urbanas, dentre delas, os acidentes de trânsito.

Para Augras (1993) o espaço próprio, sendo extensão do corpo, é espaço vital, não pode ser invadido: é condição de sobrevivência, tal como os limites corporais. Em nenhum outro campo a transgressão dos limites acarreta mais dores e sofrimentos. Neste enfoque, a manutenção do território de cada um seria condição de preservação mútua e a ‘guerra do trânsito’, como coloca esta autora, numa visão proxêmica, é também ‘luta territorial’.

Para o indivíduo, porém, é apenas recente o enfoque da proxêmica, que visa situá-lo em sua territorialidade. É possível interpretar diversas neuroses do cidadão que vive em meio urbano superpovoado, como sendo produtos da transgressão do território individual. O acúmulo de edifícios, o amontoamento de meios de transporte reduzem as dimensões do território às fronteiras do corpo, não raro espremido também. (AUGRAS, 1993, p. 40)

A violência externalizada no trânsito, caracterizada muitas vezes por um egoísmo impaciente dos sujeitos que defendem a qualquer custo a própria territorialidade, levando-os literalmente a ‘passarem por cima’ dos outros, parece revelar o excesso pathico desta urbanidade invasora que transgride e ultrapassa o território individual. São sujeitos sem espaço, sem tempo, súditos da ditadura capitalista do ‘cada vez mais rápido’ e do ‘tempo é dinheiro’, reagindo (“geralmente de improviso”? Berlinck, 2000, p. 20) ao sofrimento desta invasão excessiva dos próprios limites.

Para a Psicanálise, o que é objetivamente de-mais, para o sujeito é, ‘no mais das vezes’, algo que foge ao suportável de seu desejo e pode aparecer como uma angústia. O Eu se defende, angustiando-se. A angústia é inseparável da expectativa diante de algo que não é determinado: a situação traumática subjacente. Contudo, o perigo contra o qual a vítima de uma fobia reage angustiando-se não é real ou iminente. Pode-se afirmar da angústia que a imprecisão e a carência de objeto lhe são inerentes.

Poderíamos refletir sobre a violência urbana como uma resposta à angústia provocada pela invasão da sociedade de consumo ao espaço e tempo próprios. Contudo, ao aprofundarmos um pouco mais nossa análise perceberemos que esta violência mundana que nos angustia atualiza em nós uma angústia intramundana mais violenta ainda, do qual o ser se esquiva, deslocando-a para mundo.

A caracterização heideggeriana daquilo que é temido na angústia – a ameaça ou o perigo ante os quais nos angustiamos – coincide notavelmente com a de Freud. Ao contrário do medo, que se manifesta sempre por via de um ente determinado, intramundano, de que a ameaça provém, o perigo, que se declara na angústia, e que não nos expõe a prejuízo real ou a efeito nocivo imediato, carece de objeto (GRASSI, 2006).

Por isso, a angústia também não ‘vê’ um ‘aqui’ e um ‘ali’ determinados, de onde o ameaçador se aproximasse. O que caracteriza o referente da angústia é o fato do ameaçador não se encontrar em lugar algum. Ela não sabe o que é aquilo com que se angustia. (...) Em conseqüência, o ameaçador dispõe da possibilidade de não se aproximar a partir de uma direção determinada, situada na proximidade, e isso porque ele já está sempre ‘presente’, embora em lugar algum. Está tão próximo que sufoca a respiração, e, no entanto, em lugar algum. (HEIDEGGER, 1927/1988, p. 250)

Não estando a ameaça em parte alguma e em todo lugar, o não-saber da angústia é relação com algo que é intramundano, pois o que nela é temido se desloca para o mundo, protegendo o ser do que em si mesmo é insuportável. O perigo que nos espreita em toda a parte é o mundo como mundo aberto para o Dasein, reduzido a si mesmo, à singularidade e unicidade de sua existência e de seu ser possível (pro-jeto) e que resvala na sua desabrigada condição de ser-no-mundo desamparado.

O temível é então o ser-no-mundo aberto, o incômodo do desabrigo, que a angústia revela: porque existimos numa espacialidade temporal enquanto desamparados, na “dependência permanente do Outro” (Berlinck, 2000, p. 19), ao sermos violentados pela falta de espaço e tempo, atualizamos essa verdade angustiante em nós e reagimos: a ‘guerra do trânsito’ é reação contra esta invasão mundana e intramundana.

Se a violência, assim como a angústia é de todos nós, como pensarmos aberturas possíveis para o social? Vários autores atuais têm desenvolvido reflexões sobre a solidariedade como ato político e como possibilidade de transformação do mundo.

No Prefácio ao Livro, A Construção da Solidariedade, Jurandir Freire Costa se refere sobre como o autor, Richard Parker, chama-nos para a responsabilidade que temos na manutenção dessa “construção”, para o objetivo do livro central no enfrentamento da AIDS: “a noção de ‘construção’ sublinha o fato de que a solidariedade é uma conduta social aprendida. Podemos adquirir esta conduta assim como podemos perder a habilidade de exercê-la.” (COSTA, 1994, p. 11). No livro, solidariedade é empregada em dois sentidos: no primeiro, como sinônimo de fraternidade, equivalente ao princípio moral que recomenda respeito pelo próximo. É o sentido tradicionalmente associado à liberdade e à igualdade, e que forma o tripé de nossa moderna ética política. No segundo, a idéia de solidariedade é usada de modo técnico, como valor de preceito epistêmico: é uma maneira de perguntar e tentar responder à questão do que podemos conhecer e para que queremos conhecer. A solidariedade é, ao mesmo tempo, princípio ético e epistêmico. Diz o que podemos conhecer e para que queremos conhecer.

Basta pensar que nossa moral só pode manter-se de pé se defendermos, sem transigência, o princípio do direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade. Com ele, tudo em nossa cultura pode fazer sentido; sem ele, mesmo o impensável torna-se possível. A imagem do humano que temos só existe como efeito desta ética. Privada dela, voaria aos pedaços. Estaríamos entregues à violência, ao horror. Tais são as conseqüências do pragmatismo. Ou agimos como sujeitos morais, solidários no que podemos conhecer e na ética à qual podemos aspirar, ou tornamo-nos todos homens supérfluos. (COSTA, 1994, p. 14-15).



A solidariedade significa que somos todos responsáveis pelo bem comum. Poderíamos reconhecer na construção deste valor moral uma possibilidade de enfrentarmos a violência mundana, tanto a que nos atinge como a que utilizamos para responder ao que nos agride?

Para Max Scheler, há uma solidariedade essencial das pessoas que ele chama de co-responsabilidade: a realização de meu bem pessoal repercute na realização do bem das outras pessoas. Ou seja, a auto-responsabilidade implica a co-responsabilidade.

No pensamento de Scheler, cada indivíduo pessoal não é responsável apenas por seus atos próprios, mas originariamente também pelos atos das demais pessoas. Esta relação de corresponsabilidade ou solidariedade moral não se apóia somente em obrigações especiais e recíprocas, provenientes de contratos e promessas, mas funda-se na própria responsabilidade ou auto-responsabilidade. (SILVA, 2001, p. 49)



Tudo o que rouba subjetividade do indivíduo aliena-o da consciência do ‘bem pra si’ e o incapacita de discernir o que pode ser o bem para o outro – a solidariedade, tanto no seu sentido moral como epistêmico. O mundo atual objetivante, funcionalista, sacrifica a unicidade de cada um e sua consciência pessoal (‘o que se pode conhecer’) sobre o que seria sua realização pessoal e, alienado de si mesmo não há reciprocidade ao outro, fundamental à solidariedade.

A alienação de si faz eclodir a violência como resposta protetora contra o sofrimento de perder os próprios contornos na impessoalidade mundana. Construir a solidariedade possibilitaria, pela conscientização do bem em-si, em seu sentido epistêmico, um redimensionamento menos violento do espaço, do tempo e, conseqüentemente, da mobilidade urbana – do bem de todos.

Talvez devêssemos nos voltar mais a certos valores que podemos ter perdido “a habilidade de exercer”, como diria Jurandir Freire Costa. Talvez devêssemos cultivá-los desde nossas relações primárias, como possibilidade mesmo de contato consigo e como alteridade, proximidade menos ameaçadora e mobilizadora de recursos mais criativos para enfrentarmos a angústia de existirmos sem garantias.

2007-03-09 00:53:15 · answer #10 · answered by erika alves trindade 1 · 1 1

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