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7 respostas

Com poucas palavras:

Prosa: o texto que não é escrito em forma de poesia.

Verso: linhas de uma poesia ou letra de música

2007-03-08 07:05:27 · answer #1 · answered by WebMaster 7 · 2 0

Prosar = Conversar.
Versar = Escrever.

2007-03-09 03:41:51 · answer #2 · answered by GERARDO F 4 · 0 0

As narrativas podem ser em prosa ou poéticas.
As prosas têm parágrafos e períodos. Já os poemas são compostos por versos que formam estrofes.
Geralmente costumam ter rimas e ritmo.

2007-03-08 08:01:48 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

A prosa é uma história contada informalmente, já o verso pode até ser uma história, mas é todo rimado, feito em rimas. O cordel, por exemplo: é uma história toda feita em versos.

2007-03-08 07:48:10 · answer #4 · answered by Naonda do YR 7 · 0 0

Oiiiiiiiiiiiiii!

"Prosa" é uma palavra de duplo sentido, pois pode designar uma forma e também um tipo de conteúdo.

"Verso" é cada linha que constituem um poema.

Beijinhos!

2007-03-08 07:10:02 · answer #5 · answered by Angel Lebrun 6 · 0 0

Prosa: Narrativa livre
Verso: Narrativa atrelada a algum padrão métrico, ritmico e/ou sonoro.

2007-03-08 07:04:41 · answer #6 · answered by Sil 4 · 0 0

PROSA

"Prosa" é uma palavra de duplo sentido, pois pode designar uma forma (um texto escrito sem divisões rítmicas intencionais -- alheias à sintaxe, e sem grandes preocupações com ritmo, métrica, rimas, aliterações e outros elementos sonoros), e pode designar também um tipo de conteúdo (um texto cuja função lingüística predominante não é a poética, como por exemplo, um livro técnico, um romance, uma lei, etc...). Na acepção relativa à forma, "prosa" contrapõe-se a "verso"; na acepção relativa ao conteúdo, "prosa" contrapõe-se a "poesia".

Aristóteles já observava, em sua "Poética", que nem todo texto escrito em verso é "poesia", pois na época era comum se usar os versos até em textos de natureza científica ou filosófica, que nada tinham a ver com poesia. Da mesma forma, nem tudo que é escrito em forma de prosa tem conteúdo de prosa.

O lingüista Roman Jakobson define "poesia" a partir das funções da linguagem: "poesia" é o texto em que a função poética predomina sobre as demais. Assim, um texto escrito em forma de prosa pode ser considerado de "poesia", se sua função principal, sua finalidade, for poética. A tal texto pode-se dar o nome de prosa poética ou poesia em prosa. Pois é "prosa" em sua forma; mas "poesia" em sua função, em sua essência, nos sentimentos que transmite.

Historicamente, o marco de início da prosa poética é geralmente associado aos simbolistas franceses, entre os quais Baudelaire e Mallarmé; em nosso país esse início também está associado aos simbolistas, principalmente ao Poeta Negro: o grande Cruz e Sousa, que tem cinco obras em prosa poética: Tropos e Fantasias (1893); Missal (1893); Evocações (1898); Outras Evocações (obra póstuma) e Dispersos (obra póstuma).

A partir do século XX o gênero foi adotado por muitos poetas e poetisas, de estilos e inclinações muito diversos. A essas obras está reservado esse novo espaço, que já de saída inclui algumas obras de poetas como Cláudio Willer e José Geraldo Neres que já faziam parte de nosso acervo. Hoje apresentamos um novo poeta adepto desse gênero: Jorge Amaral.

Costuma-se dividir a prosa em três subgêneros especificadores: o romance, o conto e a novela.

O romance é um tipo de história onde há um conflito principal, prolongado com conflitos menores, vindos dos painéis de época, das divagações filosóficas, da observação dos costumes, etc.

O conto é um tipo de história mais curta, construído geralmente com um único conflito, com poucas personagens.

A novela também é um tipo de história curta, que pode apresentar um ou mais conflitos (normalmente de tamanho intermediário entre o conto e o romance, com a particularidade de a novela ter um andamento mais episódico, dando a impressão de capítulos separados.

VERSO

Verso é cada uma das linhas que constituem um poema.

Existe tanto a poesia prosaica, desprovida das características básicas, isto é, rima, métrica ou mesmo ritmo, quanto a prosa poética, impregnada na poesia. Precisamos, contudo, conhecer a técnica adotada pelos clássicos.


[editar] Sílaba Gramatical e sílaba poética
A contagem da sílaba poética difere da gramatical. Sem procurar, desnecessariamente, definir algo que é quase intuitivo para o leitor, vejamos um exemplo de divisão silábica segundo a gramática: E/nem/ te/ nho/ u/ ma/ som/ bra /de/ flo/ res/ ta... Esses versos de Castro Alves têm, no entanto, a seguinte divisão em sílabas poéticas: E/ nem/ te/ nho u/ma/ som/ bra/ de/ flo/ res/(ta)

A técnica de contagem de sílaba pode ser resumida em apenas três regras:

Só contam as sílabas dos versos até a última tônica.
Quando uma palavra terminar por vogal átona e a palavra seguinte começar por vogal, também átona, as sílabas que contêm essas vogais constituirão em uma só sílaba poética.
Os hiatos podem se transformar em ditongos e estes, embora com menos freqüência, em hiatos. Quando uma palavra termina por M e a seguinte começa com vogal, pode haver o desaparecimento da consoante; teremos, então, a figura poética chamada elipse.

2007-03-08 07:02:43 · answer #7 · answered by Olliver 6 · 0 1

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