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2007-03-08 01:41:24 · 3 respostas · perguntado por milene 1 em Ciências e Matemática Geografia

3 respostas

Erosão é um processo natural.
E pode ser provocada por inúmeros fatores.
A mais difundida nas escolas é a erosão provocada pela retirada da cobertura vegetal de uma região.
Exemplo simples e fácil: Quando você retira o mato de uma região a água das chuvas e das enxurradas(escoamentos superficiais) leva consigo parte da cobertura de terra, provocando erosão, e uma região erodida fica mais fácil de sofrer mais e mais erosão.

2007-03-11 15:32:37 · answer #1 · answered by Seisei 2 · 0 0

resposta
resumo sobre quais as possiveis soluções para a erosão= O solo é um recurso natural que deve ser utilizado como patrimônio da coletividade, independente do seu uso ou posse. É um dos componentes vitais do meio ambiente e constitui o substrato natural para o desenvolvimento das plantas.

A ciência da conservação do solo e da água preconiza um conjunto de medidas, objetivando a manutenção ou recuperação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, estabelecendo critérios para o uso e manejo das terras, de forma a não comprometer sua capacidade produtiva.

Estas medidas visam proteger o solo, prevenindo-o dos efeitos danosos da erosão aumentando a disponibilidade de água, de nutrientes e da atividade biológica do solo, criando condições adequadas ao desenvolvimento das plantas.
Planejamento Conservacionista=A solução dos problemas decorrentes da erosão não depende da ação isolada de um produtor. A erosão produz efeitos negativos para o conjunto dos produtores rurais e para as comunidades urbanas. Um plano de uso, manejo e conservação do solo e da água deve contar com o envolvimento efetivo do produtor, do técnico, dos dirigentes e da comunidade.

O Agrônomo e outros Profissionais das ciências agrárias e ambientais, devem ser consultados para elaboração do planejamento de conservação do solo e da água.

Princípios Básicos

Dentre os princípios fundamentais do planejamento de uso das terras, destaca-se um maior aproveitamento das águas das chuvas. Evitando-se perdas excessivas por escoamento superficial, podem-se criar condições para que a água pluvial se infiltre no solo. Isto, além de garantir o suprimento de água para as culturas, criações e comunidades, previne a erosão, evita inundações e assoreamento dos rios, assim como abastece os lençóis freáticos que alimentam os cursos de água.

Uma cobertura vegetal adequada assume importância fundamental para a diminuição do impacto das gotas de chuva. Há redução da velocidade das águas que escorrem sobre o terreno, possibilitando maior infiltração de água no solo e, diminuição do carreamento das suas partículas.

Práticas Vegetativas

Florestamento e reflorestamento

Plantas de cobertura

Cobertura morta

Rotação de culturas

Formação e manejo de pastagem

Cultura em faixa

Faixa de bordadura

Quebra vento e bosque sombreador

Cordão vegetativo permanente

Manejo do mato e alternância de capinas



Práticas Edáficas

Cultivo de acordo com a capacidade de uso da terra

Controle do fogo

Adubação: verde, química, orgânica

Calagem



Práticas Mecânicas

Preparo do solo e plantio em nível

Distribuição adequada dos caminhos

Sulcos e camalhões em pastagens

Enleiramento em contorno

Terraceamento

Subsolagem

Irrigação e drenagem

A escolha dos métodos / práticas de prevenção à erosão é feita em função dos aspectos ambientais e sócio-econômicos de cada propriedade e região. Cada prática, aplicada isoladamente, previne apenas de maneira parcial o problema. Para uma prevenção adequada da erosão, faz-se necessária a adoção simultânea de um conjunto de práticas. Apresentam-se, a seguir, comentários resumidos acerca de algumas destas práticas conservacionistas:

Plantio em nível - neste método todas as operações de preparo do terreno, balizamento, semeadura, etc, são realizadas em curva de nível. No cultivo em nível ou contorno criam-se obstáculos à descida da enxurrada, diminuindo a velocidade de arraste, e aumentando a infiltração d’água no solo. Este pode ser considerado um dos princípios básicos, constituindo-se em uma das medidas mais eficientes na conservação do solo e da água. Porém, as práticas devem ser adotadas em conjunto para a maior eficiência conservacionista.

Cultivo de acordo com a capacidade de uso - as terras devem ser utilizadas em função da sua aptidão agrícola, que pressupõe a disposição adequada de florestas / reservas, cultivos perenes, cultivos anuais, pastagens, etc, racionalizando, assim, o aproveitamento do potencial das áreas e sua conservação.

Reflorestamento - áreas muito susceptíveis à erosão e de baixa capacidade de produção devem ser mantidas recobertas com vegetação permanente. Isto permite seu uso econômico, de forma sustentável, e proporciona sua conservação. Este cuidado deve ser adotado em locais estratégicos, que podem estar em nascentes de rios, topos de morros e/ou margem dos cursos d’água.

Plantas de cobertura - objetivam manter o solo coberto no período chuvoso, diminuindo os riscos de erosão e melhorando as condições físicas, químicas e biológicas do solo.

Pastagem - o manejo racional das pastagens pode representar uma grande proteção contra os efeitos da erosão. O pasto mal conduzido, pelo contrário, torna-se uma das maiores causas de degradação de terras agrícolas.

Cordões de vegetação permanente - são fileiras de plantas perenes de crescimento denso, dispostas em contorno. Algumas espécies recomendadas: cana-de-açúcar, capim-vetiver, erva-cidreira, capim-gordura, etc.

Controle do fogo - o fogo, apesar de ser uma das maneiras mais fáceis e econômicas de limpar o terreno, quando aplicado indiscriminadamente é um dos principais fatores de degradação do solo e do ambiente.

Correção e adubação do solo - como parte de uma agricultura racional, estas práticas proporcionam melhoramento do sistema solo, no sentido de se dispor de uma plantação mais produtiva e protetora das áreas agrícolas.

A conservação do solo e da água melhora o rendimento das culturas e garante um ambiente mais saudável e produtivo, para a atual e as futuras gerações.

2007-03-08 14:26:33 · answer #2 · answered by neto 7 · 0 0

OBRAS DE COMBATE À EROSÃO

Chuvas, ventos, tempestades, enxentes, correnteza de rios e córregos, etc podem provocar graves danos ao solo e reduzir drasticamente a produtividade rural, além de colocar em risco a vida de homens e animais. Na prática, essa ação destruidora (erosão) é caracterizada pela remoção das camadas do terreno e pelo desaparecimento dos componentes estruturais do solo. As consequências são a redução da fertilidade de áreas cultiváveis, risco de deslizamento de encostas e assoreamento dos leigos de córregos, rios ou lagoas.
O material à base de cimento são muito úteis na construção de benfeitorias para a contenção dos efeitos da erosão em encostas e assoreamento dos leitos dos córregos, rios ou lagoas.
Os materiais à base de cimento são muito úteis na construção de benfeitorias para a contenção dos efeitos da erosão em encostas, taludes, margens de rios e córregos, canais, lagoas, açudes e represas, e até mesmo para o controle de voçorocas por proporcionarem soluções rápidas, duráveis e econômicas.
Entre as opções disponíveis, a mais simples é a utilização de solo-cimento.

Muro de arrimo (até 2m de altura) Revestimento de taludes e encostas Diques de solo-cimento ensacado


Existem ainda outras soluções simples e econômicas de utilização de pré-moldados de concreto. Uma delas, por exemplo, chama-se muro-gaiola, que consiste de vigotas com saliência nas duas pontas, para permitir a sua superposição por entrelaçamento.


Essas vigotas se entrelaçam, formando estruturas semelhantes a fogueiras, gaiolas ou pilhas de madeira. O seu interior é preenchido com terra bem socada.


O muro gaiola é uma ótima solução para contenção de taludes e encostas, com as seguintes vantagens:
- Facilidade e rapidez na construção;
- Baixo custo;
- Economia no transporte (peças leves e de tamanhos padronizados);
- Facilidade de adaptação ao terreno, inclusive em taludes curvos;
- Distribuição homogênea da pressão sobre o terreno;
- Estabilidade, pois o conjunto não é afetado por recalques em diferentes pontos do terreno;
- Drenagem eficiente, dispensando o uso de drenos (barbacãs).
Em geral, as vigotas do muro-gaiola têm seção de 12cm X 12cm e comprimento de até 2,2m, pesando cerca de 75kg cada uma. Os fabricantes de pré-moldados da região que dispõem desses componentes podem fornecer as instruções necessárias para o seu uso.
Em obras de maior porte, pode ser mais interessante usar concreto armado moldado no local, para construir muros diques ou revestimentos de taludes e canais. Nesses casos de maior responsabilidade, é impessindível consultar um engenheiro civil, porque há influência de diversos fatores, que mudam de caso para caso.

Conservação do Solo e da Água

O solo é um recurso natural que deve ser utilizado como patrimônio da coletividade, independente do seu uso ou posse. É um dos componentes vitais do meio ambiente e constitui o substrato natural para o desenvolvimento das plantas.

A ciência da conservação do solo e da água preconiza um conjunto de medidas, objetivando a manutenção ou recuperação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, estabelecendo critérios para o uso e manejo das terras, de forma a não comprometer sua capacidade produtiva.

Estas medidas visam proteger o solo, prevenindo-o dos efeitos danosos da erosão aumentando a disponibilidade de água, de nutrientes e da atividade biológica do solo, criando condições adequadas ao desenvolvimento das plantas.

Planejamento Conservacionista

A solução dos problemas decorrentes da erosão não depende da ação isolada de um produtor. A erosão produz efeitos negativos para o conjunto dos produtores rurais e para as comunidades urbanas. Um plano de uso, manejo e conservação do solo e da água deve contar com o envolvimento efetivo do produtor, do técnico, dos dirigentes e da comunidade.

O Agrônomo e outros Profissionais das ciências agrárias e ambientais, devem ser consultados para elaboração do planejamento de conservação do solo e da água.

Princípios Básicos

Dentre os princípios fundamentais do planejamento de uso das terras, destaca-se um maior aproveitamento das águas das chuvas. Evitando-se perdas excessivas por escoamento superficial, podem-se criar condições para que a água pluvial se infiltre no solo. Isto, além de garantir o suprimento de água para as culturas, criações e comunidades, previne a erosão, evita inundações e assoreamento dos rios, assim como abastece os lençóis freáticos que alimentam os cursos de água.

Uma cobertura vegetal adequada assume importância fundamental para a diminuição do impacto das gotas de chuva. Há redução da velocidade das águas que escorrem sobre o terreno, possibilitando maior infiltração de água no solo e, diminuição do carreamento das suas partículas

2007-03-08 10:45:25 · answer #3 · answered by Ricardão 7 · 0 0

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