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A homofobia é um termo criado para expressar o ódio, aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais ou homossexualidade

2007-03-07 06:10:38 · 7 respostas · perguntado por Carol 2 em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

7 respostas

Ser homofóbico não é crime e sim distúrbio. Se voce se sente ameaçado, denuncie.

2007-03-07 06:14:30 · answer #1 · answered by Soninha 7 · 0 1

Diz a Constituição no seu artigo 5º XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. Logo, no nosso ordenamento jurídico não há tipificação penal para homofobia, então não é crime. Não obstante, no mesmo artigo 5ª parágrafo XLI diz: a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais, assim, qualquer discriminação, quaisquer que sejam (sexuais, religiosos, políticos, filosóficos, raciais, etc) é crime. Contudo, o simples fato de não concordar com o homosexualismo não constitui crime, sequer contravenção!

2007-03-07 14:33:12 · answer #2 · answered by ELVIS 3 · 1 1

No dia 23 de novembro de 2006, a Câmara dos Deputados aprovou, em plenário, a redação final do Projeto de Lei n.º 5003 (5003-b), de 2001, que trata dos chamados crimes de homofobia. Agora, a proposição vai para o Senado. Procurarei demonstrar que o projeto é flagrantemente inconstitucional e significa a implantação do totalitarismo e do terrorismo ideológico de Estado, com manifesta violação dos direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento, à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, à não-discriminação por motivos de crença religiosa, convicção filosófica e política, e ao devido processo legal material ou substantivo (art. 5.º, caput, IV, VI, VIII, LIV, da Constituição).

Um observador atento notará que a "causa gay" tem cada vez mais espaço e maior influência nos meios de comunicação de massa. Todos os dias os brasileiros recebem enxurradas, avalanches de propaganda da causa gay, pela televisão (com especial destaque para as telenovelas, que há décadas vêm, deliberadamente, minando os valores mais caros à família brasileira), pela mídia escrita e eletrônica, cinema, teatro, literatura, música, e universidades, estas redutos do esquerdismo. Trata-se de anos e mais anos de deformação da opinião pública e de embotamento do senso crítico da população. Décadas de consumo de lixo e de pornografia.

Costuma-se dizer que direito é bom senso. E isso é inteiramente verdadeiro. Esse é um modo mais simples de afirmar que o direito é razão, isto é, deve ser racional, lógico, coerente. Uma norma jurídica ilógica, desarrazoada, contrária à natureza das coisas, não deveria obrigar quem quer que fosse, não deveria estar no mundo jurídico e nem mesmo no mundo dos fatos. Onde não há lógica, não há direito [01].

Há uma máxima segundo a qual "quem não vive como pensa, acaba pensando como vive" [02]. Quer dizer: quem não pauta sua vida segundo os postulados da razão, do bom senso, sem o perceber, como que preso por um entorpecimento ou aniquilamento do raciocínio, passa a julgar ser razão viver sob o jugo dos instintos e das paixões, dos apetites mais baixos da sensibilidade. Essa regra, válida para qualquer homem, também é válida para o Estado, pois ele reúne as virtudes e os vícios de seus súditos.

Com Reinaldo Azevedo, jornalista de Veja, devo dizer que a verdadeira minoria no Brasil é composta de homens, brancos, católicos, heterossexuais e de classe média. Essa minoria, sim, apanha de todos os lados.

A ideologia "politicamente correta", que inspira a proposição sob exame, também pode ser chamada de "marxismo ideológico". A referência talvez ajude a compreender a hostilidade a valores cristãos ou religiosos [03]: o marxismo é materialista e ateu. É uma ideologia de esquerda.

O "marxismo ideológico" ou a ideologia "politicamente correta", à semelhança do marxismo econômico, baseia-se na lógica da expropriação. Assim como, no marxismo econômico, o capitalista deve ser expropriado do capital, confiando-se este ao seu "legítimo dono", a classe operária, no marxismo ideológico surge a frenética e desproporcional defesa das chamadas minorias: os negros, as mulheres, os índios e os homossexuais, com a expropriação – discriminatória – de direitos dos demais. A política de cotas para ingresso nas universidades é um bom exemplo. O Estado, omisso no seu dever de prestar educação de qualidade a todos os cidadãos, que ofereceria igualdade de condições a todos, independentemente de raça, cor ou credo, expropria a vaga do candidato aprovado por mérito para entregá-la à pretensa vítima da sociedade. Posição cômoda esta, a do Estado e a da suposta vítima do sistema. Cuida-se de maniqueísmo oficial; a religião estatal.

A propósito, já se fala em criação de cotas para homossexuais nos cargos públicos, programa de governo do Partido dos Trabalhadores.

Apesar do crescimento descomunal da propaganda gay, a maior parte da população brasileira ainda é contrária ao casamento e à adoção de crianças por parceiros homossexuais. Por isso, os defensores da emancipação homossexual, hábeis na arte da hiperdramatização (chamam de homofobia o que não é), tentam o golpe capital: cortar a garganta de quem quer que ouse apontar para a imoralidade, a inaturalidade, a antijuridicidade, a danosidade social da prática da homossexualidade, impondo aos seus opositores os rigores da lei: a cadeia.

Mas, a culpa é nossa, amigos. Este é o fruto das nossas omissões, de nossa covardia, de nossa frouxidão moral: a volta do Estado totalitário e da ideologia oficial. Querem impor-nos o dogma falacioso da naturalidade do homossexualismo, sem que ao menos se estabeleça o debate. No apagar das luzes desta legislatura, sem alarde, aprova a Câmara o obtuso projeto, como que a dizer: "Cortemos logo a garganta e lancemos no cárcere os que insistem em questionar a verdade estatal!" Ora, o Estado é o detentor do monopólio da verdade. Quem ousará dizer que não? Tal estupidez merece a prisão.

Na Holanda e nos Estados Unidos já há quem propugne a existência do direito civil à pedofilia.

Feitas estas digressões, analisemos o Projeto de Lei n.º 5003, de 2001, que cria discriminações inconstitucionais, expropriando dos cidadãos comuns seus direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento, à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, à não-discriminação por motivos de crença religiosa, convicção filosófica e política, e ao devido processo legislativo material ou substantivo em prol de uma ideologia ou religião oficiais, homossexual, conferindo a estes superdireitos.

Não se diga que a discriminação baseia-se no princípio da dignidade humana porque não há argumento lógico ou científico que demonstre ser o homossexualismo digno do homem. Ademais, os outros seres humanos também são dignos. Mais ainda: como já afirmei em outro lugar [04], a homossexualidade não possui força jurígena, não gera direitos.

fonte:http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9306

2007-03-07 14:25:45 · answer #3 · answered by Olliver 6 · 0 0

Assim como qualquer outro crime, deve ser punido - se é crime, há lei contra o crime. Mas homofobia não é crime. O que existem são crimes gerados pela homofobia. O ódio por qualquer pessoa ou atitude, jamais pode ser expressado de forma a ofender moral ou fisicamente o outro. Ainda que uma pessoa não concorde com a prática do homossexualismo, não pode confundir a pessoa do homossexual com a sua prática, discriminando-a para qualquer fim. Ele pode sim, repudiar atitudes homo ou heterossexuais que possam agredi-lo em sua moral. Por exemplo, uma mulher ou homem casado pode repudiar uma cantada, mesmo que heterossexual, pois ela atinge sua moral de homem/mulher casado. A cantada seria a atitude repudiada, mas o autor não pode ser ofendido verbal ou fisicamente por isso. Beijos.

2007-03-07 14:21:08 · answer #4 · answered by Veronica V 4 · 0 0

Bom, eu darei minha opnião. Eu tenho 13 anos e sou simpatizante. Acho EXTREMAMENTE repugnante as pessoas que insistem em levar a homofobia para frente. Para mim, todos tem o livre direito de amar. Seja com pessoas do sexo diferente ou não. Sabe o que é viver condenado até seu último dia de vida com alguém que você não nutre sentimenos de, digamos, paixão, amor sabe? Não amor de amizade. Amoooor. AQUEEELE outro amor. Pode até gostar ou ter um carinho super grande por ela, mas a paixão mesmo não tem. Ou viver sem ninguém. Sozinho. É triste! E sinceramente, acho que as pessoas hoje em dia deveriam parar um pouquinho e pensar. Se é que vão conseguir. Deveriam ver que esse preconceito bobo não leva a nada e que ficar com esses pensamentos é se tornar uma pessoa de mente super fechada. Uhn, é isso. :)

2007-03-07 15:00:40 · answer #5 · answered by - langlois (R) 1 · 0 1

tecnicamente não existe um crime de homofobia. O que existe é discriminação em razão da opção sexual. Como toda discriminação, É LAMENTÁVEL, RIDICULO e ABSURDO

2007-03-07 14:18:38 · answer #6 · answered by Cibele 4 · 0 1

Para mim maior crime cometem os homossexuais.

2007-03-07 14:16:13 · answer #7 · answered by Mr.Pagani 6 · 0 2

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