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Poderia Me ajudar como surgiu, nossos ancestrais e etc? vlws

2007-03-07 04:34:41 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências e Matemática Outras - Ciências

4 respostas

resposta
resumo sobre Homo Sapiens Neanderthalensis=A Evolução Humana é o processo de mudança e desenvolvimento, ou evolução, pelo qual os seres humanos emergiram como uma espécie distinta. É tema de um amplo questionamento científico que busca entender e descrever como a mudança e o desenvolvimento acontecem. O estudo da evolução humana engloba muitas áreas da ciência, como a Psicologia Evolucionista, a Biologia Evolutiva, a Genética e a Antropologia Física. O termo "humano", no contexto da evolução humana, refere-se ao gênero Homo. Mas, os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominídeos, como os australopithecus. Histórico da paleoantropologia=A moderna área da paleoantropologia começou com o descobrimento do Neandertal e evidências de outros "homens das cavernas" no século 19. A idéia de que os humanos eram similares a certos macacos era óbvia para alguns há algum tempo. Mas, a idéia de evolução biológica das espécies em geral não foi legitimizada até a publicação de A Origem das Espécies por Charles Darwin em 1859. Apesar do primeiro livro de Darwin sobre evolução não abordar a questão da evolução humana, era claro para leitores contemporâneos o que estava em jogo. Debates entre Thomas Huxley e Richard Owen focaram na idéia de evolução humana, e quando Darwin publicou seu próprio livro sobre o assunto (A Origem do Homem e a Seleção Sexual), essa já era uma conhecida interpretação da sua teoria—e seu bastante controverso aspecto. Até muitos dos apoiadores originais de Darwin (como Alfred Russel Wallace e Charles Lyell) rejeitaram a idéia de que os seres humanos poderiam ter evoluído sua capacidade mental e senso moral pela seleção natural.

Desde o tempo de Carolus Linnaeus, alguns grandes macacos foram classificados como sendo os animais mais próximos dos seres humanos, baseado na similaridade morfológica. No século 19, especulava-se que nossos parentes mais próximos eram os chimpanzés e gorilas. E, baseado na distribuição natural dessas espécies, supunha-se que os fósseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados na África e que os humanos compartilhavam um ancestral comum com antropóides africanos.

Foi apenas na década de 1920 que fósseis além dos de Neandertais foram encontrados. Em 1925, Raymond Dart descreveu o Australopithecus africanus. O espécime foi Taung Child, um infante de Australopithecus descoberto em Taung, África do Sul. Os restos constituíam-se de um crânio muito bem preservado e de um molde endocranial do cérebro do indivíduo. Apesar do cérebro ser pequeno (410 cm3), seu formato era redondo, diferentemente daqueles dos chipanzés e gorilas, sendo mais semelhante ao cérebro do homem moderno. Além disso, o espécime exibia dentes caninos pequenos e a posição do foramen magnum foi uma evidência da locomoção bípede. Todos esses traços convenceram Dart de que o bebê Taung era um ancestral humano bípede, uma forma transitória entre "macacos" e humanos. Mais 20 anos passariam até que as reinvindicações de Dart fossem levadas em consideração, seguindo a descoberta de mais fósseis que lembravam o achado de Dart. A visão prevalente naquele tempo era a de que um cérebro grande desenvolveu-se antes da locomoção bípede. Pensava-se que a inteligência presente nos humanos modernos fosse um pré-requisito para o bipedalismo.

Os Australopithecines são agora vistos como os ancestrais imediatos do gênero Homo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto o Homo pertencem à família Hominidae, mas dados recentes têm levado a questionar a posição do A. africanus' como um ancestral direto dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante. Os Australopithecines foram originalmente classificados como gráceis e robustos. A variedade robusta de Australopithecus tem, desde então, sido reclassificada como Paranthropus. (Na década de 1930, quando os espécimes robustos foram descritos pela primeira vez, o gênero Paranthropus foi utilizado. Durante a década de 1960, a variedade robusta foi transformada em Australopithecus. A tendência recente tem-se voltado à classificação original como um gênero separado).

Evolução Humana/Species chart

[editar] Antes do Homo

* Os primeiros hominídeos
o Aegyptopithecus
o Sahelanthropus tchadensis
o Orrorin tugenensis
o Ardipithecus kadabba
o Ardipithecus ramidus
* Gênero Australopithecus
o Australopithecus anamensis
o Australopithecus afarensis
o Australopithecus africanus
o Australopithecus garhi
* Gênero Paranthropus
o Paranthropus aethiopicus
o Paranthropus boisei
o Paranthropus robustus

[editar] Gênero Homo

Na taxonomia moderna, o Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens geralmente demonstra que existiram outras espécies de Homo, todas as quais estão agora extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos "primos", tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.

Ainda não há nenhum concenso no que concerne sobre quais desses grupos deveriam ser considerados como espécies em separado e sobre quais deveriam ser subespécies de outras espécies. Em alguns casos, isso é devido à escassez de fósseis, em outros, devido a diferenças mínimas usadas para distinguir espécies no gênero Homo.

A palavra homo vem do Latim e significa "pessoa", escolhido originalmente por Carolus Linnaeus em seu sistema de classificação. É geralmente traduzido como "homem", apesar disso causar confusão, dado que a palavra "homem" pode ser genérica como homo, mas pode também referir-se especificamente aos indivíduos do sexo masculino. A palavra latina para "homem" no sentido específico ao gênero é vir, cognato com "virile" e "werewolf". A palavra "humano" vem de humanus, a forma adjetiva de homo.

[editar] H. habilis

Viveu entre cerca de 2,4 a 1,5 milhões de anos atrás (MAA). H. habilis, a primeira espécie do gênero Homo, evoluiu no Sul e no Leste da África no final do Plioceno ou início do Pleistoceno, 2,5–2 MAA, quando divergiu do Australopithecines. H. habilis tinha molares menores e cérebro maior que os Australopithecines, e faziam ferramentas de pedra e talvez de ossos de animais.

[editar] H. erectus

Viveu entre cerca de 1,8 (incluindo o ergaster) ou de 1,25 (excluindo o ergaster) a 0,07 MAA. No Pleistoceno Inferior, 1,5–1 MAA, na África, Ásia, e Europa, provavelmente Homo habilis possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie, H. erectus. Um exemplo famoso de Homo erectus é o Homem de Pequim; outros foram encontrados na Ásia (notadamente na Indonésia), África, e Europa. Muitos paleoantropólogos estão atualmente utilizando o termo Homo ergaster para as formas não asiáticas desse grupo, e reservando a denominação H. erectus apenas para os fósseis encontrados na região da Ásia e que póssuam certas exigências esqueléticas e dentárias que diferem levemente das do ergaster.

[editar] H. ergaster

Viveu entre cerca de 1,8 a 1,25 MAA. Também conhecido como Homo erectus ergaster

[editar] H. heidelbergensis

O Homem de Heidelberg viveu entre cerca de 800 a 300 mil anos atrás. Também conhecido como Homo sapiens heidelbergensis e Homo sapiens paleohungaricus.

[editar] H. sapiens idaltu

Viveu há cerca de 160 mil anos (subespécie). É o humano moderno mais anatomicamente antigo conhecido. Eles não enterravam os corpos das pessoas mortas, acreditando que elas pudessem retornar à vida

[editar] H. floresiensis

Viveu há cerca de 12 mil anos (anunciado em 28 de Outubro de 2004 no periódico científico Nature). Apelidado de hobbit por causa de seu pequeno tamanho.

[editar] H. neanderthalensis

Viveu entre cerca de 250 e 30 mil anos. Também conhecido como Homo sapiens neanderthalensis. Há um debate recente sobre se o "Homem de Neanderthal" foi uma espécie separada, Homo neanderthalensis, ou uma subespécie de H. sapiens. Enquanto o debate continua, a maioria das evidências, adquiridas através da análise do DNA mitocondrial e do Y-cromosomal DNA, atualmente indica que não houve nenhum fluxo genético entre o H. neanderthalensis e o H. sapiens, e, consequentemente, eram duas espécies diferentes. Em 1997 o Dr. Mark Stoneking, então um professor associado de antropologia da Universidade de Penn State, disse: "Esses resultados [baseados no DNA mitocondrial extraído dos ossos do Neanderthal] indicam que os Neanderthais não contribuíram com o DNA mitoconfrial com os humanos modernos… os Neanderthais não são nossos ancestrais."² Investigações subsequentes de uma segunda fonte de DNA de Neanderthal confirmou esses achados.³

[editar] H. sapiens

Surgiu há cerca de 200 mil anos. Entre 400 mil anos atrás e o segundo período interglacial no Pleistoceno Médio, há cerca de 250 mil anos, a tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. A evidência direta sugere que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na África. (Há poucas evidências de que essa especiação ocorreu em algum lugar). Então, uma subseqüente migração dentro e fora da África eventualmente substituiu o anteriormente disperso H. erectus. Entretanto, a evidência atual não impossibilita a especiação multiregional. Essa é uma área calorosamente debatida da paleoantropologia. "Sapiens" significa "sábio" ou "inteligente."

[editar] Cartografia da evolução humana
A família humana

[editar] Notas adicionais

As origens da humanidade têm sido frequentemente um assunto de grande controversia política e religiosa. Veja o artigo seguinte sobre A Controvérsia da Evolução-criação

A classificação dos humanos e seus parentes tem mudado consideravelmente ao longo do tempo. Veja a história da taxonomia dos hominídeos.

A especulação a respeito da evolução futura dos humanos é geralmente explorada na ficção científica como continuação da especiação dos humanos à medida que pertencem a vários nichos ecológicos; ver radiação adaptativa.

2007-03-07 05:44:06 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Em l856, no vale do Rio Neander, na Alemanha, foi descoberto o fóssil de um indivíduo que viveu nessa região há 70 mil anos. Depois dele, vários fósseis do mesmo tipo foram encontrados em outros lugares da Europa. Bastante semelhantes ao ser humano moderno, foram batizados de Homens de Neandertal. Classicamente, o Homem de Neandertal foi considerado da mesma espécie que a nossa, porém de uma variedade diferente. Enquanto somos chamados de Homo sapiens sapiens, eles ganharam o nome de Homo sapiens neandertalensis.

Os Neandertais eram mais robustos do que o ser humano atual: tinham um crânio de conformação mais maciça, face saliente e fronte baixa; o volume de seu cérebro era comparável ao nosso. Usavam ferramentas para manipular as peles dos animais, que utilizavam como roupas para se protegerem do frio. Muito provavelmente tinham uma organização social e enterravam seus mortos; por este motivo, foi possível encontrar muitos de seus fósseis completos.

A idéia de que o Homem de Neandertal foi um ancestral nosso, e que pertenceu à espécie Homo sapiens sofreu, em 1997, um abalo. Quatro pesquisadores, dois alemães e dois americanos, conseguiram recuperar uma pequena quantidade do DNA do osso de um Neandertal. Em outras palavras, recuperaram um trecho de seu material genético, e passaram a análisá-lo cuidadosamente, fazendo o seqüenciamento de suas bases nitrogenadas.

De certa forma, a notícia lembra o argumento do filme Parque dos Dinossauros, em que dinossauros vivos são obtidos a partir de DNA de seus fósseis. Na realidade, estamos muito longe da façanha de "recriar" espécies do passado; assim mesmo, a recuperação de trechos do DNA permitem que se verifiquem muitas idéias a respeito da evolução biológica e do parentesco entre as espécies vivas.

Neste caso, os cientistas estudaram um trecho do DNA mitocondrial, uma ferramenta preciosa no estudo do parentesco evolutivo entre espécies. Veja o porquê. Qualquer tipo de DNA se degrada muito facilmente após a morte de um organismo, seja pela ação do oxigênio, da água ou dos microrganismos. Como o DNA mitocondrial é mais abundante, ele tem maiores probabilidades de se conservar em órgãos fósseis. De fato, há centenas de mitocôndrias em cada célula, porém apenas um par de cromossomos de cada tipo. Em cada célula, teoricamente, encontram-se entre 500 e 1000 cópias de trechos de DNA mitocondrial, mas somente duas cópias do DNA nuclear.

Por outro lado, herdamos nossas mitocôndrias exclusivamente de nossa mãe; por isso, seu DNA não está sujeito a mudanças introduzidas pela recombinação genética, e é transmitido sem modificações de geração em geração – a não ser, é claro, pelas mutações que nele acontecem.

Dessa forma, a comparação entre dois trechos de DNA mitocondriais de origens diferentes poderá revelar diferenças devidas apenas às mutações. Quanto maior o número de diferenças, maior terá sido o tempo em que as espécies divergiram evolutivamente. Essa análise, assim, revela o maior ou menor parentesco evolutivo entre os indivíduos comparados. O DNA mitocondrial funciona, assim, como um verdadeiro relógio biológico.

O trecho de DNA recuperado foi comparado com o trecho correspondente de 986 outros tipos, provenientes de seres humanos atuais. O resultado foi claro: O DNA dos Neandertais é muito diferente. Quando se compara o DNA do Neandertal com uma amostra de um ser humano atual, encontra-se pelo menos o triplo de divergências do que quando se comparam duas amostras de DNA atuais. Esses resultados fizeram então surgir a hipótese de que os Neandertais pertencem a uma espécie diferente da nossa e não a uma variedade da nossa espécie. Os cientistas também acreditam que eles não se cruzaram com os ancestrais dos seres humanos atuais, não contribuindo portanto com seus gens para o "estoque" genético da espécie humana.

Os próprios pesquisadores reconhecem que a análise de um pequeno pedaço de um DNA de Neandertal não é conclusiva e não pode provar que ele pertencesse, de fato, a outra espécie. Assim mesmo, os resultados não deixam de representar uma forte evidência

2007-03-07 12:47:36 · answer #2 · answered by tiago farias 4 · 1 0

Os nossos ancestrais começaram com os austrolopithecus afarensis, a seguir, os homo erectus e a ultima geração os homo sapiens. As diferenças entre as gerações acima, residem no tamanho do crânio, estrutura física e exploração das capacidades mentais.

2007-03-07 12:45:45 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

olha eu tenho a apostila que tem isso homo sapiens neanderthalensis homo spiens sapins o homen duplamente inteligente que somos nos e o hom erectos mais nao achei isso e minha apostila é do sistema educasional universitario

2007-03-07 12:41:38 · answer #4 · answered by GiH tSuNaMi 2 · 0 0

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