Isso não tem nada haver, porquê tem muito filho de gente importante que diz-se alto nível e que pega os piores bagulhos que vc não pode imaginar.
Isso é mais um pré-conceito entre milhares de outros, sim, apenas mais um, ninguém pede pra se prostituir, se a mãe dele faz isso, é a vida dela, e não é porque ela vende o corpo, muitas vezes para poder pagar suas necessidades fiannceiras que devemos culpar-lhe ou culpar o filho.
É uma possibilidade entre muitas outras, embora saiba-se que não seja das melhores, mas nesse mundo uma prostituta pode ser perdoada pelos seus erros.
E acho que se vc olhar bem amiga, tem muita gente que faz coisas muito piores do que ela, que comprometem não só a própria pessoa, como matar, roubar, etc..
O filho não deve ser julgado, e muito menos a mãe..e ai que algum religioso fale alguma coisa aqui e atire alguma pedra para julgar, pq pode ser mais uma pessoas cheia de erros julgando outra..
A verdade é que não somos nada pra julgar ninguém.
Devemos viver, amar o próximo e sermos felizes !
2007-03-06 18:11:46
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answer #1
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answered by Eduardo 1
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se voce olhar um livro de história ou um aparado geral, verá tanta prostituição, que se confrontará com os aantepassados de outros e de tantas pessoas importantes que, olha só se voce ver e conferir; quem é quem na história e nossas raízes, tantas miscigenações, mnão se criticara mais prostituição, o passado histórico é um bordél
2007-03-07 02:06:09
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answer #2
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answered by photosofartsbycahen 4
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BABY, fica muito vago dizer filho de prostituta,
A maioria delas ( me perdoe), não ligam pros filhos, tem 1 no colo, outro na barriga , e 5por ai, ou com mãe , sogra, tia, ou largado no mundo, então interpretando sua pergunta como se a mãe tivesse cuidado até a adolescência e tal, é difícil do filho aceitar , pois conviveu com entra e sai de homens em casa , nós não temos preconceito, por que não ´e nossa mãe , porque para um filho a mãe é pura , meu 2º marido era filho de uma prostitua de luxo, e só DEUS sabe o que passei com ele
bjão baby
2007-03-07 01:13:46
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answer #3
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answered by Anonymous
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Sofrem muito preconceito,pois,toda a sociedade mundial ainda é preconceituosa e mesmo os que defendem tem um pouco de preconceito dentro de si próprio.E levando em conta eu mim relacionaria normalmente,pois, mais vale o amor do que o preconceito.
2007-03-07 01:08:10
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answer #4
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answered by quetson 1
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Nem com a mãe deles. O meio que ela escolheu para ganhar a vida é problema dela, talvez não tivesse escolha.
2007-03-07 01:03:07
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answer #5
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answered by poeta 6
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Não ligaria não, desde que ela fosse discreta né? Pois também há muita patricinha que faz muito mais e de graça, passa o rodo geral e depois casa. Enfim, é só uma pequena diferença monetária, e as vezes até a união das duas, pois houve um aumento da prostituição de jovens de classe média nos últimos anos.
A Bruna, nem preciso citar HAHAHAHA
Veja o texto que peguei de dois sites:
Garotas de Programa
Cresce o número de meninas de classe média que viram prostitutas de luxo para realizar sonhos de consumo: roupas de grife, jóias, carros. Vestidas de patricinha, circulam pelos bares da moda e conquistam aceitação social
Por Sandra Soares
Fotos Zeca de Souza
Ana Baroni: "Muitos homens falam: 'Olha, eu sou casado, não tem problema?', como se estivessem me traindo e não às esposas
Ela mora no apartamento ao lado, freqüenta os lugares da moda, vai à faculdade, tem celular. Seu uniforme de patricinha - decote sensual, salto alto e acessórios poderosos - já não denuncia seus propósitos. Versão moderna da prostituta, a gatinha de programa é uma figura cada vez mais comum. É a menina de classe média que, seduzida pela possibilidade de ganhar muito dinheiro trabalhando poucas horas, troca empregos convencionais pela labuta na cama. O número de garotas que escolhem fazer programas de luxo - ou "trabalhar na noite", como se referem à atividade - não pára de aumentar. Uma agenciadora de programas que está há 21 anos no ramo conta que, há cinco, cerca de mil moças trabalhavam com ela. Hoje são 2 500. "A procura pela profissão vem crescendo muito", afirma.
O dono da agência Studio Verona, que cuida da agenda de mais de mil garotas, confirma: "Recebemos dez novas candidatas por mês, 80% delas com 2o grau completo", revela. "Muitas são universitárias." A paulistana Ana Baroni, 21 anos, é uma das "modelos" da agência. Antes de trabalhar na noite, vivia com a mãe, a avó e duas irmãs num bairro de classe média baixa. Hoje seu padrão de vida é bem melhor - e também o da família, que ela ajuda. Cobrando R$ 300 por saída, já chegou a lucrar R$ 9 mil num mês. Parte da renda ela torra com roupas e acessórios. Outra parcela é destinada ao aluguel do flat em que mora, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo.
A possibilidade de ascensão social rápida é o que mais atrai as meninas para a profissão. "Elas se prostituem não por uma questão de sobrevivência, mas para poder consumir", diz o pesquisador Leandro Feitosa Andrade, doutorando em psicologia social da PUC de São Paulo. Renata, 21 anos, garota de programa gaúcha que vem a São Paulo todo mês para trabalhar, concorda: "Compro muito. Roupas, sapatos, bolsas e móveis. Às vezes penso em largar essa vida, mas é difícil abrir mão de certas mordomias."
Para explicar à família a origem de tanto dinheiro, as garotas apelam para o álibi do trabalho como modelo ou recepcionista de eventos. Muitas de fato fazem esse tipo de serviço, que colabora para elevar o cachê. As que saem na capa de revistas masculinas chegam a cobrar R$ 10 mil por programa. A atividade tem até redutos próprios, como a boate Bahamas, em São Paulo.
O preconceito em relação à prostituição dá sinais de estar diminuindo. Um indício é o sucesso da personagem Capitu, a garota de programa interpretada por Giovanna Antonelli em Laços de Família. "As discussões promovidas pela Globo com grupos de telespectadores mostram que ela é a personagem mais querida da novela", revela o autor, Manoel Carlos. Nos últimos meses, garotas de programa têm dado entrevistas e mostrado o rosto, sem nenhum constrangimento, em talk shows, jornais e revistas.
"Numa época em que se compram seios e o sexo é tão valorizado pela mídia, o choque diante de quem comercializa a si próprio é bem menor", teoriza a historiadora Margareth Hago, da Unicamp, autora do livro Os Prazeres da Noite. "Hoje existem até supermercados do sexo. Os antigos sex shops, que funcionavam em locais discretos, agora são lojas chamativas."
Apesar de serem mais aceitas pela sociedade e ganharem um bom dinheiro, as gatinhas de programa não levam uma vida fácil. Algumas já enfrentaram situações perigosas, embora muitas agências ofereçam um esquema de segurança (durante o programa, a menina recebe telefonemas, de tempos em tempos, para saber se está tudo bem). Muitas garotas se decepcionaram com o sexo masculino e se sentem incapazes de amar um homem. Mas as experiências felizes também existem. Há quem diga que viveu momentos dignos de Julia Roberts em Uma Linda Mulher, filme em que a atriz interpreta uma prostituta que tem um romance de conto de fadas com um cliente bonitão (Richard Gere). Leia a seguir os depoimentos de algumas delas.
2007-03-07 00:51:37
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answer #6
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answered by Anonymous
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