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2007-03-06 11:51:49 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

8 respostas

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É uma espécie de Calcinha de ferro que os maridos colocavam nas esposas, antes de sair para as batalhas.

Havia um pequeno orifício para ela fazer as necessidades e um cadeado.

Ninguém podia transar com ela...

Eram desconfiados, né ?



Um abraço.

2007-03-06 11:54:49 · answer #1 · answered by Roberto Moura 7 · 0 0

O melhor, mais seguro e eficaz cinto de castidade é a boa formação moral e ética recebida no lar: os bons conselhos e ensinamentos -- honestos, reais e determinados -- dos pais, dos professores e dos verdadeiros amigos. A confiança, a credibilidade, a firmeza do carater, a integridade, a sinceridade e o respeito mútuo. Ser casto ou virgem, porém, não decorre apenas da abstenção sexual. Existem castos e virgens que praticam atos de lascívia e de obscenidade muito mais graves, pecaminosos e comprometedores -- da saude física, mental e moral -- do que as praticadas pelas meretrizes, pelos pederastras, pelas prostitutas e por outros artistas globais.

2007-03-06 20:03:42 · answer #2 · answered by MANOEL RAMIRO JUNIOR 3 · 1 0

Um cinto q era posto nas partes intimas e era trancado p/ q asmulheres não pudessem se relacionar com outros homens (ficava casta). Detalhe só o marido tinha a chave. Ah se fosse hj, os chaveiros iam trabalhar MUIIITO!!

2007-03-06 19:57:25 · answer #3 · answered by ♫♫♥ ♥ Cristinyr♥ ♫♫♫♫ 7 · 1 0

Na Idade Média, os homens seguiam para as Cruzadas e deixavam em casa suas mulheres. A viagem era longa. Ainda não havia avião. Até chegar em Jerusalém e atacar os exércitos mouros, era preciso muita paciência e cavalos descansados. Até seu retorno, os cruzados garantiam a fidelidade de suas esposas com o cinto de castidade. O aparato metálico cobria a genitália feminina e era trancado à chave, guardada providencialmente no bolso mais protegido do cavaleiro.

Passaram os anos, os cruzados de hoje usam equipamentos de guerra high tech e viajam em veículos de última geração. As mulheres não ficam mais em casa e até engajam-se nas forças armadas.

O cinto de castidade também mudou. Na realidade, a principal mudança é que esse instrumento de contenção sexual serve hoje muito mais para apimentar relacionamentos, do que como uma espécie de castração mecânica.

Adeptos do cinto de castidade revelam que a peça assume o papel de uma forma de doação voltada para a pessoa amada. É uma prova de que todo o prazer está guardado só para ela.

Experiência - Renata (o nome é fictício) revelou que teve um caso com outra mulher, que a obrigava a usar o equipamento de restrição sexual. Renata tinha de usar o cinto o dia inteiro. "Era fechado com dois cadeados e eu não podia nem ir ao banheiro. Tinha de segurar."

Segundo Renata, havia nessa exigência uma "castração psicológica". "O sentido dessa castração é economizar o melhor do sexo para a pessoa que você ama. Era muito importante." Nas horas que ficava com o cinto, ela conta que "os sentidos ficavam apurados" e, quando era libertada, "se entregava muito mais".

Alarmes - O cinto de castidade está na ordem do dia. Recentemente, alarmes antiterroristas de um aeroporto grego dispararam, por causa de uma mulher britânica que portava o inibidor por baixo da saia.

Já o professor italiano Giuseppe Cirillo criou um gadget, equipado com microprocessadores, para ser grudado nas roupas íntimas. A versão século XXI do cinto de castidade registra quantas vezes e por quanto tempo a calcinha (ou cueca) ficou longe do corpo.

Outro italiano, um empresário milionário, que faz questão de manter seu nome em sigilo, presenteou a cantora Madonna, quando ela completou 44 anos, com um cinto de castidade, feito de metal, com a inscrição Like a Virgin. O empresário se considera um fã incontido da popstar.

Quem navega pela internet constata a existência de um sem número de modelos da nova geração de cintos castos. Eles podem ser de couro, de ferro, de metal antioxidante, plástico e um número indeterminado de novos materiais. O site www.chastity-uk.co.uk/ faz a defesa da fidelidade, trazendo notícias, depoimentos e dezenas de modelos de modernos cintos de castidade.

No Grande ABC, a sex shop Emporium Sexy (avenida Goiás, 401, telefone 4226-5496), de São Caetano, oferece variações de modelos masculino e feminino que custam R$ 60 e R$ 65, respectivamente.

"Tem dois cadeados", observa a vendedora Tatiane Valério. Ela conta que o artigo não costuma sair com muita freqüência, "mas tem muita gente que curte". Tatiane diz que os artigos top de vendas continuam sendo chicote, algemas, coleira e roupas de couro.



Homem utiliza cinto de castidade para ser submisso
Danilo Angrimani
Do Diário do Grande ABC

Luciano (o nome é fictício) é administrador de empresas, casado, dois filhos. Ele tem vida dupla e mantém um caso com outra mulher, que o obriga a utilizar cinto de castidade. Eles fazem jogos sadomasoquistas, que o colocam em situações de constrangimento e humilhação. Luciano foi entrevistado por telefone e enviou ainda um depoimento por e-mail. Leia os trechos escolhidos:

“Usei o primeiro cinto de castidade há uns dois anos. Nós compramos em uma sex shop. Ele é feito de couro, com argolas de borracha e botões de pressão. Os genitais ficam presos por um cadeado, o pênis puxado para trás. Não tenho condições de ir ao banheiro de maneira normal. Preciso sentar no vaso sanitário, como uma mulher.

A primeira vez que coloquei foi inesquecível. É um castigo, que você não vê a hora de ser libertado. Me senti apreensivo, querendo ser solto. Quando coloquei o cinto, me senti a pessoa mais inferior da Terra. Tinha me tornado totalmente dependente dela, que guardava as chaves e a minha liberdade. Continuo usando o cinto de castidade periodicamente. Além de proibir qualquer tipo de relação sexual, é também uma forma cruel de se atingir o emocional do usuário.

Tenho uma relação especial com essa mulher, que chamo de Rainha Deca (a esposa desconhece esse relacionamento). Eu a conheci pela internet. Sou obrigado, uma vez por semana, a vestir o cinto de castidade de manhã, trancar o cadeado, bater uma foto (as chaves ficam com ela). A foto é enviada por e-mail. O palm mostra a hora que a foto foi feita, provando que estou vestindo mesmo o acessório.

Ao final do dia, tenho de encontrá-la para ela abrir o cadeado. Às vezes, ela me veste o cinto, e vamos juntos ao cinema (uma vez ao mês, pelo menos). Além da obrigação de usar o cinto, ela me faz descalçar os sapatos e leva embora. Me deixa descalço no cinema até o final do filme. Às vezes, até mesmo depois de o filme ter acabado. Existe todo um jogo de sedução neste procedimento.”


Adepto inventou modelo para a mulher
Danilo Angrimani
Do Diário do Grande ABC

“Ferro na boneca”, era esse o título de uma reportagem, publicada há muitos anos em uma revista masculina. O conto falava de um cavaleiro que partia para as Cruzadas e deixava para trás a mulher, vivendo a agonia do desejo que não podia ser satisfeito por causa do cinto de castidade. A matéria era ilustrada com uma produção fotográfica de uma modelo, com o cinto atado entre as pernas.

“Aquela vontade de fazer sexo e não poder me deixou alucinado”, confessa o comerciante Gian, 40 anos. Ele casou duas vezes e nos dois relacionamentos tentou fazer com que suas companheiras utilizassem cintos de castidade. “Nenhuma delas queria. Elas diziam que eu era anormal e o casamento acabava.”

Foi só no terceiro relacionamento que Gian pôde encontrar a parceira ideal. “Bem no início fui avisando. ‘É disso que eu gosto. Você aceita?’ Ela topou e a gente está vivendo juntos há cinco anos.”

Gian inventou um modelo de cinto de castidade, feito com coleiras de cachorro e metal. O aparato foi produzido sob medida e prende os genitais de tal forma que é praticamente impossível passar pela proteção gradeada, presa com argolas e dois cadeados. “É uma engenharia fetiche”, ele se diverte.

Ele é um dos proprietários do Clube Dominna (tel.: 9371-6218), em São Paulo, e conta que seu invento deu tão certo que até criou uma situação do tipo de feitiço que vira contra o feiticeiro. “Fiz com que ela colocasse o cinto e fomos a um motel. Não levei a chave. Ficamos quatro horas lá dentro, sem poder fazer nada. Foi uma tortura. Quase que a gente chamou um chaveiro.”

Gian já fabricou outros cintos de castidade a pedidos. Ele diz que depois de tanta pesquisa e metodologia consegue produzir esse equipamento “em uma tarde de trabalho”. As encomendas atendem ambos os sexos. “Um dia veio uma mulher aqui, encomendar um novo modelo e me disse que o marido dela era obrigado a usar o cinto.”

Espécie de ideólogo do cinto de castidade, Gian afirma que “a delicadeza e a sensibilidade do corpo feminino entram em contraste com a crueldade e a frieza do metal”.


Beijos
@

2007-03-06 19:56:50 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

é o que eu vou comprar e dar de presente para a lili ....ficar na casa dela!!!!!!!kkkkkkkkkkk

2007-03-06 20:49:06 · answer #5 · answered by carlos r 5 · 0 0

Uma técnica de tortura muito usada na idade media, quando o objetivo era garantir que a mulher não teria relações sexuais durante a ausência do marido.

Uma espécie de calcinha de ferro trancada, que permitia a saída dos dejetos, porém não a higiene, chegando a causar doenças e infecções. =/

Existe hoje o cinto de castidade masculino, usados geralmente com fins sadomasoquistas, parece uma gaiola para o pênis e impede a ereção.

2007-03-06 20:27:14 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

é um cinturão para evitar adultério e que alguém tentasse violenta-la era como se fosse uma calcinha de aço com um cadeado que só o marido tinha a chave

2007-03-06 20:00:22 · answer #7 · answered by ronaldo 3 · 0 0

Vai me dizer que você não sabe?O nome já diz tudo.

2007-03-06 20:20:29 · answer #8 · answered by Fantasmas me perseguem 3 · 0 1

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