A morte é o fim da vida material e a transição da alma rumo à pátria espiritual. um abraço e viva a vida!
2007-03-06 15:07:37
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answer #1
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answered by adericleverson 7
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dificil de definir porque a gente só conhece um lado....o de cá! vemos as pessoas morrer.........do outro lado, ninguem voltou para dizer o que tem lá..
2007-03-08 09:55:53
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answer #2
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answered by Gany 2
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a morte é o momento de nós atentar o diabo
2007-03-07 14:58:36
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answer #3
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answered by Anonymous
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a morte e a passagem onde recuperamos nossas forças para voltar a vida. se nos somos templo e manifestaçao de DEUS e DEUS nunca morre porque nos iriamos morrer?!
muitas pessoas denominam a morte como o fim mesmo que sejam para muitos o fim sempre estaremos vivos na menoria do tempo e do universo!!!
2007-03-07 09:04:44
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answer #4
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answered by Dallan 1
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Eu acredito na imortalidade da alma.
Mas tbm tenho medo da morte.
Beijos
2007-03-07 04:04:14
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answer #5
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answered by ? 5
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a morte e um mal desnecessário, e deixares de existir independentemente da sua vontade,e o castigo pelo pecado.
2007-03-07 03:59:06
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answer #6
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answered by Miguel Kiwakana K 3
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Vou ficar com os 2 pontos agora, porque eu prometo pra vc que quando eu morrer volto pra te contar, não muda seu e-mail valeu ???
2007-03-07 01:45:53
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answer #7
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answered by Hugo Chaves 3
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Uma passagem de fase.
Abraços.
2007-03-07 01:24:53
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answer #8
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answered by metaleroferido 3
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A morte
Todos sabemos que nascemos, vivemos, morremos e que ninguém sabe de onde viemos e muito menos para onde vamos, mas há um porém, existir não é a mesma coisa que viver, os que simplesmente existem sofrem mais com a idéia da morte do que os que vivem a vida com um ideal. Os que existem, vivem no mundinho deles preocupados apenas com o que é melhor para si. Já os que vivem têm um projeto de vida, não importa o tamanho da obra, mas acreditam que em se construindo algo positivo para a humanidade, como até mesmo uma simples família, solidificada no amor, liberta a alma para o elixir da vida. Os filhos são para os pais uma espécie de mensagem viva para um futuro que não viverão, por isso o amor legado a eles é o pão da vida por um pedacinho do céu.
A morte não é a velhice, pelo contrário, é um estado mental de potência para atravessarmos a vida com coragem, para encará-la. Na verdade quando estamos com medo, não adianta sofrermos aterrorizados antecipadamente. Nosso maior defeito ou erro ou pecado, é não cuidarmos da morte pessoalmente, é entregamos ela para uma poderosa industria que não vê crises, as funerárias. Quando somos provocados, a ignoramos e tomamos nossa rotina rapidamente como fuga. É um erro viver enganando-a numa harmonia fabricada além do suportável, além do definitivo, mentindo para nós mesmos a existência silenciosa dela.
São poucas as pessoas que têm intimidade com cemitérios, mas sim com a natureza, daí porque está crescendo o interesse pela cremação, que aliás é mais higiênico, para terem suas cinzas jogadas na natureza, como rios, mar, montanhas, etc.
A dor da perda é a visita da morte à vida, e sem dor não há vida, porque nos apegamos demais com tudo que possuímos, ou seja, pensamos que possuímos, na verdade nos foi emprestado, inclusive a carne, e como tal, um dia teremos que devolver ao universo. A morte é uma profunda dor que todos se perguntam: Mas como pode? Então deixe que essa dor grite, deixe essa dor explodir, porque é a saudade que está doendo. Não devemos sofrer demais com ela, apenas viver a vida em paz, serenamente e acreditar que a transcendência é um encontro com Deus na luz de seus ensinamentos. Se enfrenta a morte dando gargalhadas, como no dia em que nascemos, para que ela não seja a última palavra da nossa vida.
Quando meu dia chegar quero um epitáfio assim: "Aqui começo tudo de novo" ou, se for cremado: "Na ditadura do céu, ouço sussurros das estrelas por mim".
2007-03-07 00:28:31
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answer #9
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answered by Anonymous
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A morte é o fim da linha...saudades pra quem fica.
2007-03-07 00:03:22
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answer #10
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answered by Anonymous
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Possuímos uma herança cultural sobre a morte que define nossa visão de morte nos dias atuais. Segundo Kastenbaum e Aisenberg (1983), as interpretações atuais sobre a morte constituem parte da herança que as gerações anteriores, as antigas culturas nos legaram.
Faremos então, um pequeno passeio pela história para que possamos entender como foi construída a idéia da morte encontrada nos dias de hoje.
Arqueólogos e antropólogos, através de seus estudos, descobriram que o homem de Neanderthal já se preocupava com seus mortos:
Não somente o homem de Neanderthal enterra seus mortos, mas às vezes os reúne (gruta das crianças, perto de Menton).&rdquo Morin (1997)
Ainda segundo Morin (1997) na pré-história, os mortos dos povos musterenses eram cobertos por pedras, principalmente sobre o rosto e a cabeça, tanto para proteger o cadáver dos animais, quanto para evitar que retornassem ao mundo dos vivos. Mais tarde, eram depositados alimentos e as armas do morto sobre a sepultura de pedras e o esqueleto era pintado com uma substância vermelha.
O não abandono dos mortos implica a sobrevivência deles. Não existe relato de praticamente nenhum grupo arcaico que abandone seus mortos ou que os abandone sem ritos. Morin (1997)
Ainda hoje, nos planaltos de Madagáscar, durante toda a vida, os kiboris constróem uma casa de alvenaria, lugar onde seu corpo permanecerá após a morte.
Segundo Kastenbaum e Aisenberg (1983), os egípcios da antigüidade, em sua sociedade bastante desenvolvida do ponto de vista intelectual e tecnológico, consideravam a morte como uma ocorrência dentro da esfera de ação. Eles possuíam um sistema que tinha como objetivo, ensinar cada indivíduo a pensar, sentir e agir em relação à morte.
Os autores seguem dizendo que os malaios, por viverem em um sistema comunitário intenso, apreciavam a morte de um componente, como uma perda do próprio grupo. Desta feita, um trabalho de lamentação coletiva diante da morte era necessário aos sobreviventes. Ademais, a morte era tida não como um evento súbito, mas sim como um processo a ser vivido por toda a comunidade.
Segundo Ariès (1977), na Vulgata, o livro da Sabedoria, após a morte, o justo irá para o Paraíso. As versões nórdicas do livro da Sabedoria rejeitaram a idéia de Paraíso descritas no livro original pois, segundo os tradutores, os nórdicos não esperam as mesmas delícias que os orientais, após a morte. Isso porque os orientais descrevem que o Paraíso tem &ldquoa frescura da sombra&rdquo, enquanto os nórdicos preferem &ldquoo calor do sol&rdquo. Estas curiosidades nos mostram como o ser humano deseja, ao menos após a morte, obter o conforto que não conseguiu em vida.
Já o budismo, através da sua mitologia, busca afirmar a inevitabilidade da morte. A doutrina budista nos conta a Parábola do Grão de Mostarda: uma mulher com o filho morto nos braços, procura Buda e suplica que o faça reviver. Buda pede à mulher que consiga alguns grãos de mostarda para fazê-lo reviver. No entanto, a mulher deveria conseguir estes grãos em uma casa onde nunca houvesse ocorrido a morte de alguém. Obviamente esta casa não foi encontrada e a mulher compreendeu que teria que contar sempre com a morte.
Na mitologia hindu, a morte é encarada como uma válvula de escape para o controle demográfico. Quando a &ldquoMãe-Terra&rdquo, torna-se sobrecarregada de pessoas vivas, ela apela ao deus Brahma que envia, então, a &ldquomulher de vermelho&rdquo (que representa a morte na mitologia ocidental) para levar pessoas, aliviando assim, os recursos naturais e a sobrecarga populacional da &ldquoMãe-Terra&rdquo.
Segundo Mircea Elíade (1987) os fino-úgricos (povos da região da Península de Kola e da Sibéria Ocidental), têm sua religiosidade profundamente vinculada ao xamanismo. Os mortos destes povos eram enterrados em covas familiares, onde os que morreram há mais tempo, recebiam os &ldquorecém mortos&rdquo. Assim, as famílias eram constituídas tanto pelos vivos quanto pelos mortos.
Esses exemplos nos trazem uma idéia de continuidade em relação à morte, não sendo a mesma, considerada como um fim em si. Havia uma certa tentativa de controle mágico sobre a morte, o que facilitava sua integração psicológica, não havendo portanto, uma cisão abrupta entre vida e morte. Isso sem dúvida aproximava o homem da morte com menos terror.
Apesar da familiaridade com a morte, os Antigos de Constantinopla mantinham os cemitérios afastados das cidades e das vilas. Os cultos e honrarias que prestavam aos mortos, tinham como objetivo mante-los afastados, de modo que não &ldquovoltassem&rdquo para perturbar os vivos.
Por outro lado, na Idade Média, os cemitérios cristãos localizavam-se no interior e ao redor das igrejas e a palavra cemiterium significava também &ldquolugar onde se deixa de enterrar. Daí, eram tão comuns as valas cheias de ossadas sobrepostas e expostas ao redor das igrejas.
A Idade Média foi um momento de crise social intensa, que acabou por marcar uma mudança radical na maneira do homem lidar com a morte. Kastenbaum e Aisenberg (1983) nos relatam que a sociedade do século catorze foi assolada pela peste, pela fome, pelas cruzadas, pela inquisição; uma série de eventos provocadores da morte em massa. A total falta de controle sobre os eventos sociais, teve seu reflexo também na morte, que não podia mais ser controlada magicamente como em tempos anteriores. Ao contrário, a morte passou a viver lado a lado com o homem como uma constante ameaça a perseguir e pegar a todos de surpresa.
Esse descontrole, traz à consciência do homem desta época, o temor da morte. A partir daí, uma série de conteúdos negativos começam a ser associados à morte: conteúdos perversos, macabros, bem como torturas e flagelos passam a se relacionar com a morte, provocando um total estranhamento do homem diante deste evento tão perturbador. A morte se personifica como forma do homem tentar entender com quem está lidando, e uma série de imagens artísticas se consagram como verdadeiros símbolos da morte, atravessando o tempo até os dias de hoje.
2007-03-06 23:40:58
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answer #11
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answered by Djalma o loko 2
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