O homem evolui mais rápido teorica do que espiritulmente. O "medo da vida" , as vezes não admitido, leva-o á procurar algo ou alguém para se apoiar. Daí nascem deuses, seres ultra-poderosos e etç.
2007-03-07 15:51:46
·
answer #4
·
answered by Phoenix ♂ 6
·
0⤊
0⤋
Os mitos fazem parte do inconsciente e do imaginário humano. Uma sociedade tem sua cultura, seu folclore, seus mitos, seus medos, seus desejos. A mitologia, desde seus primórdios, principalmente a grega, sempre foi o corolário do pensamento humano. O homem contemporâneo como vc diz, nunca poderá negar ou deixar de ser antigo, novo ou futuro. Ele é atemporal.
2007-03-06 05:48:00
·
answer #5
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
à porque, mais que a própria realidade, os mitos são eternos e as histórias gregas são - de um modo geral - envolventes e encantadoras, como: “A Quimera”; “O Velo Dourado”, “Expedição dos Argonautas à PenÃnsula do Peloponeso”, etc., todas acrescidas de lendas que até hoje permeiam com nomes de seus incrÃveis personagens desde nossas constelações astrais até a Psicanálise atual, inspirada na epopéia de Ãdipo, nas narrativas de Electra e Narciso e tantos personagens que, ultrapassando as barreiras do tempo, se imortalizaram ao longo da História. O certo é que tais informações foram conservadas zelosamente através de muitos séculos por diversos povos, contadas boca a boca como lendas, mitos e crenças populares, mas que exerceram uma poderosa influência na Antiguidade Clássica, e também em movimentos culturais da Idade Moderna e Contemporânea, tais como no Renascimento e no Parnasianismo, fazendo que hoje ainda nos sintamos inclinados a mergulhar nesse mundo, repleto de magia, mistérios e misticismo. Contudo, é bom não perder de vista as fantasias que as envolvem, pois não se deve esquecer que o termo “mitologia” nasceu do termo “mito”, que significa história ou conjunto de histórias que fazem parte da cultura de um povo e que tentam explicar fenômenos sem respostas comprovadas, tais como a criação do mundo, o sentido da vida humana, o mistério da morte, dentre outros, mas que hoje se constitui em valioso instrumento auxiliar no estudo da Psicologia e da Antropologia. De fato, a religião grega teve influência duradoura e contundente, desde a pré-história ao século IV, com seus elementos resistindo aos cultos cristãos graças à s tradições enraizadas no espÃrito grego, cujas crenças e práticas que constituÃam suas relações com seus deuses, influenciou os povos do Mediterrâneo e as áreas contÃguas, por mais de um milênio. Adotando o politeÃsmo antropomórfico, isto é, vários deuses, com formas e atributos humanos, a religião grega era diversificada e acolhia entre os fiéis desde os descrentes de vida paradisÃaca depois da morte – tais como os heróis de Homero – até aos que, como Platão, confiavam num julgamento do ser humano após a morte, com a recompensa para os justos e o castigo dos Ãmpios. Assim, abrangia fiéis desde indulgentes camponeses aos requintados filósofos, tanto comportando ascetas que buscavam se purificar pela ablução, aos que cometiam excessos orgiásticos do culto de DionÃsio. Assim, até hoje somos cercados de mitos, tanto no macro-universo, com nome de quase todas as constelações e planetas conhecidos (Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão), como no micro universo de nosso interior, onde herdamos todos os mitos da antiguidade, copiados por Freud, além do nosso dia-a-dia, como por exemplo, em nossa alimentação diária em figurações da deusa Ceres com o termo "cereal" (poderia citar mil outros exemplos, mas ficaria demais cansativo). Se utilizamos tantas figuras mitológicas, talvez seja porque nos confundimos com o próprio mito.
2007-03-05 14:20:24
·
answer #8
·
answered by Origem9Ω 6
·
0⤊
0⤋