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Como uma pessoa normal quando a gente sente alguma coisa, como dor de cabeça, febre, náuseas e etc.... a gente vai e toma uma remédio.
Antigamente os remédios eram todos naturais chás, batidas, garrafadas, raspas, sumos e etc.....
Mas como surgiu a idéia de uma pessoa usar determinada erva para combater determinada moléstia?
Com que tipo de base foram adotadas as metodologias para implementação de seus usos, coisa que é feita até hoje, afinal existem remédios pois estes foram baseados em princípios naturais, apesar de hoje em dia serem muito químicos.
Se você tem alguma idéia ou sabe com certeza por favor, responda.

2007-03-05 05:47:19 · 8 respostas · perguntado por ► Dr. X ◄ 5 em Ciências e Matemática Química

8 respostas

Oi,

Acredito que tenha sido pelo método acerto/erro mesmo.
Confira isto:
BREVE HISTÓRIA DAS ERVAS
Muito antes de surgir a escrita o homem já usava ervas para fins alimentares e medicinais. Na procura das ervas mais apropriada para a alimentação ou para a cura de seus males sentiu as alegrias do sucesso e as tristezas do fracasso. Em suas experiências com elas descobriu as qualidades de cada uma: alimento, medicamento, veneno, alucinógeno e outras.
Até hoje xamãs de sociedades não letradas usam determinadas plantas para provocar alucinações ou para curar o paciente.
Os documentos médicos mais antigos que se referem às propriedades medicinais das plantas é um tratado médico datado de 3.700 AC, da China, escrito por Shen Wung um imperador sábio que fazia experiências com as plantas. Nele era dito que para cada enfermidade havia uma planta que seria um remédio natural. Conforme a lenda, ele podia observar os efeitos de seus preparados no organismo por ter o abdômen transparente.
Na faixa do tempo, seguem-se os egípcios, que deixaram papiros preciosos. Um dos mais famosos é de 1.500 AC, tendo sido descoberto por George Ebers, conhecido egiptólogo alemão.
Nele podemos ver que os egípcios utilizavam ervas aromáticas na medicina, cosmética, culinária e ,sobretudo, em sua técnica, nunca superada, de embalsamento. Eram de uso comum plantar as ainda hoje conhecidas e usadas: tomilho, anis, coentro, cominho, papoula, alho, cebola e outros.
Na Mesopotâmia os sumérios, considerados os primeiros agricultores da humanidade, possuíam receitas tão preciosas, que somente os sábios sacerdotes e feiticeiros as conheciam. Guardavam-nas na memória e somente as transmitiam a seus substitutos na velhice. Nos escritos sumérios há referências à erva-doce, beldroega e alcaçuz.
Relatos de historiadores da Antigüidade, ao descreverem os Jardins Suspensos da Babilônia, construídos por Nabucodonosor , fazem referência ao fato de que, entre flores e árvores, eram plantados o alecrim e o açafrão.
Na Bíblia há diversas referências às ervas, orientando nos primeiros livros do Antigo Testamento para que sejam usadas somente como alimentos, proibição atenuada nos últimos, quando podiam ser utilizadas também com fins medicinais.
Na Índia, por volta do ano 1.000 AC encontramos o apogeu das ervas medicinais e mágicas, se bem que as primeiras referências a elas se encontram nos Vedas, principalmente em sua parte Athatva Veda, escrita por volta de 2.500 AC.
O principal objetivo da medicina Hindu era prolongar a vida e a principal fonte de conhecimento para tal eram as ervas, filhas diletas dos deuses. Elas só poderiam ser colhidas por pessoas puras e piedosas, devendo crescer longe da vista humana e do pecado. Eram usadas basicamente de duas formas: como elemento para limpar o corpo, estimulando suas secreções e como sedativo.
A importância das ervas pode ser medida pelo empenho da Europa em "achar um caminho para as Índias", com a finalidade quase que exclusiva de adquirir as chamadas "especiarias", temperos só lá obtidos e com alto preço nos países europeus. A babosa, o cravo, a canela, a carambola, o gergelim, e outras, são vegetais originários da Índia.
O grande historiador grego Xenofontes descreveu os jardins dos reis persas daria e Giro, com flores, ervas aromáticas e fontes. Alexandre, O Grande, quando conquistou esse reino, levou para a Grécia o mesmo modelo de jardim.
Hipócrates, o Pai da Medicina, nascido na Grécia por volta de 460 AO. Possuía princípios éticos que até hoje servem de juramento para os novos médicos.
Ele considerava, como na homeopatia moderna, que se deveria tratar a doença, não o doente.A dieta, os hábitos higiênicos do corpo e da mente eram sempre baseados em ervas e em princípios filosóficos. Seus conhecimentos e ensinamentos atravessaram os tempos e são seguidos até hoje em alguns tratamentos medicinais.
Foi em sua época que surgiu a Doutrina das Assinaturas, já pesquisada pelos chineses. Ela pregava que havia uma ligação entre a forma e a cor das flores com a doença a ser tratada. Assim, as flores amarelas da calêndula e do dente-de-leão seriam usadas para curar a hepatite; os frutos e as flores vermelhos, para os males da circulação, e as raízes retorcidas e cheias de nós das figueiras seria remédio ideal para as varizes. Essas idéias apareceram várias vezes na história da medicina e acabaram sendo fator decisivo para o descrédito da fitoterapia.
Um dos maiores jardins gregos foi o de Teofrasto, considerado "Pai da Botânica", discípulo de Aristóteles e Platão, escreveu uma história das plantas onde descreve 450 tipos de árvores, flores e ervas em geral.
Com o apogeu do Império Romano, o saber deslocou-se para Roma e é lá que se vai encontrar os dois maiores herbolários da Era Cristã: Dioscórides e Galeno.
O primeiro foi médico de Nero e com ele e seus soldados viajou por todo o mundo mediterrâneo, colecionando centenas de tipos de plantas. Mais tarde, em 78 D.C., escreveu um livro um catálogo de medicina herbolária, intitulada "De Maneira Médica". Essa obra serviu de base a maior parte dos conhecimentos médicos do Oriente, depois entrou no Ocidente pelas mãos dos sarracenos e espalhou-se pela Europa, tornando-se a principal fonte de informação médica por centenas de anos. A cópia mais antiga que existe da obra de Dioscórides é um manuscrito bizantino do Séc. VI denominado " Códice Vindobonensis" , considerado o documento médico de maior importância até o surgimento da obra de Leonardo Fuchs, em 1542, intitulada "História Stirpium".
Galeno era grego e viveu entre os anos 130 e 200 de nossa era. Foi médico do Imperador Marco Aurélio, Cômodo e dois outros. Escreveu mais de duzentas obras, sendo que cerca de cem são hoje reconhecidas como de sua autoria. Fisiologista, descobriu que a urina é secretada pelos rins, sendo considerado Pai da Fisiologia. No entanto, um de seus maiores feitos foi à descoberta de um método de separar os princípios ativos de uma planta denominado galênico, que é usado até hoje.
Com o declínio do Império Romano e a desestruturação de sua sociedade pelas invasões bárbaras, a importância da medicina retornou ao Oriente, que teve em Avicena (980 - 1037) seu médico maior. Muito inteligente e estudioso, aprendia facilmente e sem cessar medicina, filosofia, geometria, astronomia e outras disciplinas com que se deparasse. Aos dezessete anos já era um mestre na arte de curar, tendo já sua fama se espalhado pelo mundo árabe. Usava lavanda, camomila e menta em seus preparos e ficou conhecido por mais de seis séculos como o "Príncipe dos Médicos". As primeiras farmácias, instaladas em Bagdá, datam desta época.
Na Idade Média os mosteiros tornaram-se centros importantes de estudo. Os livros e manuscritos existentes foram todos recolhidos pelos monges, que se apoderaram do saber antigo. Ao redor das igrejas, mosteiros e conventos foram cultivadas ervas, utilizadas como alimentos, bebidas e medicamentos. Muitos destes herbários ainda existem e são conservados até hoje na Europa, principalmente na Inglaterra.
No Séc.l X foi criada, em Salerno, na Itália, uma universidade de medicina que reunia todos os ensinamentos da Antigüidade. Ela logo se tornou um importantíssimo centro de estudo e modelo para todas as outras universidades que se multiplicaram pela Europa a partir desta época. Sua obra mais importante é o "Regimen Sanitatis SaIernitatum", que versa sobre ervas medicinais.
Quase três séculos após, as viagens de Marco Polo ao Oriente e seus relatos tornaram mais importante o uso das ervas e, principalmente, das especiarias, que eram então mercadorias de alto valor.
Com a invenção da imprensa, em 1450, e as descobertas marítimas, inicia-se um novo ciclo,que posteriormente iriam mudar a face do planeta.
E nesta época, nos primeiros anos do Séc. XVI, que surge na cena médica Européia um suíço chamado Philliphus Aurelius Theophrastros, mais tarde conhecido somente como Paracelso. Ele viajou por toda a Europa à procura de plantas e minerais, mas principalmente ouvindo feiticeiros, curandeiros e parteiras. Para grande escândalo das pessoas cultas, não escrevia suas observações em latim, a língua culta da época, mas em linguagem comum e ainda tinha a audácia de comparar importantes estudos médicos com a sabedoria popular. Sendo hoje reconhecido como um grande alquimista, seu maior feito foi mudar o curso da medicina ocidental com suas descobertas e estudos, que serviram de base para os pesquisadores dos séculos seguintes.
No reinado de Elizabeth I da Inglaterra (1558-1603) certas ervas, especialmente as especiarias, tinham um valor e importância tão grande quanto o ouro ou a prata e eram botim ambicionado por piratas que infestavam todos os oceanos. Mas esta mesma Inglaterra, repleta de reis e rainhas, príncipes e piratas, era também a Inglaterra das bruxas, fadas e duendes, seres sobrenaturais aos quais pertencia o saber das ervas. Mesmo assim, rara era a dona de casa que não possuía um armário com plantas medicinais para as doenças do dia-a-dia.
Neste mesmo século o herborário mais conhecido era Gerard e edições de seu famoso livro "The Herbal", publicado pela primeira vez em 1597, ainda pode ser encontrado em livrarias inglesas, sendo uma de suas ervas preferidas o alecrim.
No Séc. XVI, Culpeper tentou reviver todo o poder das ervas, mas como acreditava demais em astrologia, bruxaria e adivinhações, ficou desacreditado perante os médicos mais ortodoxos, que o difamaram. Ele defendia a Doutrina das Assinaturas, a importância dos signos do zodíaco e nas cores das pedras preciosas para curar doenças. Atualmente seus estudos são aceitos por pesquisadores e seus livros muito usados como fonte de consulta.
Os primeiros registros sobre as ervas americanas foram feitos por um médico mexicano chamado Juan Badianus. Sua origem índia e seus conhecimentos da cultura indígena tornaram seus escritos muito procurados por estudiosos.
Outro importante herborário americano foi o espanhol Manardes, que escreveu sobre as ervas do Novo Mundo.
Os primeiros imigrantes trouxeram para as Américas mudas e sementes de suas ervas preferidas, como o confrei, a aquiléia e a camomila, que logo floresceram juntas às ervas nativas
Nos Estados Unidos o interesse pelas ervas teve grande crescimento entre na época compreendida entre a Revolução Americana e a República. Thomas Jefferson plantava pessoalmente suas ervas prediletas, entre elas a menta, o tomilho, a lavanda, o alecrim e, sobretudo o masturtium, conhecida entre nos por "chagas-de-cristo", por sua violenta coloração vermelha.
No entanto, foi com os Shackers, grupo religioso que baseava sua vida na simplicidade, que as ervas tiveram seu apogeu nos Estados Unidos e, com eles, sua importância econômica durou mais de cem anos.
Ainda no Séc. XVIII Lineu, o grande naturalista sueco, criou seu famoso sistema nomenclatura botânica, dividindo as plantas em vinte e quatro classes e diversas sub-classes, o que permitiu com que os pesquisadores fizessem um estudo mais metódico, complexo e abrangente das plantas.
No final do Séc. XIX, com o advento da Revolução Industrial, o poder curativo das ervas passou a ser ridicularizado, a ser considerado ultrapassado. Hoje, no entanto, no rastro do naturalismo, o mundo inteiro está tentando redescobrir os valores curativos e alimentares das plantas.
Entre os mais famosos herborários modernos, encontramos Maurice Messegú, francês de Gers, no sul da França. Ele aprendeu a arte de curar pelas ervas com seu pai que, por sua vez, aprendera com seu avô. Essa cultura repassada de geração a geração fez com que ele já fosse um especialista no assunto aos vinte anos de idade e, hoje, com setenta anos, é considerado um monumento vivo do herborarismo francês.
Nos Estados Unidos, atualmente, as farmácias naturais se multiplicam e há um verdadeiro culto à natureza. Mais de 25% de todos os medicamentos são de origem vegetal e o estudo das ervas e seu poder de cura estão cada vez mais importantes.
Na Inglaterra o uso da medicina alternativa cresce dia a dia e o fascínio da aromaterapia, das flores de Bach e muitas outras técnicas, antigas ou modernas, são experimentadas com sucesso e têm cada vez mais adeptos.
Aqui no Brasil iniciou-se a trilhar este caminho, que alia o bom senso, a ciência e o folclore.
Historicamente, quando os portugueses aqui chegaram, encontraram índios que usavam urucum para pintar e proteger o corpo das picadas de insetos e também para tingir seus objetos cerâmicos.
Em verdade, estudar a ervas brasileiras é estudá-lo em sua dimensão continental, com toda a sua variabilidade de clima e meio-ambiente.
Infelizmente, este é um campo ainda pouco estudado e difundido.
Os cientistas, raro felizes exceções, ainda não acordaram totalmente para a riqueza que representa esta flora brasileira.
Onde estará guardada a ciência do índio, tão desprezado pelos portugueses?
O Padre José de Anchieta, em suas "Cartas", bem que tentou despertar seus superiores para a riqueza que era a flora e a medicina indígena, mas em vão.
Mesmo o grande naturalista Von Martius desprezava a medicina indígena. Para ele os "selvagens" conheciam apenas algumas quantas plantas comestíveis e outras que serviam de tinturas. Das ervas medicinais teriam unicamente uma "obscura noção", quase sempre supersticiosa. Os primeiros a terem utilizado a medicina das ervas, para ele, teriam sido os bandeirantes, usando os conhecimentos adquiridos nas índias Orientais e, mais tarde, os escravos.que se adentravam na floresta à procura de substitutivos para a sua culinária e medicina tradicional.
Muitos escritos sobre as ervas indígenas existem perdidas em arquivos e bibliotecas, mas são mais consultadas como meras curiosidades, do que como fontes de consultas para trabalhos científicos.
Oxalá esteja o brasileiro e seus governos acordando para a riqueza que os rodeia. Quem sabe se está chegando a um novo ciclo, onde a atenção dada às pequenas ervas, raízes, cascas e sementes passe a ter maior importância na alimentação e farmacopéia brasileira. Pois esta importância e atenção num país como o Brasil, onde ainda se morre de fome e desnutrição, torna-se um motivo estratégico, de libertação dos medicamentos importados a alto custo, muitas vezes com princípios ativos originários de plantas de nossas matas.
Parece que os governos não têm a visão para um fato que a indústria farmacêutica internacional possui: a de que por trás de cada medicamento quimicamente sintetizado há um antepassado vegetal.

Um abraço

2007-03-08 10:42:55 · answer #1 · answered by Tin 7 · 2 0

Pelo processo de experimentação mesmo. Quase todo grupo de pessoas na antiguidade existia umas que se dedicavam a isso, pesquisando os efeitos.Era a medicina da epoca.

Beijos
@

2007-03-05 13:55:54 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

Muito pouco se sabe sobre a medicina antiga, no entanto, o mais aceito é que ela evoluiu a partir dos muçulmanos que dominaram todo o mundo antigo com suas invasões entre o séc. XI e o séc. XVI. A cultura muçulmana difundiu a medicina considerada moderna até hoje. Qto ao uso de medicamentos naturais, as ervas, desde os primórdios da humanidade se observa o comportamento animal e a partir de experimentações, e muito acaso, dos alquimistas, muitos gregos e fenícios usavam ervas, sendo que lá já existiam os charlatões. Qdo algo dava certo então se difundia e outros aperfeiçoavam. A exemplo disto é a nossa famosa Coca-cola, que a princípio foi criada para curar males estomacais por um árabe judeu no oeste americano, este chá era composto simplesmente de umas folhas amassadas e água, na falta de água comum em sua farmácia ele colocou água gazosa que era vendida como laxante, daí nasceu a coca-cola e como remédio que tirava a dor de estômago, q na realidade nada mais eram que gases presos e c o arroto era dado o alívio ao consumidor. Então foi como esta experiência por acaso que nasceu a nossa medicina atual. Lembre-se: na natureza nada se cria, tudo se copia. Espero ter ajudado.

2007-03-05 14:24:26 · answer #3 · answered by PROFESSOR 3 · 1 0

Muito antes de surgir a escrita o homem já usava ervas para fins alimentares e medicinais. Na procura das ervas mais apropriada para a alimentação ou para a cura de seus males sentiu as alegrias do sucesso e as tristezas do fracasso. Em suas experiências com elas descobriu as qualidades de cada uma: alimento, medicamento, veneno, alucinógeno e outras.Os documentos médicos mais antigos que se referem às propriedades medicinais das plantas é um tratado médico datado de 3.700 AC, da China, escrito por Shen Wung um imperador sábio que fazia experiências com as plantas. Nele era dito que para cada enfermidade havia uma planta que seria um remédio natural. Conforme a lenda, ele podia observar os efeitos de seus preparados no organismo por ter o abdômen transparente.
Hipócrates, o Pai da Medicina, nascido na Grécia por volta de 460 AO. Possuía princípios éticos que até hoje servem de juramento para os novos médicos.
Ele considerava, como na homeopatia moderna, que se deveria tratar a doença, não o doente.A dieta, os hábitos higiênicos do corpo e da mente eram sempre baseados em ervas e em princípios filosóficos. Seus conhecimentos e ensinamentos atravessaram os tempos e são seguidos até hoje em alguns tratamentos medicinais.
Foi em sua época que surgiu a Doutrina das Assinaturas, já pesquisada pelos chineses. Ela pregava que havia uma ligação entre a forma e a cor das flores com a doença a ser tratada. Assim, as flores amarelas da calêndula e do dente-de-leão seriam usadas para curar a hepatite; os frutos e as flores vermelhos, para os males da circulação, e as raízes retorcidas e cheias de nós das figueiras seria remédio ideal para as varizes. Essas idéias apareceram várias vezes na história da medicina e acabaram sendo fator decisivo para o descrédito da fitoterapia.

2007-03-10 19:37:01 · answer #4 · answered by Adri.pr 4 · 1 1

bom esse tema daria para palestra de dias....rsssss...td está na experimentação...né....depois só passar pro próximo...é como a historia do ovo e da galinha...

2007-03-10 12:42:20 · answer #5 · answered by apenas_so 4 · 0 1

a sua pergunta já responde a resposta: "até hoje usados"... se eles sao até hj usados, é pq antigamente eles usavam.

Mas o ponto é que as pessoas tendem a confundir conhecimento com a tecnologia. Conhecimento fez a tecnologia chegar aonde está hoje, ou seja, a tecnologia q é capaz de analizar as funcões das ervas e outros elementos naturais, pq o homem foi capaz de programar uma tecnologia q seja capaz de analisar os componentes de cada substancia.

No passado talvez por "tentativa e erro" acabaram aprendendo as funçoes e beneficios de cada erva ou elemento. E como herança dos nossos antepassados, hj possuimos tal conhecimento.

=))

2007-03-05 14:29:46 · answer #6 · answered by Paulo 3 · 0 1

Isso é uma coisa simples; um cachorro quando sente dor de barriga ele procura comer capim para aliviar a dor, e assim acontece com os demais animais.
não é diferente com os homens. quando sentimos doente temos a necessidade de tomar qualquer coisa para aliviar certa doenças.
não é novidade quando um medico cria uma formula para criar certos remédios. o que ele faz é simplesmente pegar uma erva e modificar-la. por isso que a Amazônia é visada por todos os paíse, nela contem diversas ervas consideradas ervas medicianais.
esses comprimidos que nós tomamos é a transformação do que é natural, ou seja, é uma simples erva que virou comprimido.
tavesz no fundo de sua pergunta está a preocupação que antes não tinha a ciência que temos hoje, mas lhe digo que a ciência de hoje é copia das ciência antigas.
o unico remédio para você entender é ler alguns livros sobre historia da antiguidade.
abraços

2007-03-05 14:01:36 · answer #7 · answered by mineirinho 2 · 0 1

ñ foi tão complicado assim...
uma vez que a terra foi povoada por seres
extraterrestres, eles ensinaram muita coisa
à humanidade... como por ex. a construção
das pirâmides no Egito...
Na área da saúde, antes de retornarem ao
mundo de origem, os extraterrestres legaram
aos humanos um livro chamado "LIBEROU
GERAL... ERVA PRA TODO MUNDO", onde
entre outras coisas, havia um capítulo sobre
ervas medicinais e seus aproveitamento na
cura de certos males primários...
Etc. e tal...

2007-03-05 13:54:20 · answer #8 · answered by D´Anjou 5 · 0 2

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