Qual é mesmo o filme?

Question

Galera, certa vez, há muito tempo, vi um filme na Tela Quente q nunca mais passou. Tratava-se de uma moça com um problema mental, cuja mãe não lhe dava liberdade. Essa mãe tinha que enfrentar ainda o relacionamento que sua outra filha tinha com uma mulher. Alguém conhece?

Answer 1

Conheço. O nome do filme é "Simples Como Amar", em que Juliete Lewis faz uma garota com retardo mental e, apesar de suas limitações, luta por sua independência. A mãe dela é interpretada por Diane Keaton, já a irmã mais velha eu não lembro o nome da atriz, mas, tenho certeza que é esse filme.

Answer 2

Um filme extremamente chato. "Simples Como Amar" tem uma intenção boa, mas a atuação dos protagonistas ficou a desejar.
A história é simples (como o título): Carla, uma deficiente mental (Juliette Lewis), sai de um internato de pessoas iguais a ela depois de passar toda infância e adolescência lá. Com 22 anos ela volta a viver com o pai compreensivo e a mãe mandona (Diane Keaton). Ela vê também como suas duas irmãs mudaram: uma está prestes a se casar e outra é lésbica. A partir de momento que começa a viver em sua casa, Carla tem vários desejos (estudar numa escola politécnica, ter o próprio apartamento, etc). Mas sua mãe, com medo dela não sabe se virar, nega inicialmente, mas depois aceita. Carla ainda conhece um cara chamado Daniel (Giovanni Gibsi), que também é deficiente mental. Os dois acabam namorando, transando e até terem o desejo de se casar, este último com a não aceitação da mãe de Carla. Daniel e Carla compartilham seus problemas e a mãe quer interferir. Pronto, isso é o filme.

O filme chega a emocionar os corações mais fracos, mas a maioria deve se chatear. Os gritos de Juliette Lewis enchem a paciência. Não foi à toa que ela ganhou o prêmio de pior atriz. Giovanni Gibsi é outro, apesar do personagem ser bem a cara dele. Na versão dublada não dá para perceber, mas ouvindo a voz original do ator cantando, é pior que a de Lewis dublada. Diane Keaton não se cansa de repetir o mesmo papel: mãe ricaça que usa a mesma roupa de socialite e que sempre tem um problema afetivo. A única parte que achei engraçada no filme foi quando Lewis pergunta a Gibsi quem inventou o sexo. O cara diz: - "Eu acho que foi a Madonna". De resto, nada dá para se aproveitar. Apesar da história que tenta ser comovente (mas só no final consegue), eu achei o filme uma porcaria. Nota 2,5.