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Mas eles ainda não haviam desenvolvido esta consciência da vida infinita na Terra, onde todas espécies inclusive o homem tem origem da hereditariedade certamente ancestral, onde o seguimento da vida (para o futuro) resulta em uma chegada ao passado da Pré-História; e que acaba de volta ao presente da Nossa Historia. Circulo que se repete conectado infinitamente no Grande Átomo Universo, finito na sua dimensão e infinito no seu tempo. E você! Já absolveu esta consciência, ou prefere acreditar em outras galáxias se encontrando?

2007-03-04 07:44:33 · 4 respostas · perguntado por britotarcisio 6 em Ciências e Matemática Astronomia e Espaço

4 respostas

Hoje em ambiente longe das cidades e sem luz, em uma noite estrelada temos a impressão que o universo se debruça e se escorrega na nossa cabeça.
Tem tantas estrelas e com tanta luz no ceu que a impressão de estarem a distância das nossas mãos e talvez por isso a ligação e interesse com o universo.

2007-03-04 10:06:11 · answer #1 · answered by vitor m 6 · 0 0

Com certeza os antigos tentaram e tiveram certo sucesso em entender o Universo. Por exemplo, duzentos anos antes de Cristo eles já tinham uma boa idéia do diâmetro da Terra, da distância da Terra à Lua, e da Terra ao Sol. E isto por medições indiretas. Os astrônomos chineses, por exemplo, tem uma das tábuas astronômicas mais completas da antiguidade, são séculos de observação do céu noturno anotadas, e lá constam estrelas variáveis, cometas, e novas e supernovas. Mas eles tinham limitações. Por exemplo, os gregos tinham seus dogmas, segundo os quais o céu era perfeito e imutável. Para acreditar nisto, faziam de conta que não viam certas coisas, como o surgimento de supernovas (Hiparco foi um que ficou intrigado e acabou gerando o primeiro catálogo extensivo de estrelas visíveis a olho nú, mas parece que ele era a exceção, acabou também descobrindo a precessão dos equinócios). Achavam que o círculo era a forma mais perfeita e, por isto, era obrigatoriamente a forma das órbitas dos planetas, e a forma dos planetas e da Lua. Este esquema de coisas acabou sendo codificado por Ptolomeu, em uma astronomia que serviu para prever eclipses e o movimento dos planetas por mais de mil anos, até ser substituída pelo trabalho conjunto de Copérnico, Kepler e Newton, apoiados nas observações de Tycho Brahe e outros astrônomos.

Isto quanto ao cosmos. Quanto ao mundo, eles já haviam desenvolvido os paralelos e meridianos, e se orientavam por eles. Também tinham, na escola de Aristóteles, uma coleção bem grande de plantas da Europa e Ásia, em boa parte coletadas por Alexandre, o Grande, discípulo de Aristóteles. Tinham ainda uma idéia extravagante sobre a matéria, que seria constituída, segundo eles, por quatro elementos, ar, terra, água e fogo, e achavam que a gravidade era nada mais que os corpos procurando seu devido lugar neste esquema de quatro elementos.

Mas as limitações deles não tem nada a ver com o desconhecimento da tua filosofia única e singular. Era resultado da maneira única deles verem o mundo, e de como se relacionavam com ele. Os primeiros filósofos achavam que o trabalho braçal era algo aviltante, para escravos, e que o conhecimento da Natureza tinha que ser obtido pelo raciocínio, apenas. Como você. Mas desde a era de Galileu que se descobriu que a observação e a experimentação eram indissociáveis do verdadeiro conhecimento, da verdadeira ciência. Os erros do passado ensinaram que o raciocínio, por si só, é falho, e cometemos erros que vão desde ignorar dados contrários, até a ver as nossas esperanças refletidas em nossos experimentos. Einsten cometeu um erro destes quando introduziu a Constante Cosmológica na sua Teoria da Relatividade: ele achava que o Universo deveria estar em equilíbrio, ser eterno, e por conta desta visão, desta filosofia, introduziu a constante cosmológica, para ajustar a teoria dele à filosofia dele. O trabalho de Hubble veio demonstrar que ele estava errado, que o Universo não estava em equilíbrio, mas se expandindo. Quando você vai descobrir isto, que ficar elucubrando, filosofando, sem nunca apoiar suas teorias com a observação e a experimentação, é um erro básico, um caminho certo para uma teoria inútil e errada? Ou você é um ser especial, que nunca erra?

2007-03-04 21:44:09 · answer #2 · answered by Sr Americo 7 · 0 0

Santas consciências cósmicas Batman!

2007-03-04 19:19:03 · answer #3 · answered by ha_ver_o_sol_poente 4 · 0 0

Nas antigas civilizações europeias e indo-americanas, sempre o homem se sentiu atraído pelo céu e por aquelas estrelas que alí cintilam noite após noite com a lua ciclacamente a acompanhar o nosso planeta. A tentativa do homem comunicar o que viu e que fazia parte do seu fascinio do dia a dia, era atravéz da pintura nas paredes das cavernas ( homem primitivo ) e mais tarde ( com as civilizações ) com monumentos em que tinham determinadas configurações e orientações para os propósitos do Ceu. Nestes tempos a dificuldade de perceber, fácilmente se aliava a questões de foro deifico. Assim, o ceu muitas vezes foi visto como o local dos deuses ou de um DEUS. A existencia de rituais tambem estavam associados às fases Lua ( ex: Stoneendge ) e à agricultura com a chegada das chuvas. Começou-se a criar um pensamento de senso comum entre o ceu e a lua ( com as chuvas ) e do Sol ( com o calor). Criaram-se tabelas de culturas e rituais religiosos ... etc...

Respondendo à sua pergunta : A tentativa de entendimento do universo só teve inicio com a civilização helénica e mais tarde pela civização do império àrabe, ... aqui na europa. Nas civilizações indo-americanas houve outras demonstrações da procura desse entendimento. Um desses desenhos que me surpreendeu foi o Argonauta de Nazca.

2007-03-05 02:29:17 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 1

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