Recentemente cogitou-se que um meteoro poderia se chocar com a Terra, podendo dizimar a vida aqui.?

Question

isso te preocupa? Ainda que seja para daqui a 25 ou mais anos, caso seja real, haveriam formas de evitar esta catástrofe? dê sua opinião

Answer 1

Caro Colega,

Esta é uma história bem interessante. A probabilidade de um corpo de tamanho expressivo, chocar-se com a Terra, é bastante reduzida. Isto porque, nosso sistema solar já não é tão jovem e quantidade de fragmentos grandes o suficiente para provocar uma hecatombe é bastante reduzido. Todos os dias somos atingidos por milhares de pequenos objetos. Isso não sai no jornal. Esses objetos se fragmentam e desintegram com o atrito atmosférico.
Entretanto, em algum momento, nos próximos milhares de anos, um corpo celeste de tamanho expressivo se chocará com o planeta. É importante que soluções sejam pensadas e trabalhadas para esse momento. Um evento aleatório que tem uma probabilidade reduzida hoje, torna-se uma certeza num prazo muito longo.
Na história do planeta já tivemos eventos desse tipo que quase levaram a extinção. Na era Mesozóica, um corpo maior que o Everest chocou-se com o golfo do México. O registro da vida neste momento quase se extinguiu. No nível microscópico, os produtores de oxigênio - fitoplânctons - reduziram-se a um nível de quase ausência total. Indicando que por um momento, a Terra quase se tornou estéril. Isto foi bem antes da extinção dos dinossauros.
Entretanto, esta ainda não é a principal preocupação. Temos a interferência do homem nos processos naturais que é feita de uma maneira descuidada, através do uso de armas nucleares, produção de poluição, destruição de ecossistemas, etc. Estes não são eventos aleatórios. Suas conseqüências são mais imediatas.
O acréscimo de CO2 na atmosfera, cria um efeito estufa de larga escala no planeta. A primeira conseqüência é o aquecimento global, a segunda é o degelo das calotas polares e aumento do nível das águas do mar e eventual aumento de cursos de água desalinizada nos oceanos. Em seguida vemos a redução de fontes de água doce. Alteração das correntes marítimas e consequentemente do fluxo da circulação de ar. Alteração da capacidade da Terra refletir e absorver a luz solar.
Todo o ecossistema do planeta está interligado, quando exaurimos a Amazônia ou as florestas tropicais e temperadas do Canadá até as estepes Siberianas, alteramos o processo de circulação do ar e a distribuição das chuvas no planeta. O efeito geral não é positivo. Áreas antes desmatadas correm o risco de se tornarem desertificadas.
A industrialização agressiva iniciada no século 19 e continuada até hoje, principalmente em países do primeiro mundo. Agrega diversos componentes a atmosfera, tais como o enxofre, os quais tendem a tornar ácida, a água das chuvas. Muitos locais, hoje no planeta, possuem precipitações ácidas, devido a isso. Reduzindo ainda mais o estoque de água potável.
O consequente aumento das temperaturas devido ao aquecimento global (efeito estufa) provoca ainda outros efeitos interessantes no aspecto biológico. Atividades celulares são incrementadas, há um aumento da reprodução de determinadas espécies, tais como os insetos e os microorganismos. Acarretando um aumento da propagação de doenças. Evento que é agravado com a extinção de aves, répteis e anfíbios, tradicionais predadores de insetos.
O mais trágico em todo esse processo é que, funciona como uma fileira de dominós, cada efeito repercute no próximo, criando um ciclo que se realimenta. Uma vez que um processo desses começa é difícil de desacelerar ou parar.
Para finalizar, não alimento muitas esperança sobre a sobrevivência da espécie humana. Mas a vida é um evento improvável e desafiador. Mesmo que o homem ou um meteoro provoquem a extinção de uma grande parte das formas de vida, a vida tem uma certa teimosia em continuar a existir, que desafia qualquer lógica. Não me preocuparia com a continuidade da vida.

Answer 2

Absolutamente não me preocupa e essa possibilidade é
Sim, totalmente possível. As Chances são uma em 45 mil. É só comparar com as chances de alguém acertar a megasena , que é uma em 50 milhões.
Pelo menos é a conclusão da Associação dos Exploradores Espaciais, que reúne ex-astronautas e astrônomos, de que ésta possibilidade existe num futuro próximo (2036).
A Associação deve passar os próximos dois anos se reunindo com diplomatas, astrônomos e engenheiros para elaborar uma estratégia para proteger a humanidade desse e de outros asteróides.
Um rascunho de resolução deve ser submetido à ONU em 2009, diz o porta voz do grupo.
Apófis é dos 127 objetos monitorados hoje pela NASA, que podem vir a chocar-se com aTerra. Seu impacto varreria do mapa um país com a área da Inglaterra.

Answer 3

Bom, primeiro vamos desfazer alguns erros. O 2002 NT7 não está mais na classe de asteróides perigosos. Por quê? Por que a órbita dele foi determinada com mais precisão. Não há mais chance de haver impacto em 2019, conforme a matéria em:
http://neo.jpl.nasa.gov/news/news133.html

Aliás, se vocês forem ver, é o que aconteceu com o Apophis também: as primeiras observações apontaram que ele tinha alguma chance de atingir a Terra em 2029, e algum tempo depois, os astrônomos descartavam esta chance. Por quê isto? Eles gostam de assustar a gente? Não. O que acontece é que o método para descobrir a órbita exata de um asteróide não existe, o que temos é um método que dá valores aproximados. Quanto mais observações, mais próximo do valor verdadeiro, ou menor o erro da órbita calculada. É mais ou menos assim, a primeira observação diz que o asteróide vai passar entre a Terra e a Lua, por exemplo, mas o erro é igual a duas vezes a distância entre a Terra e a Lua, por exemplo. Isto significa que ele pode passar além da Lua, ou então acertar a Lua, ou mesmo acertar a Terra. Então ele tem alguma chance de acertar a Terra. E é isto que os astrônomos anunciam então: encontramos um asteróide, ele vai passar próximo à Terra, e existe alguma chance de que ele acerte a Terra. Mas eles também avisam qual a margem de erro da órbita que eles encontraram e ressaltam que novas observações ajudarão a determinar com certeza a órbita do asteróide. E é o que eles fazem, usam radares e observações astronômicas para determinar mais informações sobre a órbita do mesmo, até que chegam a uma indeterminação pequena o suficiente para descartar, por exemplo, um impacto na Terra, como o que aconteceu com o 2002 NT7 ou o Apophis.

Bom, isto sobre o risco destes asteróides atingirem a Terra. Mas existe alguma chance de que algum outro asteróide, ainda não descoberto pelos astrônomos, esteja em rota de colisão? Existe. O espaço é muito grande, e mesmo um asteróide matador, como o que atingiu a Terra há 65 milhões de anos atrás e está associado à extinção dos dinossauros é muito pequeno, e pode passar desapercebido até ser tarde demais. E quando é "tarde demais"? Segundo estimativas dos cientistas, precisaríamos de alguns anos para desviar a órbita de um asteróide o suficiente para que o mesmo não atinja a Terra.

E destruir o asteróide, é possível? Bom, primeiro é preciso ver do que é feito um asteróide. Um bom tanto é de minério de ferro, extremamente denso, e precisaríamos de muitas bombas nucleares para fazer eles em pedaços. Mas mesmo que conseguíssemos fazer em pedaços, isto seria suficiente? Não. Por que a energia cinética do asteróide original ainda estaria lá. Teríamos um monte de fragmentos caindo ao mesmo tempo em alta velocidade, dispersando a energia cinética do asteróide original em uma área muito maior. A atmosfera queimaria em um flash destruidor. Com a queima, o ar se expandiria e criaria uma onda de choque destruidora. O calor queimaria instantaneamente quem estivesse abaixo do local do impacto. Talvez destruir o asteróide não seja uma idéia tão boa assim, por isto os cientistas prefiram se focar em tecnologias para desviar o asteróide.

Por fim, um golpe nas teorias conspiratórias que andam por aí. Primeiro, que sempre que a NASA encontrou algum asteróide com chances de atingir a Terra, ela avisou a imprensa. Segundo que ela não é a única agência espacial, e não é a única a encontrar asteróides. Então é impossível que ela saiba de alguma coisa e fique guardando segredo.

Answer 4

Daqui 25 anos não, daqui 12 anos!
Esse meteoro existe e se chama 2002 NT7 e os EUA, a Rússia e a China já o estão monitorando e planejando manobras de defesa. Não é certo que irá se chocar com a Terra mas que deverá passar muito perto isso poderá acontecer e provavelmente deverá causar algum impacto no nosso ecossistema.
Ver a matéria no link abaixo:
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/257/economia/257_sera_fim.htm
.

Answer 5

Não me preocupo, até porque não acredito muito nisso não.
Bem, Mas caso acontecesse, Começaria a me preocupar quando tivesse chegando perto... Mas não teria muito o que fazer, afinal, ainda não inventaram um Elemento X pra criar as menininhas perfeitas pra destruir o meteoro ;P
USIAHOSHAUSHHAS;

Answer 6

Não me preocupa imediatamente, mas dependendo do tamanho do meteoro, ele pode causar grandes estragos na terra.
Não posso deixar de citar uma ironia do ser humano: Este meteoro poderia ser destruído pelo incrível arsenal nuclear que a Humanidade dispõe,mas para isso acontecer o meteoro teria que ser explodido quando estivesse muito, mas muito longe da terra. Qual é a ironia? Os foguetes que levam as ogivas nucleares foram projetados para atingirem apenas alvos terrestres. Com muita boa vontade, o meteoro seria atingido muito próximo da terra, acabando de vez com a nossa civilização. Civilização???
Só nos restará uma esperança: Deus!!!!
Antes de ser pichado quero dizer aos irmão ateus e principalmente aos fanáticos religiosos que Deus não distingue os seus filhos.

Answer 7

Desde o primeiro aparecimento do cometa Halley se fala nisso.

Answer 8

concordo com a Maria tem muitas outras coisas para podermos nos preocupar .. se naum resolvermos os "meteoros" de hoje em dia .. talvez com isso é q naum haja mais vida aki...

mais o meteoro é preocupante sim .. tamb naum discordo de vc ...
bjs..

Answer 9

olha acho devemos preocupar com coisas que realmente esteja nos perturbando, o meteoro está bem longe de ser minha principal preocupação.

Answer 10

* é possível, mas não adianta se preocupar.