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curiosidade

2007-03-03 04:30:03 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Educação e Referência Nível Fundamental e Médio

4 respostas

Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol e é iniciado o processo da fotossíntese, o que está ocorrendo é química. Quando o nosso cérebro processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas emoções ou nossas ações, o que está ocorrendo é química.

A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.

Há muitos séculos, o homem começou a estudar os fenômenos químicos. Os alquimistas podiam estar buscando a transmutação de metais. Outros buscavam o elixir da longa vida. Mas o fato é que, ao misturarem extratos de plantas e substâncias retiradas de animais, nossos primeiros químicos também já estavam procurando encontrar poções que curassem doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus experimentos, eles davam início a uma ciência que amplia constantemente os horizontes do homem. Com o tempo, foram sendo descobertos novos produtos, novas aplicações, novas substâncias. O homem foi aprendendo a sintetizar elementos presentes na natureza, a desenvolver novas moléculas, a modificar a composição de materiais. A química foi se tornando mais e mais importante até ter uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta do que é ou não é química.

O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados. Tudo isso porque QUÍMICA É VIDA.
QUÍMICA: CIÊNCIA SEMPRE PRESENTE.


espero ter ajudado...

bjs:)

2007-03-03 04:41:10 · answer #1 · answered by Jujuba! 5 · 0 0

É a ciência que estuda a matéria (estrutura) e suas transformações, sejam elas físicas ou químicas.

2007-03-04 08:58:13 · answer #2 · answered by Natasha 6 · 0 0

Química é a ciência que estuda os elementos materiais, seus compostos e suas reações. É orgânica quando estuda o carbono e suas reações e compostos.
No básico, é isso aí.

2007-03-03 04:47:31 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

100 ANOS DE QUÍMICA.

CONCEITO - QUÍMICA É A TRANSFORMAÇÃO DA MATÉRIA E NÓS SOMOS UM EXEMPLO DE PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA.

OLHE ESTE SITE:
QMCWEB apresenta 100 anos de Química: um passeio pelas pesquisas premiadas com o Prêmio Nobel.

Por que o século 20 foi o mais importante para a nossa ciência e por que a Química é a ciência central para a evolução do homem.

Um século de
Química Moderna

Uma das definições da Química diz que "é a ciência que estuda a matéria e suas transformações e procura adaptá-las para o bem estar do homem". É graças a química que, hoje, temos automóveis, computadores, máquinas de lavar louças, sabonetes hidratantes, remédios e colchões ortopédicos. O conforto é um produto do século 20 - uma consequência da evolução da Química!

O século 20 foi, sem dúvida alguma, o de maior significado para a química. O acúmulo de conhecimentos nesta ciência foi maior nos últimos cem anos do que em toda a história anterior. Uma das formas de ter uma visão panorâmica da evolução da química no século 20 é através de uma revisão dos prêmios Nobel conferidos desde 1901 até 2000. O QMCWEB apresenta todos os ganhadores do Prêmio Nobel de Química e as suas pesquisas premiadas.
O século do plástico
No século passado a palavra "plástico" sequer existia em nosso vocabulário. Graças ao desenvolvimento da química orgânica e sintética, no século 20, os plásticos (polímeros sintéticos) se tornaram onipresentes em nossa vida. Os plásticos também já estiveram presentes aqui no QMCWEB. Confira:
arquivo://A.era.dos.Plásticos
Tal como o século 20, a entrega de Prêmios Nobel para a Química também iniciou em 1901. Entretanto, na primeira década do século, a única tarefa da academia foi decidir a ordem em que os ganhadores seriam premiados. Para o primeiro prêmio, 11 das 20 nominações indicaram van't Hoff (Nobel_1901). Embora ele, neste momento, já tivesse publicado uma tese dizendo que o carbono apresentava quatro ligações sob uma forma tetraédrica (base da química orgânica moderna), o prêmio foi para o seu trabalho com cinética química, equilíbrio e pressão osmótica em soluções, publicados em 1884 e 1886. Segundo van't Hoff, a pressão osmótica de soluções da maioria das substâncias era igual à pressão gasosa que estas substâncias exerceriam se estivessem na ausência do solvente. Uma excessão, entretanto, ocorria quando o solvente era a água e o soluto era um ácido, uma base ou um sal. Arrhenius mostrou que isto poderia ser explicado, assumindo que estas substâncias, em água, dissociam-se em íons. Arrhenius apresentou esta idéia em sua tese de doutorado, em 1884. A sua proposta não foi bem aceita pela comunidade científica; mesmo assim, Ostwald viajou até Uppsala para trabalhar com Arrhenius. Em 1903, Arrhenius foi laureado com o Prêmio Nobel em Química. Em 1909, foi a vez de Ostwald, por seus trabalhos com cinética e catálise de reações.
Paz & Amor
Desde os tempos mais remotos que o homem busca, na natureza, substâncias capazes de alterar seu estado físico e mental e suas percepções sensoriais. Exemplos destas drogas naturais são o ópio, a cafeína, o álcool, a cocaína e a mescalina. Mas foi somente no século 20 que surgiram as drogas sintéticas, como o LSD, a heroína, o ecstasy e, mais recentemente, o ICE. Tudo graças aos avanços na síntese orgânica. O QMCWEB já falou sobre o ecstasy! Confira em:
arquivo://Ecstasy.set.you.free

Três dos prêmios da primeira década do século foram para pioneirismos na química orgânica: Fischer (1902), Baeyer (1905) e Wallach (1910). Fisher desenvolveu metodologias para a classificação e síntese de carbo-hidratos. Baeyer deu importante contribuições para a indústria química e para a síntese orgânica, sobretudo em seus trabalhos com corantes orgânicos e terpenos. Wallach estudou compostos alicíclicos, não somente o terpeno, mas outros óleos etéreos. Dois prêmios foram pela descoberta de novos elementos: Ramsay (1904) pela descoberta de vários gases nobres e Moissan (1906) pelo isolamento do flúor. Além desta descoberta, Moissan foi o primeiro a utilizar o forno elétrico no laboratório de química. Com este forno, altas temperaturas puderam ser alcançadas, representando um salto na química experimental.
A transmutação de um elemento em outro, sonho dos alquimistas, foi descoberta por Rutherford, conferindo-lhe o prêmio Nobel em 1908. Ele também recebeu várias indicações para o Nobel em Física. Nesta década, um dos prêmios foi para um trabalho que mostrou que uma teoria antiga estava errada. A teoria da Força Vital era defendida mesmo por Louis Pasteur, que garantia que a fermentação do álcool ou de açúcares somente poderia ocorrer na presença de células vivas (fermento biológico). Em 1987 Buchner mostrou que a fermentação é um processo catalítico que resulta da ação de enzimas, sem a necessidade de células vivas. O experimento de Buchner é tido como o nascimento da bioquímica. Ele ganhou o prêmio Nobel em 1907.
Além do chazinho
A medicina do século 19 não ia além de chás de ervas medicinais e duvidosos elixires milagrosos. Hoje temos farmácias, com um sem número de remédios e vacinas para as mais diversas doenças. O estudo da ação biológica das mais diversas substâncias (a grande maioria inéditas) levou ao conhecimento das causas e curas para muitos males. E tudo isto aconteceu no século 20. O QMCWEB já falou sobre a química medicinal. Confira em:
arquivo://Química.Medicinal
Dos prêmios que foram dados a partir de 1911, 5 foram distribuídos para cientistas que deram importantes contribuições para a química Geral e fundamental: Richards (1914), que determinou a massa atômica de vários elementos; Aston (1922), descobridor de vários isótopos e invenção do espectrômetro de massa; Langmuir (1932), que estudou fenômenos de superfície em interfaces; Herzberg (1971) e Ernst (1991), o inventor do NMR. O NMR é muito utilizado na química e, hoje, encontra aplicações na medicina e biologia.
Embora o primeiro prêmio Nobel, para van't Hoff possa ser, em parte, considerado relacionado à Termodinâmica, foi somente a partir da segunda década que esta área passou a ser laureada com o prêmio. Já em 1920 Nernst ganhou o prêmio, por estudos em termoquímica; ele não somente descobriu a "terceira lei da termodinâmica" como mostrou que é se possível calcular a constante de equilíbrio de uma reação com bases em dados térmicos. Sua versão para a 3a lei da termodinâmica foi melhorada por Arrhenius e foi demonstrada correta, experimentalmente, por Giauque, que ganhou o prêmio Nobel de 1949. Ele também demonstrou que é se possível determinar a entropia através de dados espectroscópicos. Outro prêmio para a Termodinâmica foi para o trabalho de Onsager, que lidava com a termodinâmica de processos irreversíveis. Com a ajuda da mecânica estatística, Onsager desenvolveu a teoria das relações recíprocas, que lhe conferiu o prêmio Nobel em 1968. Em 1977 foi a vez de Prigogine, com sua teoria de estruturas dissipativas, em sistemas fora do equilíbrio.
O quê somos nós?!
Não tínhamos idéias de nossa composição química no século 19. Ninguém sabia que existiam proteínas, ácidos nucléicos, lipídeos ou colesterol. Embora a anatomia humana já tivesse sido bastante explorada anteriormente, foi só no século 20 que passamos a conhecer a composição química dos seres vivos. O QMCWEB publicou vários artigos sobre temas relacionados; entre eles, um sobre proteínas e comunicação intercelular. Confira em:
arquivo://O.mundo.das.Proteínas
Tudo o que sabemos sobre ligações químicas vem de trabalhos feitos neste século. Pauling recebeu o prêmio Nobel em Química em 1954, por vários trabalhos relacionados à ligação química. São deles os livros "Introduction to Quantum Mechanics" (1935) e "The Nature of the Chemical Bond" (1939). Em 1962, Pauling também foi laureado com Prêmio Nobel da Paz, sendo este a única pessoa a receber dois prêmios Nobel inteiros até hoje. A teoria o orbital molecular, comumente ensinada aos alunos de química geral, foi desenvolvida por Mulliken, o que lhe conferiu o prêmio Nobel em 1966.
A elucidação de estruturas químicas é uma arte que, no século 20, se tornou uma tarefa rotineira. Debye (1936) ganhou o primeiro prêmio por aplicação de difração de raios-X na química, embora tenha sido para a determinação de momento de dipolos em gases. Entretanto, esta técnica passou, logo, a ser usada na determinação de estruturas.
Muitos prêmios foram conferidos pela determinação de estruturas de macromoléculas. Sanger ganhou dois: em 1955, sozinho, pela determinação da estrutura da insulina; e 1980, dividiu o prêmio por métodos no sequenciamento de nucleotídeos em amino-ácidos. Perutz e Kendrew (1962) dividiram o prêmio pela elucidação da estrutura da hemoglobina. Dois anos depois, Hodgkin ganhou o prêmio pela elucidação da estrutura da penicilina e vitamina B12.
A estrutura tridimensional de proteínas e enzimas, entretanto, somente foi determinada após os trabalhos de Michel e Deisenhofer, que descobriram como cristalizar proteínas e enzimas. Juntamente com Huber, eles dividiram o prêmio Nobel de 1988.
Alguns prêmios foram para a química inorgânica. O primeiro foi em 1913, para Werner, que estudou compostos de coordenação. Ele praticamente criou este campo de estudo que, hoje sabe-se, foi extremamente importante para o desenvolvimento tecnológico do século 20. A síntese da amônia, a partir de seus elementos, foi o motivo da premiação para Haber (1918); o aprimoramento desta técnica e o desenvolvimento do método industrial deu a Bosh o prêmio, em 1931, juntamente com Bergius.
O código da vida
Neste século que passou, graças aos avanços da química, descobrimos que todas as instruções para a construção de um determinado ser vivo estão impressos em algumas macromoléculas, residentes em cada uma de suas células. Terminamos o século com o mapeamento completo de todo o genoma humano e, logo, entraremos na era da medicina genética. O QMCWEB já falou sobre o código genético e a origem da vida. Confira em:
arquivo://A.Origem.da.Vida
Muitos dos trabalhos premiados com o Nobel viraram aplicações na indústria ou na medicina. É o caso do trabalho de Hevesy (1943), com marcadores radioativos, que também tem aplicações na geoquímica, ou a datação de carbono-14, criada por Libby (1960).
A química orgânica praticamente nasceu neste século, e vários prêmios foram dados para esta área. Barton e Hassel (1969) dividiram um prêmio por suas contribuições no estudo da conformação espacial de átomos em moléculas, a estereoquímica. Em 1975, o prêmio também foi para a estereoquímica, para Warcup e Prelog. Fischer e Wikinson dividiram o prêmio de compostos rganometálicos, os "sanduíches", em 1973. Lehn, Cram e Pedersen (1987) criaram estruturas orgânicas capazes de interagir com cátions metálicos, mimetizando o comportamento de enzimas e proteínas. Olah (1994) ganhou o prêmio por suas contribuições na química do carbocátion - tema frequente nas aulas de química orgânica! Curl, Kroto e Smalley descobriram os fulerenos, onde 60 ou 70 átomos de carbono estão ligados covalentemetne para formar uma espécie de bola.
Nobel no QMCWEB
Vários artigos já publicados no QMCWEB relacionam-se com temas laureados pelo Nobel. Entre eles, destacam-se um sobre a fentoquímica e outro sobre os polímeros condutores, respectivamente os prêmios de 1999 e 2000. Confira:
arquivo://Plásticos.Fantásticos
arquivo://Fentoquímica
arquivo://Fora.CFC!
Também em qualquer livro de química orgânica encontra-se o "reagente de Grignard". Grignard recebeu o prêmio, pela criação deste versátil reagente, em 1912. Este prêmio foi dividio com Sabatier, que desenvolveu métodos catalíticos de hidrogenação de compostos orgânicos. É por este método, por exemplo, que se obtém a margarina a partir do óleo vegetal. Outras reações famosas foram laureadas com o Nobel. A produção de muitos polímeros, na indústria, envolve passos com a "reação de Diels-Alder". Diels e Alder diviram o prêmio Nobel em 1950, embora seu trabalho já tivesse sido publicado em 1928. Woodward (1965) é conhecido como o pai da síntese orgânica moderna, devido a suas rotas sintéticas propostas para várias substâncias naturais, como o colesterol, a clorofila e a vitamina B12. Um tratado teórico da síntese orgânica foi feito por Corey (1990); esta sistematização permitiu-o a sintetizar vários compostos biologicamente ativos complexos, e lhe conferiu o prêmio Nobel.
A Química dos Produtos Naturais começou a ser contemplada ainda em 1915, com Willstatter, que descobriu que o grupo heme da hemoglobina e a clorofila eram estruturalmente similares, e que o primeiro liga-se ao íon ferro, enquanto que o segundo ao íon magnésio. Wieland (1927) e Windauss (1928) ganharam prêmios no estudo de esteróides. Harworth (1937) foi o primeiro químico a sintetizar a vitamina C, permitindo sua produção industrial, e estabeleceu a estrutura cíclica da glucose. Kuhn (1938) estabeleceu a estrutura da vitamina B2 e trabalhou com carotenóides.
Em 1947, Robinson foi premiado pelo seu imenso estudo com alcalóides, como a morfina. Vigneaud (1955) ganhou o prêmio pela síntese de dois hormônios peptídicos, a vasopressina e a oxitocina. Todd (1957) foi premiado pela síntese da ATP e ADP, além da determinação da estrutura da FAD.
Estatísticas do Nobel
Os primeiros 100 anos de Prêmios Nobel para Química fornecem um ponto de vista do desenvolvimento da Química moderna. Os prêmios vão desde a química básica, teórica à bioquímica e química aplicada. A Química Orgântica recebeu 25 prêmios: a mais premiada de todas as áreas. A físico-química, envolvendo cinética, termodinâmica e química espectroscópica recebeu 13 prêmios. A bioquímica recebeu 11, embora muitos dos outros prêmios possam, também, ser classificados nesta área. A análise estrutural recebeu 8 prêmios.
Dentre os países, USA domina com 46 premiações, seguido da Alemanha, com 26 premiados, acompanhado de perto pela Inglaterra, com 25. A França, quarta colocada, tem 7. O único país da américa latina com um prêmio Nobel em química é a Argentina.
A primeira mulher a receber o prêmio Nobel em Química foi Marie Curie (1911). Mas ela não foi a única: Dorothy Hodgkin (1964) e Irene Joliot-Curie (1935) fazem parte deste restrito clube de mulheres agraciadas com o prêmio Nobel em Química.
Alguns prêmios foram para trabalhos envolvendo macromoléculas (polímeros ou biomoléculas) em solução. O termo "macromoléula" foi inventado por Staudinger (1953), que mostrou que os polímeros eram constituídos pela repetição de várias unidades monoméricas. Ziegler e Natta (1963) diviram o prêmio por seus trabalhos com a utilização de compostos organometálicos como catalizadores em reações de polimerização. Flory (1974) desenvolveu um tratado fundamental teórico e experimental da físico-química de macromoléculas.
Uma das áreas mais contempladas tem sido a bioquímica. Harden (1929), por estudos sobre a fermentação; von Euler (1929), pela determinação da estrutura do NAD+; Calvin (1961) pela elucidação do ciclo do carbono na fotossíntese. Mitchell (1978) pela teoria quimiostática, que explica a transferência de elétrons por enzimas trans-membranas e a síntese do ATP; Leloir, um argentino (o único químico da américa do sul a ser laureado), ganhou o prêmio, em 1970, pela descoberta dos nucleotídeos e sua função na síntese de carbo-hidratos. Muitos trabalhos com ácidos nucléicos foram contemplados, tais como os de Berg e Gilbert (1980); Altman e Cech (1989) e Mullis e Smith (1993).
A química pode ser estudada, também, para a resolução de certos problemas específicos. É aí que esta se torna a química aplicada. Foi o caso do trabalho de Virtanen (1945), que tentava encontrar maneiras de evitar a fermentação e putrefação dos montes de fenos estocados para o inverno. O problema do buraco na camada de ozônio foi elucidado por Molina, Rowland e Crutzen (1995). Foram eles que mostraram como a emissão de CFCs estava ligada ao desaparecimento do ozônio. Hoje, todos sabemos o que é e qual é a importância do ozônio, e vários países assinaram um tratado para eliminar a emissão de CFCs nos próximos anos.
A Química, se comparada a um humano, acaba de entrar na puberdade. Neste século que se inicia, as conquistas desta ciência serão ainda mais fantásticas. É difícil prever o que vai acontecer nos próximos 100 anos, da mesma forma que ninguém, em 1901, seria capaz de adivinhar o que estaria por vir no século 20. Mas podemos, ao menos, tentar: para o QMCWEB, os Prêmios Nobel para a Química no século 21 serão, provavelmente, distribuídos para inovações na química dos materiais, computacional e na bioquímica de sinalização intercelular. Resta-nos esperar para ver... e conferir, sempre, aqui, no QM
www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/nobel_prize/nobel_frames.html

MARCIO LANDIN

2007-03-03 04:43:31 · answer #4 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

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