Não entendi nada !!!!!
2007-03-02 15:17:39
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answer #1
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answered by Menino do Rio 7
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Sugiro estudar mais sobre cosmologia antes de afirmar isso!
Agora quanto a sua "pergunta" lembro que a nebulosa que originou o sistema solar foi absorvida pelo Sol e os planetas (principalmente Júpiter) e o que restou está na nuvem de Oort que fica além da órbita de Plutão e Netuno.
Acredita-se que o sistema solar tenha se formado há menos de 5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de poeira de hidrogénio e hélio quentes conhecida como nebulosa solar.
Esta nebulosa começou a aglutinar-se em corpos planetesimais com até alguns quilómetros de diâmetro que com múltiplas colisões acabaram por formar corpos maiores conhecidos como protoplanetas.
O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reacções de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que se acabaram de formar a partir de colisões dantescas entre os protoplanetas.
A Nuvem de Oort foi proposta pelo astrônomo holandês Jan Hendrik Oort (1900-1992) em 1950 como explicação à existência dos cometas de longo período, tratando-se de uma vasta região que envolve o nosso Sistema solar à uma distância de 100.000 até 55.000 UA do Sol, sendo composta por poeira e 100.000.000.000 (est.) de núcleos cometários que, ocasionalmente, são lançados em direção ao Sol em virtude de alguma perturbação em sua órbita.
Muito além da órbita de Plutão, a meio caminho da estrela mais próxima está o limite do Sistema Solar. Essa região, que se estende por cêrca de 3 anos luz, ou seja, 30 trilhões de quilômetros do Sol não está vazia. Ela contém seis trilhões de pedras de gelo de diversas dimensões e recebeu o nome de nuvem de Oort, em homenagem ao astrônomo holandês Jan Hendrik Oort (1900-1992).
Ele verificou que os cometas de longo período vinham de uma região situada de 20.000 a 100.000 UA do Sol e previu que o Sistema Solar era cercado por uma nuvem composta de bilhões de cometas. Até hoje ninguém viu a nuvem de Oort, essa gigantesca região esférica que abriga cometas e outros resíduas da nebulosa que deu origem ao Sistema Solar.
Ninguém mediu seu tamanho, sua densidade ou contou o número de objetos que lá existam. Isso provavelmente não será feito num futuro próximo pois os corpos se situam a distâncias muito grandes e são muito pequenos para serem detectados pelos instrumentos existentes. Mas os cientistas têm certeza que ela existe. Ela é totalmente diferente das outras regiões do Sistema Planetário que contém restos da nebulosa que deu origem ao Sistema Solar. Enquanto os corpos do anel de asteróides, situado entre Marte e Júpiter, e do cinturão de Kuiper, situado logo após a órbita de Netuno, estão confinados às proximidades do plano da Eclítica, os da nuvem de Oort estão espalhados em todas as direções. É bem provável que exista maior aglomeração (5 trilhões) nas proximidades do plano da Eclítica e o restante (1 trilhão) espalhados aleatóriamente.
Os cientistas estimam que a massa total de objetos na nuvem de Oort deva ser da ordem de 40 massas Terrestres. Para explicar a variada composição química dos cometas os cientistas dizem que essa matéria deve ter se formado a diferentes distâncias do Sol e, portanto em locais com diferentes temperaturas. A temperatura na nuvem de Oort deve ser de -269° C, ou seja 4° C acima do zero absoluto.
Lá nas profundezas dessa nuvem a ação gravitacional do Sol é tão fraca que os corpos estão sujeitos à perturbações devido a estrelas que passarem nas proximidades do Sol, à marés galáticas ou pela passagem do Sol por nuvens intergalácticas, e com isso se precipitarem na direção do Sol.
Os cientistas ainda buscam resposta para algumas questões: Por que tudo no Sistema Solar tem forma de disco e a nuvem de Oort é esférica? Se a ação gravitacional do Sol é inexistente a essas distâncias, por que os cometas caem na direção do Sol? A cada poucos milhões de anos uma estrela passa próxima do Sol; dentro de 1,36 milhões de anos a estrela Gliese 710 passará a um ano luz do Sol; porque os encontros anteriores não retiraram todos os corpos de lá?.
2007-03-03 07:41:58
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answer #2
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answered by ЯОСА 7
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Para se entender esta questão, é necessário perceber que a luz ( que viaja à velocidade de 300.000 Km/s ) que chega até nós, ... quando observamos por um instrumento optico ( ex: telescópio ), viajou no espaço em milhões de anos, isto quer dizer que, ... se voçê está a observar uma galáxia, está a observa-la na imagem que tinha há milhões de anos atráz, e não na sua imagem actual.
A outra questão que está implicita na pergunta e relativamente ao sol ( e de uma forma geral às estrelas ), é que quando nasce uma estrela esta fica rodeada de poeira ( uma especie de placenta cósmica ), que só é levada para longe atravez dos ventos das explosões causados na estrela. Este processo de limpeza leva poucos milhões de anos, dependendo do tipo de estrela. O nosso sol, neste momento não tem essa poeira cósmica da sua nuvem de formação estelar, porque os ventos solares trataram de soprar para longe, do sistema solar.
O processo é muito similar em todas as estrelas das galáxias. Ora se uma galáxia tem mais ou menos 200 000000 de estrelas e cerca de 50 000 nebulosas é natural que, um observador na terra com um telescópio as observe ( as galáxias ) com uma certa nebulosidade, como se estivessem embaciadas.
2007-03-02 23:45:07
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answer #3
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answered by Anonymous
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Muito complexa sua pergunta. Mas a poeira de gás entre as estrelas de galáxias distantes, não seria detectada pelos astro-físicos justamente por estarem a uma grande distancia? Ao passo que a do sol por estar muito próxima e também dispersa, ficaria mais difícil de se detectar?
2007-03-02 23:31:21
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answer #4
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answered by poeta 6
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