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" O homem nasce puro e a sociedade o comrrompe".

2007-03-02 04:48:03 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Filosofia

12 respostas

Não posso responder.

Não sei o significado de "comrrompe".

2007-03-02 04:51:27 · answer #1 · answered by Euseidetudo 5 · 1 0

Lá vai ela querer trabalho pronto pra escola "de grátis".

2007-03-02 12:53:23 · answer #2 · answered by Mr.Pagani 6 · 2 0

Mais uma tentando fazer o dever de casa na manha. Bela tentativa!!!! Faça vc mesma seu teste de redação, ok? bjim

2007-03-02 13:04:27 · answer #3 · answered by Zigbry 4 · 1 0

Jean Jacques Rousseau foi um dos mais considerados pensadores europeus no século XVIII. Sua obra inspirou reformas políticas e educacionais. Nasceu em Genebra, na Suíça em 28 de junho de 1712 e faleceu em Ermenonville, nordeste de Paris, França em 2 de julho de 1778. Foi filho de Isaac Rousseau, relojoeiro de profissão, com antepassados protestantes e apesar da profissão, nunca chegou a pertencer à aristocracia. Era um pouco mais pobre do que os demais irmãos em virtude de ter que dividir a herança com mais quatorze irmãos. Casou-se com Suzanne Bernard, filha de um pastor de Genebra. A mãe de Rousseau viera a falecer poucos dias após seu nascimento. Rousseau tinha um irmão mais velho, François, que era mais velho sete anos e ainda jovem abandonou a família.
a filosofia de jean jacques rousseau que por sinal esse nome é muito feinho. fala que todo o homem nasce puro mas, com o decorrer do seu crescimento ele se emtrega as impurezas da humanidade .por isso ele dis que o homem nasce puro e a sociedade o comrrompe.
espero ter ajudado fui!!!!!!

2007-03-02 13:01:45 · answer #4 · answered by pedroalpqp 2 · 1 0

Não vou fazer sua lição de casa.

2007-03-02 12:55:10 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 0

fato.

2007-03-05 02:21:01 · answer #6 · answered by roberta r 5 · 0 0

Helenzinha,


"É preciso estudar a sociedade pelos homens, e os homens pela sociedade: os que quiserem tratar separadamente da política e da moral nunca entenderão nada de nenhuma das duas"
Jean-Jacques Rousseau.

A vida de Rousseau

Jean Jacques Rousseau foi um dos mais considerados pensadores europeus no século XVIII. Sua obra inspirou reformas políticas e educacionais.

Nasceu em Genebra, na Suíça em 28 de junho de 1712 e faleceu em Ermenonville, nordeste de Paris, França em 2 de julho de 1778.

Foi filho de Isaac Rousseau, relojoeiro de profissão, com antepassados protestantes e apesar da profissão, nunca chegou a pertencer à aristocracia. Era um pouco mais pobre do que os demais irmãos em virtude de ter que dividir a herança com mais quatorze irmãos.

Casou-se com Suzanne Bernard, filha de um pastor de Genebra. A mãe de Rousseau viera a falecer poucos dias após seu nascimento. Rousseau tinha um irmão mais velho, François, que era mais velho sete anos e ainda jovem abandonou a família.

Rousseau não teve educação regular, senão por certos períodos e não freqüentou nenhuma universidade. Era um autodidata.

Ainda na casa paterna leu muito; lia para seu pai enquanto este trabalhava em casa nos misteres de relojoeiros, os livros deixados por sua mãe e pelo pastor, seu avô materno. Juntamente a estas leituras, Rousseau acrescentará muitas outras, especialmente livros de história.

Sob tutela de seu tio, foi enviado para Bossey, a fim de estudar com o pastor Lambercier.

Aos 12 anos, de volta a Genebra, passa alguns anos na casa de um tio (outro), aprendendo a desenhar com um primo. Nessa época pensou até em ser ministro evangélico por admirar a atividade, mas os recursos econômicos de que dispusera não eram suficientes para continuar os seus estudos nesse sentido.

Assim, o sentimento de inferioridade social começa a ser alternante no caráter de Rousseau. Aos 14 anos será aprendiz na casa de um gravador e aos 16 anos de idade, foge da cidade para escapar aos maus tratos do patrão.

De 1728 a 1742 vagueia e trabalha pelo sul da França, pelo norte da Itália, pela Suíça, lendo muito, ensinando música, vivendo de vários empregos, ao sabor das circunstâncias e de seus amores.

Em meio a muitas humilhações e angústias pelas quais passou, Rousseau tem melhor sorte ao ter amizade com o filósofo Condillac (1715-1780) e com Denis Diderot (1713-1784) que encomendou–lhe artigos sobre música para a enciclopédia.

Em 1745, liga-se a Thérèse Levasseur, com quem tem cinco filhos, ambos direcionados a orfanatos, porque Rousseau achava que não poderia cuidar deles sendo pobre e doente.

Presencia-se em Rousseau a marca do remorso presente no resto de sua vida e para livra-se dele, preocupava-se sempre em encontrar justificativas.

Em 1746, com a morte de seu pai, Rousseau recebe uma pequena herança e pode sobreviver folgadamente.

Em 1749, ao visitar Diderot na prisão (estava preso devido a sua obra Lettre Sur lês aveugles), Rousseau leu o anúncio de um concurso da Academia de Dijon e sentiu grande emoção ante a perspectiva de concorrer com êxito.

A questão era se a restauração das ciências e das artes tinha tendido a purificar a moral. Estimulado pelo amigo, enviou um trabalho. Seu ensaio, conhecido sob o título abreviado de Discurso sobre as ciências e as artes, ganhou o primeiro prêmio e sua publicação ao final do ano seguinte o tornou famoso.

No Discurso sobre as ciências e as artes (1750), Rousseau articulou o tema fundamental que corre através de sua filosofia social: o conflito entre as sociedades modernas e a natureza humana e ressalta o paradoxo da superioridade do estado selvagem, proclamando a "volta da natureza".

Ao mesmo tempo denuncia as artes e as ciências como corruptoras do homem.

Nessa ocasião, Rousseau caiu doente e desenganado por médicos e pensa em reformular sua vida adaptando-se a doença e afastando-se da agitação da vida social.

A Academia de Dijon propõe novo trabalho, desta vez sobre a origem da desigualdade entre os homens. Para escrevê-lo, passeando nos bosques em Saint Germin, procura recriar na mente a imagem do homem natural.

Desenvolveu o tema de que da própria civilização vinham os males que afligiam o homem civilizado. Considera os homens iguais no estado natural, quando viviam isoladamente como selvagens, e que a civilização se encarrega de introduzir a desigualdade.

Embora sem êxito, sem o prêmio, é seu segundo escrito sensacional. Sua fama estava assegurada.

Um abraço!

2007-03-02 15:07:50 · answer #7 · answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7 · 0 0

Não irei fazer seu dever de casa, ms te ajudarei um pouco.

Rousseau é filósofo iluminista precursor do romantismo no Séc. XIX, e apesar de ser iluminista, era um crítico ao movimento.

Sendo característico do iluminismo, pensava que a sociedade havia pervertido o homem natural que vivia harmoniosamente com a natureza, livre de egoísmo, cobiça, possessividade e ciúme.

Rousseau recebe várias críticas de Voltaire que diz: ninguém jamais pôs tanto engenho em querer nos converter em animais " e que ler Rousseau faz nascer desejos de caminhar em quatro patas", mas a proposta rousseaniana é o combate aos abusos e não repudiar aos valores humanos.

A sua teoria política, é sob vários aspectos uma síntese de Hobbes e Locke. O ferro e o trigo civilizaram o homem e arruinaram a raça humana.

Rousseau não busca retornar o homem a primitividade, ao estado natural, mas ele busca meios para se diminuir as injustiças que resultam da desigualdade social. Indica assim alguns caminhos:

1.º - igualdade de direitos e deveres políticos ou o respeito por uma "vontade geral";

2.º - educação pública para todas as crianças baseadas na devoção pela pátria e austeridade moral.

3.º - um sistema econômico e financeiro combinados com os recursos da propriedade pública com taxas sobre as heranças e o fausto.


A pedagogia de Rousseau

Os pressupostos básicos de Rousseau a respeito da educação eram a crença na bondade natural do homem, e atribuir à civilização a responsabilidade pela origem do mal.

A educação deveria levar o homem a agir por interesses naturais e não por imposição de regras exteriores artificiais, pois só assim o homem poderia ser dono de si próprio.

Outro aspecto da educação natural está em não aceitar uma educação intelectualizada, levando ao ensino formal e livresco. O homem não é constituído apenas por intelecto, pois suas disposições primitivas, tais como os sentidos, os instintos, as emoções e os sentimentos existentes do pensamento elaborado são dimensões mais dignas de confiança.

Rousseau utiliza-se de novas idéias para combater as que prevaleciam em sua época há muito tempo, principalmente a de que a educação da criança deveria ser voltada aos interesses do adulto e da vida adulta. Introduz a concepção de que a criança é um ser com características próprias, e desse modo não podia ser vista como um adulto ou a partir de seu pensamento.

Com estas idéias, derrubou concepções vigentes que pregavam ser a educação, o processo pelo qual a criança adquire seus conhecimentos, atitudes, hábitos armazenados pela civilização, sem transformações.

Cada fase da vida, para Rousseau, tem suas características próprias. O homem e a sociedade modificam-se, e a educação é fundamental para a necessária adaptação a essas modificações.

Rousseau afirma que a educação não vem de fora, é a expressão livre da criança no seu contato com a natureza.

No contexto de sua época, Rousseau formulou princípios educacionais que permanecem até os nossos dias, principalmente quando afirmava: que a verdadeira finalidade da educação era ensinar a criança a viver e aprender a exercer a liberdade. Pode-se afirmar que as idéias de Rousseau influenciam diferentes correntes pedagógicas, principalmente as tendências não diretivas, no século XX.

Assim, podemos enfatizar que na verdade Rousseau é ao mesmo tempo amado e temido: sua obra e mesmo sua pessoa são fascinantes para uma época em que um novo homem se abria para novos tempos, em que um eu solitário e muito puro se abria para o futuro e sobretudo para a alma romântica que estava nascendo.


"Educação pública, educação privada, formar o homem ou o cidadão? Questões a partir do Emílio de Rousseau"

Rousseau, a partir da questão acima, propõe rever a contradição existente entre o homem e o cidadão, pois, segundo ele, não é possível a existência de um homem e um cidadão, pois nestas duas pessoas, existem contrapontos, sendo tipos opostos e excludentes.

No plano filosófico geral de Rousseau, a contradição homem/cidadão se dá através da contradição existente entre o homem e a sociedade.

Para Rousseau, o homem nasce bom e a sociedade o corrompe, ou seja, o homem através da história torna-se mau , com o objetivo de lesar o outro.

O homem primitivo era bom porque era natural.

A partir da questão da formação do homem ou do cidadão, como os homens poderiam voltar a ser bons?

Rousseau propõe sua solução política através do Contrato Social e a solução pedagógica é apresentada no Emílio.

A maldade existente entre os homens está presente no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Nesse discurso Rousseau divide a evolução do homem em três estágios diferentes que remetem aos seguintes:

1.º Estado – homem natural
2.º Estado – homem selvagem
3.º Estado – homem civilizado

O homem natural é um animal que se integra a natureza e a mesma é generosa para com o homem (instinto e sensação), que vive isoladamente por vontade própria, independente do semelhante, mas dependente da natureza, de onde retira tudo o que precisa e é guiado pelo instinto da conservação (preocupação consigo).

O homem selvagem, que remete às sociedades indígenas já tem um interesse particular, marcas, vícios, conflitos a partir da consciência moral, de onde nasce a virtude.

O homem civilizado tem seus interesses particulares fortalecidos e entram em conflito pois sua consciência moral é abafada existindo a oposição de interesses.

Assim, o homem tornou-se egocêntrico e individualista, tornou-se um homem natural no mau sentido.

A contradição homem/cidadão no Emílio está presente num plano de princípios. Seu livro não trata de uma proposta de educação, mas sim de uma filosofia da educação com conceitos e idéias de modo abstrato do homem em geral.

Emílio é um personagem fictício para ilustrar os princípios de Rousseau em seu ensaio pedagógico sob forma de romance.

Como já foi relatado no início da discussão, a preocupação de Rousseau centra-se no objetivo de optar entre formar o homem ou o cidadão, na impossibilidade de haver os dois ao mesmo tempo já que são antagônicos e também são dois tipos puros, conceituais existentes no plano de princípios.

Para Rousseau, o homem, dito homem natural forma-se através da educação doméstica ou privada no seio da família. É um ser inteiro, de existência absoluta, relacionando-se consigo mesmo e tudo é para si mesmo. Como exemplo, pode-se citar o homem natural de que Rousseau trata no "Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens".

O cidadão é formado através do projeto educacional público assistido pelo Estado. O cidadão é uma fração, existindo na relação em um todo, tendo uma existência relativa. Rousseau exemplifica o cidadão como a mãe espartana que, diante de uma guerra é informada sobre a morte de seus filhos no decorrer da mesma, pouco importando-se com o fato, mas preocupando se sim com a vitória de sua pátria, demonstrando-se uma verdadeira cidadã.

A partir destas descrições, quem seria o "homem civilizado" do presente em relação a estes dois tipos (homem e cidadão)?

Na verdade, ele não seria nem um nem outro, pois a educação da sociedade não formaria nenhum deles, mas sim um ser misto.

Para a conciliação destes dois seres é necessário o conhecimento do homem natural (por exemplo, a criança, que é um) e assim, o cidadão somente poderá existir a partir deste homem natural, o qual será originado pela natureza e para vê-lo, a história individual será o caminho a seguir.



Referências Bibliográficas

FORTE, Luís Roberto Salinas. Rousseau: da teoria à prática. São Paulo. Ed. Ática, 1976.
STAROBINSKI, Jean. Jean-Jacques Rousseau: a transparência e o obstáculo. Tradução: Maria Lúcia Machado. São Paulo. Cia. Das Letras,1991

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Ensaio sobre a origem das línguas. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Discurso sobre as ciências e as artes. Tradução de Lourdes Santos Machado. 3.º Ed. São Paulo. Abril Cultural (Os Pensadores), 1983.

2007-03-02 13:14:34 · answer #8 · answered by MotoqueiroCrazy 5 · 0 0

Esta é a conclusão de Rosseau chegou no livro Emilio, que conta a história de um homem que foi criado na selva e depois exposto ao urbano. A pureza foi se deteriorando....

2007-03-02 13:05:33 · answer #9 · answered by plutao 1 · 0 0

Ai Jesus essa é velha einh, já dizia o cara amigo Jean Jacques Rosseau. O que Rosseau quis dizer com esta frase foi o seguinte: Para Rosseau o homem nasce puro indefeso, sem maldades no coração, porém de acordo com a vida que vai desenrolando ele começa adquirir tais características. Exemplo um assassino perverso, caso João Hélio, para Rosseau por exemplo este assassino, não era uma pessoa ruim, mas a vida lhe fez assim entende, a sociedade o transformou, lhe fez ser algo que ele não era , entende? É mais ou menos por aí, a essência é essa, mas se quiser entender melhor pega Rosseau dá uma lidinha e fará uma boa redação pra escola. Abraços.

2007-03-02 12:59:08 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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