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Preciso fazer um trabalho e não acho resposta pra isso na internet.

Alguém pode me ajudar???

2007-03-02 04:14:27 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Família e Relacionamentos Família

8 respostas

## O problema é antigo, ainda que talvez agora se apresente com mais freqüência ou de forma mais aguda, por causa da rápida evolução que caracteriza a sociedade atual. É perfeitamente compreensível e natural que os jovens e os adultos vejam as coisas de modo diferente. Sempre assim foi. O mais surpreendente seria que um adolescente pensasse da mesma maneira que uma pessoa madura. Todos sentimos impulsos de rebeldia para com os mais velhos quando começamos a formar nosso critério com autonomia; e todos também, com o passar dos anos, compreendemos que nossos pais tinham razão em muitas coisas., que eram fruto de sua experiência e de seu amor por nós. Por isso, compete em primeiro lugar aos pais - que já passaram por esse transe - facilitar o entendimento: com flexibilidade, com espírito jovial, evitando esses possíveis conflitos com amor inteligente.

Sempre aconselho aos pais que procurem tornar-se amigos dos filhos. Pode-se harmonizar perfeitamente a autoridade paterna, requerida pela própria educação, com um sentimento de amizade, que exige colocar-se de alguma maneira no mesmo nível dos filhos. Os moços - mesmo os que parecem mais rebeldes e desabridos - desejam sempre essa aproximação, essa fraternidade com os pais. O segredo costuma estar na confiança: saibam os pais educar num clima de familiaridade; não dêem nunca a impressão de que desconfiam; dêem liberdade e ensinem a administrá-la com responsabilidade pessoal. É preferível que se deixem enganar uma vez ou outra: a confiança que se deposita nos filhos faz com que estes se envergonhem de haver abusado e se corrijam; em contrapartida, se não têm liberdade, se vêem que não confiam neles, sentir-se-ão com vontade de enganar sempre.

Essa amizade de que estou falando, esse saber colocar-se no nível dos filhos, facilitando-lhes que falem confiadamente de seus pequenos problemas, torna possível algo que me parece de grande importância: que sejam os pais quem dê a conhecer aos filhos a origem da vida: de um modo gradual, amoldando-se à sua mentalidade e à sua capacidade de compreender, antecipando-se um pouco à sua natural curiosidade. É necessário evitar que os filhos rodeiem de malícia esta matéria, que aprendam uma coisa que em si é nobre e santa através de uma má confidência de um amigo ou de uma amiga. Aliás, isto costuma ser um passo importante para firmar a amizade entre pais e filho, impedindo uma separação exatamente no despertar da vida moral.

Por outro lado, os pais têm também que procurar manter o coração jovem, para lhes ser mais fácil acolher com simpatia as aspirações nobres e inclusive as extravagâncias dos filhos. A vida muda e há muitas coisas novas que talvez não nos agradem - é mesmo possível que não sejam objetivamente melhores que outras de antes -, mas que não são ruins: são simplesmente outros modos de viver, sem maior transcendência. Em não poucas ocasiões, os conflitos aparecem porque se dá importância a ninharias que se superam com um pouco de perspectiva e senso do humor.

Mas nem tudo depende dos pais. Os filhos também têm que fazer alguma coisa de sua parte. A juventude sempre teve uma grande capacidade de entusiasmo por todas as coisas grandes, pelos ideais elevados, por tudo o que é autêntico. Convém ajudá-los a compreender a beleza despretensiosa - por vezes calada e sempre revestida de naturalidade - que há na vida de seus pais. Que reparem, sem isso lhes causar tristeza, no sacrifício que fizeram por eles, na sua abnegação - muitas vezes heróica - para manterem a família. Aprendam também os filhos a não dramatizar, a não representar o papel de incompreendidos. Não esqueçam que estarão sempre em dívida com os pais e que o modo de corresponderem - já que não podem pagar o que devem - deve ser feito de veneração, de carinho grato, filial.

Sejamos sinceros: a família unida é o normal. Há atritos, diferenças... Mas isto são coisas banais que, até certo ponto, contribuem inclusive para dar sabor aos nossos dias. São insignificâncias que o tempo supera sempre. Depois, só fica o estável, que é o amor, um amor verdadeiro - feito de sacrifício - e nunca fingido, que os leva a se preocuparem uns com os outros, a adivinhar um pequeno problema e a sua solução mais delicada. E, porque tudo isto é normal, a maior parte das pessoas me entendeu muito bem quando me ouviu chamar dulcíssimo preceito - já o venho repetindo desde a década de 20 - ao quarto mandamento do Decálogo.

2007-03-05 04:35:37 · answer #1 · answered by ਏਓ Ruivinha ਏਓ 5 · 1 0

O mundo sê atualiza a todo instante, ontem uzava-mos a maquina de escrever, hoje usamos o computador e no amanhã sabe-se lá Deus. E isto sê da ao todo e a tudo que vemos e usamos e amanhã não será a mesma coisa.Os nossos antepassados por exemplo tinham outros costumes e uma cultura diferenciada; eram mais conservadores e tradicionalistas,
e com o passar dos anos vem os filhos e netos e esses costumes acabam se diluindo de geração a geração. Isto acaba se refletindo em todos os sentidos e areas da vida humana, o que acaba gerando o "conflito de gerações".

2007-03-02 05:07:47 · answer #2 · answered by Green 2 · 1 0

Agora já achou um tanto de coisas a respeito aqui na internet.

Não sei se você tem irmãos menores ou priminhos ou convive com outras crianças mais novas.

Se sim, é bem provável que você já teve que dar um chega prá lá num deles que vem arrastar sua boneca pelo cabelo ou sentar em cima do seu carrinho predileto.

Porque acontece isso.
Porque eles querem participar das coisas, brincar etc.. e o fazem no jeito deles.

É um conflito de gerações.
Uma geração mais nova que você, que ainda não entende bem das coisas, querendo participar ativamente do teu momento.

Da mesma forma, acontece entre as tuas atitudes e a de pessoas mais velhas. Seus pais, tios, professores e outras pessoas com as quais você se relaciona de alguma forma.

Nem as crianças menores estão erradas nem você está errado.
Cada um está fazendo aquilo que sabe NAQUELE MOMENTO DA VIDA.
Mas, que uns incomodam os outros, isso é bem percebido.

A isso chamamos Conflito de Gerações.

E, lembrando que conflitos são todos os estremecimentos que ocorrem na relação do ser humano. Às vezes, consigo mesmo.

Portanto, não é um defeito ou um problema.
Mas, uma vivência da qual a pessoa se sairá mais amadurecida.

Um abraço
Márcio

2007-03-06 00:35:50 · answer #3 · answered by Marcio 4 · 0 0

CONFLITO DE GERAÇÕES É O DESENCONTRO ENTRE OS VALORES ADQUIRIDOS AO LONGO DOS ANOS PELOS MAIS VELHOS E OS VALORES DA NOVA GERAÇÃO QUE SURGE. DESSE DESENCONTRO CHAMADO DE CONFLITO DE GERAÇÕES ESTÃO OS DESENTENDIMENTOS DE MUITAS FAMILIAS, E DISCUSSOES DEVIDO SERMOS FRUTO DE UMA SOCIEDADE GERADA NA SENZALA QUE NAO TEVE EDUCAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA MUITO MENOS SEXUAL OU INFORMAÇÕES DE PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO.

2007-03-04 12:57:52 · answer #4 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

desentendimentos

2007-03-02 10:31:36 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

É a barafunda de experiências de vida diferenciadas, o trabalho que cada ideia reflete em cada um de nós de forma diferenciada por conta das experiências de vida, tipo de edcação, personalidade etc.

2007-03-02 06:26:59 · answer #6 · answered by mc 1 · 0 1

te digo que não é apenas brigas de pais e filhos.





*recupere 3 pontos escolhendo a melhor resposta

2007-03-02 04:48:23 · answer #7 · answered by BICHO do PARANÁ 4 · 0 1

é diferença em comportamento.

2007-03-02 04:20:13 · answer #8 · answered by erica g 2 · 0 2

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