Bom...
A silepse é de gênero quando se troca o masculino pelo feminino (ou vice-versa).
Também chamada de concordância ideológica, a silepse de pessoa é a concordância, não com a palavra escrita, mas sim com o que ela significa.
Existem três tipos de silepse: a silepse de gênero (Vossa Excelência foi designado para o cargo - subentende-se que a pessoa é do sexo masculino, apesar de a expressão "Vossa excelência" ser do gênero feminino); a silepse de número (A manada seguia pelo caminho e dirigiam-se para onde o vaqueiro queria - o verbo no plural "dirigiam-se" aplica-se a vacas e não a manada, que está no singular); e a silepse de pessoa ("Os operários desta fábrica nem sempre somos elogiados pelo trabalho" - os operários incluem, decerto, o próprio falante e os que o ouvem, formando um "nós" subentendido).
Espero que tenho conseguido ajudá-lo!
2007-03-02 01:33:37
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answer #1
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answered by Anonymous
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Silepse
2016-12-24 19:46:12
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answer #2
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answered by Anonymous
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Silepse de gênero, de número e de pessoa.
São as variações que aceitamos para atender às regras de concordância e regência verbal e nominal.
2007-03-02 05:11:09
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answer #3
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answered by Priscilla 3
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Silepse é uma figura de sintaxe e ocorre quando a concordância é feita pelo SENTIDO e NÃO pela forma gramatical, como a própria etimologia da palavra explica. Daí esse tipo de concordância ser chamada de Concordância Ideológica ou Concordância Figurada.
Exemplos:
SILEPSE DE NÚMERO: 1-O casal se esqueceram daquilo.
2-O quarteto cantaram
3-A gente estamos distribuindo o folheto de prevenção à Dengue.
SILEPSE DE GÊNERO: 1- São Paulo é fria.
2- Fulano é uma criança.
SILEPSE DE PESSOA: 1- Dizem que os paulistas somos trabalhadores.
2007-03-02 02:40:49
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answer #4
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answered by oseki.patricia 2
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resposta
resumo sobre O que é silepse=A silepse, concordância irregular ou concordância ideológica é uma figura de estilo ou (figura de linguagem) de sintaxe que se traduz num tipo de concordância com ideias ou sentidos apenas subentendidos na frase. Existem três tipos de silepse: a silepse de gênero (Vossa Excelência foi designado para o cargo - subentende-se que a pessoa é do sexo masculino, apesar de a expressão "Vossa excelência" ser do gênero feminino); a silepse de número (A manada seguia pelo caminho e dirigiam-se para onde o vaqueiro queria - o verbo no plural "dirigiam-se" aplica-se a vacas e não a manada, que está no singular); e a silepse de pessoa ("Os operários desta fábrica nem sempre somos elogiados pelo trabalho" - os operários incluem, decerto, o próprio falante e os que o ouvem, formando um "nós" subentendido).
O plural majestático é um caso particular da silepse de número e é especialmente utilizado em panfletos de cariz político e doutrinário: uma pessoa, singular, passa a utilizar o "nós" para dar a sensação de que já existe um grupo de pessoas a partilhar essas ideias; por outro lado, pode servir para atenuar o protagonismo de alguém que não se quer destacar demasiado usando o "eu" - por exemplo num relatório. Por vezes, utiliza-se a terceira pessoa do singular para assumir as ações do próprio autor do relatório, como acontece em "Guerra das Gálias" (Bellum Gallicum), de Júlio César, em que o próprio nunca se refere a si mesmo na primeira pessoa, mas na terceira, o que pode ser lido como uma forma de procurar a objetividade.
2007-03-02 01:37:42
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answer #5
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answered by Anonymous
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A silepse, concordância irregular ou concordância ideológica é uma figura de estilo ou (figura de linguagem) de sintaxe que se traduz num tipo de concordância com ideias ou sentidos apenas subentendidos na frase. Existem três tipos de silepse: a silepse de gênero (Vossa Excelência foi designado para o cargo - subentende-se que a pessoa é do sexo masculino, apesar de a expressão "Vossa excelência" ser do gênero feminino); a silepse de número (A manada seguia pelo caminho e dirigiam-se para onde o vaqueiro queria - o verbo no plural "dirigiam-se" aplica-se a vacas e não a manada, que está no singular); e a silepse de pessoa ("Os operários desta fábrica nem sempre somos elogiados pelo trabalho" - os operários incluem, decerto, o próprio falante e os que o ouvem, formando um "nós" subentendido).
O plural majestático é um caso particular da silepse de número e é especialmente utilizado em panfletos de cariz político e doutrinário: uma pessoa, singular, passa a utilizar o "nós" para dar a sensação de que já existe um grupo de pessoas a partilhar essas ideias; por outro lado, pode servir para atenuar o protagonismo de alguém que não se quer destacar demasiado usando o "eu" - por exemplo num relatório. Por vezes, utiliza-se a terceira pessoa do singular para assumir as ações do próprio autor do relatório, como acontece em "Guerra das Gálias" (Bellum Gallicum), de Júlio César, em que o próprio nunca se refere a si mesmo na primeira pessoa, mas na terceira, o que pode ser lido como uma forma de procurar a objetividade.
2007-03-02 01:34:57
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answer #6
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answered by Patywiccan a Bruxinha do Bem 5
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