Quem assassinou Julio César foram os Senadores, descontentes com o decreto de César que reduziu o poder do senado a um mero conselho sem grandes poderes políticos,
Provocando a ira dos Senadores, que desencadeou em sua morte, até seu filho de "criação" , Brutus, desferia uma punhalada contra César.
Assista ao filme : "Império Romano", que ele retrata fielmente a história de Júlio César.
2007-03-02 06:19:14
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answer #2
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answered by Paulo 21 3
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Julio Cezar esteve em missão no Egito e quando regressou à Roma foi recebido triunfalmente pelos romanos e foi proclamado ditador vitalício,em clara oposição ao senado.Por conta disso o senado organizou uma conspiração contra ele,sob liderança de Bruto e Cássio.Sendo assim,o senado temendo a volta da monarquia,assassinou Cezar em pleno senado,bem debaixo da estatua de Pompeu.
Valeu!!!
Espero ter ajudado amiga!!!
2007-03-02 18:16:29
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answer #5
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answered by Yumi 3
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Quem é esse Julio César, um dos Césares do tempo do Império Romano, pelo que sei Brutos era seu melhor amigo, conselheiro, matou-o com uma punhalada nas costas, e ele disse depois disso: Até tú brutos..
2007-03-02 05:21:23
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answer #6
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answered by █Lσbσ_∂σ_Áяtι¢σ█ do Pólo Norte 7
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Foi Brutos,De volta a Roma, em 46 a.C., reorganiza e centraliza a política. Enfraquece o poder do Senado e torna-se cônsul vitalício e ditador perpétuo.
Incomodado com a perda de poder e privilégios, um grupo de senadores arquiteta sua morte e seu filho adotivo, Brutus, adere à conspiração. Ao ser atacado, na escadaria do Senado, César defende-se até ver Brutus. Ao perceber a traição do filho, deixa de lutar. Morre com 23 facadas, uma vez executado o crime, avança em direção aos senadores, mas estes, apavorados, fogem na maior desordem, acreditando que seriam as próximas vítimas dos conjurados. Cícero recebe a notícia do assassinato de César de um certo Lúcio Minúcio Básilo e responde-lhe com algumas pa¬lavras que traem ao mesmo tempo sua alegria mas também um medo intenso: "Muito bem, muito bem! Alegro-me, te amo. Sou teu, estou sempre a teu lado. E tu, me amas? O que me contas? O que fazem? Quero saber." Compreende-se melhor esses sentimentos mitigados de Cícero se lemos uma passagem de sua Segunda Filípica, que pronuncia alguns meses antes de seu próprio assassinato. Com efeito, ele acaba de saber, juntamente com a boa notícia da morte de César, que Bruto pronunciou seu nome como o de um dos cúmplices, e resolve explicar-se nesse panfleto contra Marco António, que o acusa em pleno Senado, em 19 de setembro de 44, de ter sido o cúmplice de Bruto e mesmo seu inspirador. Cícero nega e não nega ao mesmo tempo, entregando-se a um desmentido do qual tem o segredo, mas que não engana ninguém. Ele sonhava matar César e Bruto o fez. É a última disputa entre os dois homens, entre um morto e um vivo, e não servirá à glória do segundo. A passagem merece ser citada, pois, como de hábito, é através das palavras de Cícero que uma grande parte da classe senatorial se exprime, mostrando sua covardia, sua hipocrisia, e testemunhando, enfim, que ela agoniza num regime que César compreendeu bem que estava moribundo:
Logo que César foi morto, disse Marco António, Bruto, elevando o punhal ensanguentado, proferiu o nome de Cícero e o felicitou pelo restabelecimento da liberdade. Por que eu e não qualquer outro? É porque eu sabia do segredo? Não seria antes porque Bruto, tendo imitado o que fiz outrora [isto é, a execução dos conjurados de Catilina], julgou dever tomar-me por testemunha de que ele aspirava à mesma glória que eu? E você, o mais estúpido dos mortais, não compreende que, se é um crime ter desejado a morte de César, tal como me acusa, também é um crime ter-se alegrado com sua morte.
Quando nos lembramos do bilhete a Básilo citado acima em que Cícero se alegra ostensivamente com a morte de César dizendo "muito bem, muito bem", ficamos atónitos diante de tal descaramento. E ele continua: "Pois que diferença há entre aconselhar uma ação e aprová-la? Que eu tenha desejado sua morte ou que tenha me alegrado com ela, não é a mesma coisa?" De fato, ele quer e não quer dizer abertamente.
Aproveitando a confusão, Marco António e Lépido, os dois amigos mais fiéis de César, escapam às escondidas, e o primeiro, temendo ser visado por uma possível proscrição, disfarça-se de plebeu para melhor se ocultar. No entanto nunca esteve na intenção dos conjurados lançar-se a um massacre generalizado, César é o único que está em causa. Bruto e seus amigos saem do Senado com as armas ensanguentadas na mão e tomam tranquilamente o caminho do Capitólio, chamando ingenuamente os cidadãos a celebrarem sua liberdade reconquistada.pode acreditar, não te dei uma resposta falsa, é pura verdade!
2007-03-02 22:00:31
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answer #7
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answered by Anonymous
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