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Digitei um texto em números sobre a dívida da uniao estado e muncipios com a previdencia e o texto sumiu. Porque?

2007-03-01 07:32:29 · 3 respostas · perguntado por sobrevivente 4 em Governo e Política Participação Civil

3 respostas

Porque a Previdência não está falida .Lula confiscou 17,630 bilhões da da arrecadação da seguridade social no ano passado para ENGORDAR O SUPERÁVIT PRIMÁRIO segundo dados da ANFIP.

E em 2000 e 2004 foram utilizados 165 bilhões com a mesma finalidade . A Previdência não é deficitária .Lula é que ,além de mentiroso, meteu a mão no dinheiro da Previdência como pretende METER A MÃO NO FUNDO DE GARANTIA DOS TRABALHADORES ! Fonte : Senado Federal /Notícias .

Vai sumir é tudo .......quase 50% de carga tributária (confisco) , desvio de verbas da Previdência ( roubo , porque o dinheiro é das contribuições dos aposentados que estão sendo lesados por aposentadorias ínfimas e enganados ) e o dinheiro do nosso FUNDO DE GARANTIA ...nosso ...conta nominal ....que se o empresário não depositar religiosamente pode ir em cana .....mas Lula QUER CONFISCAR ....Não é a mesma coisa que você optar por aplicar na Vale e Petrobrás que são empresas de capital aberto com ações negociadas em Bolsas , com anos de atuação.

É PARA SER APLICADO EM DESTINO IGNORADO ...Coisas do PT .....Já conhecidas ...E nossos sindicatos silenciam ....são partidários do PT . O Objetivo dos sindicatos ERA o de defender o trabalhador ..para isso pagamos imposto sindical .....Foi disvirtuado ......Nós é que vamos falir com o mais corrupto e mentiroso governo da história do Brasil . Seu objetivo é a ditadura de esquerda ......a mesma de Fidel Castro e o Foro de São Paulo ....A DISTRIBUIÇÃO DASMISÉRIAS E A PERDA DA NOSSA LIBERDADE !

2007-03-01 08:36:37 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Deve ter tido o mesmo destino do nosso dinheirinho que vai para a previdência todo mês.

2007-03-01 15:50:12 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

O projeto de desconstrução estatal e alienação do patrimônio público foi anunciado e iniciado politicamente por Collor de Mello, e teve seu auge nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso. Este, ao anunciar o “fim da Era Vargas”, escamoteou que pretendia de fato fazer a política nacional retroagir aos padrões de ação governamental típicos da República Velha. O legado desta concepção de estado foi a permanência de um quadro de péssima distribuição da renda nacional, de degradação de instituições públicas fundamentais para o processo de socialização e promoção dos direitos políticos, sociais e civis. Como corolário da era Collor-FHC, o primeiro governo federal petista herdou um ambiente sóciopolítico caracterizado por forte perda de valores civilizatórios básicos para a constituição de uma sociedade democrática.
O resultado das últimas eleições presidenciais abriu uma nova conjuntura política no país. O próprio desenrolar da disputa eleitoral definiu os traços fundamentais deste novo momento político, ao evidenciar os dois grandes projetos que pretendiam conduzir as ações de governo pelos anos subseqüentes. O fato de que as proposições de ambos os lados não estivessem claramente delineadas a princípio, não impediu que o povo brasileiro, no segundo turno, deixasse clara a sua opção preferencial. O primeiro turno ainda esteve marcado pela iniciativa de nossos adversários, os quais pretenderam escamotear sua própria plataforma, e orientar a agitação política, de forma evasiva, para os temas vinculados a questão ética. Ao longo do segundo turno, a real polarização entre os dois projetos políticos veio à tona sem subterfúgios, ao colocar no centro da discussão o papel do Estado na sociedade brasileira, ainda que o fizesse de forma tópica e circunstancial. Temas que constituem aspectos essenciais do projeto tucano-pefelista, como a retomada do programa de privatizações, os cortes nos gastos públicos e o esvaziamento dos programas sociais, foram alvejados pela crítica petista, e contundentemente repudiados pelo eleitorado, que se perfilou majoritariamente favorável a continuidade e aprofundamento das ações desencadeadas pelo primeiro governo Lula
A política externa do primeiro governo Lula também significou um notável salto de qualidade em relação a anterior atitude do Estado Nacional brasileiro. A soberania é um atributo inerente e indispensável ao exercício pleno da democracia, no âmbito de uma nação. Se esta não é capaz de tomar decisões acerca do seu próprio destino, sem estar subordinada a ditames impostos por outras potências, não haverá efetividade em suas instituições democráticas. Todavia, a soberania no mundo real é um objetivo a ser sempre mantido e ampliado. No atual contexto geopolítico, o desenvolvimento de relações sólidas com os demais países, o relacionamento com o chamado grupo BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China, e principalmente o fortalecimento da América do Sul como espaço político capaz de articular autonomamente seus processos decisórios regionais, são ações estratégicas de política externa destinada a assegurar e ampliar a soberania nacional. O Brasil, neste sentido, tem obtido notáveis êxitos, e nossas várias iniciativas na política externa tem inclusive possibilitado a diversificação e crescimento de nossos mercados externos. Os dois eixos de inegável sucesso do primeiro governo Lula foram assim, respectivamente, a capacidade de deter a iniciativa política positiva no fortalecimento do Brasil como esteio da nova articulação dos países da América do Sul e, internamente, a deflagração de programas como o Bolsa-Família, Luz Para Todos, Pró Une, etc...Verificamos, portanto, uma notável coerência entre os objetivos e valores propugnados tanto no front interno como na área internacional. A política externa destinada a minorar as desigualdades entre os países da América reflete, em suas grandes linhas, os objetivos de corrigir as desigualdades internas tão acentuadas no próprio Brasil.
Ao contrário do paradigma neoliberal, nós consideramos que o Estado democrático contemporâneo deverá ter cada vez mais o papel de agente e instrumento garantidor dos direitos políticos, sociais e civis de toda a população Torna-se assim responsável não apenas por ações visando assegurar a efetiva inclusão social, como deverá implementar programas econômicos destinados a fomentar o desenvolvimento e a prosperidade do país, orientando tais iniciativas para a melhoria permanente do perfil de distribuição da renda e geração de oportunidades de emprego.

2007-03-01 17:34:00 · answer #3 · answered by master 4 · 0 1

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