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Nos anos 80 ocorreu um fato.Na av.Paraná em BH,um menor Delinquente num assalto tirou a vida de uma gestante enfiando uma faca em sua barriga.Se esse menor fosse da sua familia,um irmão ,tio,sei lá.O que vc faria,entregaria ele pra policia,ou ajudaria ele se esconder,mesmo sabendo do crime?E se vc fosse da familia da vitima?Qual sua reação?

2007-02-28 23:44:59 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Participação Civil

7 respostas

Existe uma grande diferença entre maioridade civil e maioridade PENAL.

Na maioridade PENAL o adolescente passa a responder por seus crimes e é julgado como um adulto.

Eu sou a favor da maioridade PENAL.

2007-03-01 00:53:23 · answer #1 · answered by * Zuzu * 5 · 0 0

o ser humano nasce cresce e se desenvolve. tudo obedecendo a uma ordem natural que todos nós conhecemos. infancia, adolescencia, juventude, idade adulta. e sabemos por dados cientificos que o ser humano só atinge a maturidade com os 18 anos. baixar a maioridade para 15anos seria uma burrice muito grande (tapar o sol com apeneira). devia se buscar soluções que podessem fazer com que as pessoas se sintam dignas, e nao a vida que tem.

2007-03-01 08:45:41 · answer #2 · answered by magaSousa 1 · 1 1

antes deveria-se pensar no bem estar do povo , como isso nao acontece , pensa-se q com a pena capital ou reduzindo a maioridade penal , vai se resolver. rssssssssss.
quem viver vera.
fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

2007-03-01 07:56:44 · answer #3 · answered by marcoscoach 4 · 0 0

Sou a favor que se puna a partir dos 10 anos de idade, pois muitos já sabem nessa fase fazer sexo, dirigir, fumar e atirar. Quanto à consciência, a maioria dos adultos não tem, mesmo após os 18 anos. Se o povo brasileiro tivesse consciência de seus atos, o país não seria isso. O eterno país do futuro: sempre esperando que nasça alguém diferente.

2007-03-01 07:52:34 · answer #4 · answered by . 5 · 0 0

aqui deveria ter essa lei, e tamem pena de morte.
Aí eu queria ver o que esses traficantes iriam fazer da vida, hehehehe, bom dia

2007-03-01 07:48:26 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Há fatos que não se quer ver, realidades que não se quer enxergar, como se, com isso, eles fossem desaparecer. Quando o assunto são crimes sexuais, crimes que acontecem dentro do lar, crimes cometidos contra crianças por pais, padrastos, tios, avós, etc., ninguém sequer gosta de pronunciar o nome.

Aliás, é delito que nem nome tem, pois não se encontra tipificado no Código Penal.

Este crime de que ninguém fala, que ninguém quer ver chama-se: incesto!

O abuso sexual contra crianças e adolescentes é um dos segredos de família mais bem guardados, sendo considerado o delito menos notificado. Ao contrário do que se imagina, é um dos crimes mais democráticos. Atinge as famílias de todas as classes sociais e níveis culturais.

Tudo é envolto em um manto de silêncio, daí a dificuldade em estabelecer estimativas a respeito de números.

Assim, é difícil se ter uma idéia dessa perversa realidade.

Avalia-se que apenas 10 a 15% dos casos de incesto são revelados, sendo que 20% das mulheres e de 5 a 10% dos homens foram vítimas de abuso sexual na infância ou na adolescência.

Na expressiva maioria, 90% dos delitos são cometidos por homens que as vítimas amavam, respeitavam e confiavam: 69,6% dos agressores é o pai biológico; 29,8% o padrasto e 0,6% o pai adotivo. Não há registro de abuso por parte de pais homossexuais.

Por ser praticado no silêncio do lar, o incesto é um crime que todos escondem, parece ser um fato sobre o qual ninguém pode falar, que não se deve discutir. É um fato que todos insistem em não ver, pois ninguém acredita que existe.

O incesto é um delito cujo início é marcado por uma relação de afeto, um vinculo de confiança. São práticas que começam com gestos gentis, toques e carícias que a vítima recebe de uma pessoa que ela ama, que ela respeita e à qual deve obediência.

Todas as pessoas gostam de carinho, principalmente crianças, que não têm como imaginar a intenção de ordem sexual do abusador. A correspondência afetiva e até a excitação e o orgasmo, não podem ser chamados de prazer sexual, pois fruto de estimulação mecânica. Tais ocorrências não podem ser atribuídas à vítima como prova de conivência ou de concordância. Ao contrário, quando tal ocorre o grau deperturbação é ainda maior. Ela considera-se traída não só pelo abusador, mas também por seu próprio corpo.

O abusador passa a cobrar o silêncio e a cumplicidade da vítima, colocando em suas mãos a mantença da estrutura da família e a sua própria liberdade. Leva-a a acreditar que a genitora vai ficar com ciúme, pois ele a ama mais do que à mãe, e ninguém vai entender esse amor “especial”. Muitas vezes, a vítima se sujeita em virtude da ameaça do abusador de que ele passará a manter relações incestuosas com as outras filhas menores, o que inibe a denúncia. Resta o medo de provocar o esfacelamento da família e, com isso, gerar dificuldades a todos. Também, receia ser afastada de casa, tendo de ir para um abrigo.

A denúncia é muito difícil, pois o crime não é praticado com o uso de violência, e, quando a vítima se dá conta de que se trata de uma prática erótica, simplesmente o crime já se consumou. A vítima é pega de surpresa e surge o questionamento de quando foi que tudo começou, vindo junto a vergonha de contar o que aconteceu, o sentimento de culpa de, quem sabe, ter sido conivente. Teme ser acusada de ter seduzido o agressor, ser questionada de por que não denunciou antes. Assim, cala por medo de ser considerada culpada. Surge, então, o medo de não ser acreditada. Afinal, o agressor é alguém que ela quer bem, que todos querem bem, que a mãe e toda a família amam e respeitam, pois geralmente é um homem honesto e trabalhador, sustenta a família, é benquisto na sociedade e respeitado por todos. Quem daria credibilidade à palavra da vítima?

Denunciado o fato, a Justiça acaba sendo conivente com o infrator, pois sempre procura culpabilizar a vítima, e o altíssimo índice de absolvições gera a consciência da impunidade.

O juiz quer testemunhas para ter certeza da existência de crime que acontece entre quatro paredes e busca provas materiais quando nem sempre os vestígios são físicos. Não dá valor aos laudos sociais e psicológicos que, de forma eloqüente,ostram que os danos psíquicos são a mais evidente prova da prática do crime. E, de uma maneira surpreendente, a absolvição por falta de provas é o resultado na imensa maioria dos processos.

2007-03-01 07:58:58 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 1

Acho que não deveria mudar a maioridade para 15 não, sabe porque. Se esses adolescentes cometem tais atrocidades, é justamente porque são imaturos, inconsequentes..mudar a maioridade para os 15 anos, é dar liberdade para quem não sabe ainda lidar com a vida..Acho que seria melhor que a punição para menores fosse validada na mesma proporção que para um adulto..aí sim...criança delinquente pagando o msm preço que o delinquente adulto..pq delinquente é delinquente independente da idade...aí sim, eu sou a favor..
Agora imagine só se as crianças de hj alcançassem a maioridade aos 15 anos..pensa aí..qts pais de família teriam dor de cabeça, pois o filhos íam se julgar independentes e não obedeceriam seus pais mais cedo...aí sim seria perigoso....

2007-03-01 07:58:17 · answer #7 · answered by BSB 4 · 0 1

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