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2007-02-28 09:31:07 · 7 respostas · perguntado por paris_lunardi 1 em Educação e Referência Nível Fundamental e Médio

7 respostas

Pontualidade, coleguismo, e dedicação ao trabalho.

2007-02-28 09:35:57 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

site do ministerio do trabalho.

2007-03-02 06:26:05 · answer #2 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

Para conseguir e manter empregos você precisa ser:
1 - Engraçado: do tipo que todo mundo quer ajudar mesmo sem saber por quê
2 - Político: entender o que está acontecendo e reagir de acordo
3 - Filhadaputa: dar uma tapetada em quem te ameaça
4 - Discreto: que ninguém saiba o que voce faz e assim ninguém te peça nada

Como se vê, estudos, pontualidade, disciplina, conhecimento técnico... nada disso pinta aqui!

2007-02-28 17:57:49 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Experiencia e Conhecimento

2007-02-28 17:53:25 · answer #4 · answered by Mauricio J 1 · 0 0

estrutura do emprego da Onde, que área... Que local... Vc precisa ser mais específico....

2007-02-28 17:37:20 · answer #5 · answered by elidarolim 4 · 0 0

paciência e criatividade...Com a primeira você consegue aguentar o patrão chato,o babão do patrão e você mesmo;com o segundo você conseguirá fazer do seu trabalho o melhor dos melhores empregos. Boa sorte

2007-02-28 17:36:56 · answer #6 · answered by paraíso é viver 3 · 0 0

Dados vol.47 no.3 Rio de Janeiro 2004

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doi: 10.1590/S0011-52582004000300001

How to cite this article



Reestruturação, requalificação e dispensas: um estudo da dinâmica do mercado de trabalho do Reino Unido, 1991-95*



Restructuring, reskilling and redundancy: a study of the dynamics of the UK labour market, 1991-95



Restructuration, requalification et licenciement: une étude des dynamiques animant le marché du travail Britannique, 1991-95





Peter Elias






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ABSTRACT

This study reveals the longer term consequences of redundancy, shown to include discontinuous employment, deskilling and significant movement down the earnings distribution. Using evidence from the British Household Panel Survey, it is shown that craft and low-skilled occupations experienced the major share of redundancies in the period 1991-95. Workers made redundant are less likely to work in future years and are more likely to experience significant downward movements in their occupational position and earnings. Work-related training is received by a good proportion of ex-redundant workers who regained employment during the period studied, but no evidence was found to support the hypothesis that the experience of training may protect them from the negative consequences of redundancy.

Key words: restructuring; reskilling; redundancy; labour market


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RÉSUMÉ

Dans cette étude, on révèle les conséquences à long terme du licenciement, concept incluant l'emploi discontinu, la déqualification et la réduction significative des salaires. Les données fournies par le British Household Panel Survey montrent que les emplois de l'artisanat ou à basse qualification sont les plus touchés par les vagues de licenciement pendant la période 1991-1995. Les personnes licenciées auraient plus de difficultés à trouver du travail dans les années qui suivent leur licenciement, et la plupart se verraient attribuer des emplois de qualité inférieure en termes de salaire. Des séances de training ont été généralement suivies par les personnes licenciées ayant retrouvé un emploi pendant la période étudiée, mais rien ne prouve que ces séances les protègent des effets négatifs du licenciement.

Mots-clé: restructuration; requalification; licenciement; marché du travail


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INTRODUÇÃO

"Reestruturação" é um termo amplamente empregado para descrever a multiplicidade de mudanças que ocorreram nas últimas duas décadas, abrangendo a redução do emprego em amplos segmentos das indústrias de transformação e de extração; a expansão do emprego em empresas de serviços, varejo e no ramo do "lazer"; a queda quantitativa de postos de trabalho operacionais e manuais pouco qualificados e o aumento das ocupações de nível superior, técnicas e gerenciais (Wilson e Linley, 2000). Além dessas mudanças de composição mais gerais, o termo "reestruturação" também é usado com referência a mudanças na organização do trabalho e da gerência, associadas à passagem das grandes organizações "verticalizadas" para as unidades menores, flexíveis e autônomas que dão mais destaque à gestão e cobrança de responsabilidade locais.

Embora os analistas possam discordar quanto à escala e extensão dessas mudanças, a maioria concorda que elas resultaram em grandes custos pessoais e sociais nas últimas duas décadas (Atkinson, 1993; Hills, 1995; Jarvis e Jenkins, 1995). A escala do desemprego em massa do início da década de 1990 foi sem precedentes, superando os 3 milhões de pessoas, ou 12% da força de trabalho em 1993, enquanto o desemprego de longo prazo1 alcançou cerca de 1,5 milhão de trabalhadores em 1994 (Elias, 1996). Os dados também sugerem que a ampliação da distribuição dos rendimentos na década de 80 e início dos anos 90 poderia estar relacionada à "reestruturação" do mercado de trabalho, sem crescimento real no extremo inferior da distribuição de rendimentos associada à expansão dos empregos de baixa remuneração (Gosling, Machin e Meghir, 1994). O fato de aproximadamente um em cada cinco domicílios chefiados por pessoas em idade ativa não prever ninguém empregado em 1993-94 (ONS, 1997) deixa também claro que a desvantagem econômica não é apenas um fenômeno individual, mas tende a concentrar-se nos domicílios em função de características compartilhadas por seus membros (Gregg e Wadsworth, 1994; Elias, 1997).

Contudo, é difícil distinguir os efeitos da recessão daqueles dos processos de "reestruturação", alguns dos quais se manifestam por meio de movimentos de entrada e saída da recessão. Muito do que denominamos "reestruturação" pode ser exacerbado pela fase do ciclo econômico em que são feitas as observações. A crise de fins dos anos 802, vinda depois da rápida expansão, impulsionada pelo consumo, de meados da década provavelmente distorceu os padrões de mobilidade e de alteração dos rendimentos. Este artigo examina o processo de reestruturação analisando os padrões de mobilidade da ocupação e dos ganhos dos participantes do mercado de trabalho em um período caracterizado por uma firme recuperação, 1991-95. Dá-se especial atenção ao grupo de pessoas dedicadas às atividades "manuais qualificadas (crafts)", um grupo de ocupações que declinou rapidamente no correr das décadas de 80 e 90. O interesse nessas ocupações decorre do fato de que elas incorporam considerável treinamento vocacional — capital humano relacionado ao trabalho — que pode não ser transferido com facilidade a outras atividades.

O enfoque adotado embasa-se no exame secundário de dados nacionais encontrados em numerosas pesquisas de campo, principalmente a British Household Panel Study — BHPS, os censos demográficos de 1981 e 1991, e as Quarterly Labour Force Surveys. Essas fontes nos permitem explorar as seguintes questões:

• Qual o papel desempenhado por movimentos voluntários, em oposição aos involuntários, no processo de reestruturação do mercado de trabalho? As pessoas que ficam sujeitas a movimentos "involuntários" sofrem prejuízos financeiros no longo prazo?

• É possível detectar trajetórias de "deslocamento" das ocupações manuais qualificadas? Sendo assim, como se caracterizam as oportunidades subseqüentes de emprego para os que seguem essas trajetórias?

• Em que medida o treinamento relacionado ao trabalho ameniza os impactos da reestruturação da força de trabalho? Há algum indício de que os trabalhadores deslocados que recebem treinamento profissionalizante estão mais capacitados a manter sua posição no mercado de trabalho do que os que não recebem esse treinamento?

O plano deste artigo é o seguinte. Na segunda seção, será examinado o conceito de "dispensa" (redundancy) como medida de perda de emprego involuntária, a partir de indicadores obtidos de diferentes fontes estatísticas para sentir a validade e a confiabilidade das informações sobre esse tipo de demissão. Na terceira, serão elaborados indicadores de mobilidade social a partir das respostas às cinco primeiras rodadas British Household Panel Survey. Essas medições serão validadas em confronto com outras fontes de dados. A quarta seção reúne informações sobre mudança ocupacional e mobilidade de rendimentos com informações sobre histórico de desemprego e dispensas, buscando elos entre essas ocorrências. A quinta parte examina a incidência e a extensão da capacitação profissional dos integrantes do painel estudado em um período de cinco anos, contrastando informações do Labour Force Survey com as da British Household Panel Survey, e tenta determinar se essa capacitação desempenha qualquer papel no sentido de amenizar o alto custo do deslocamento do trabalhador.



CONCEITO E MEDIÇÃO DAS DISPENSAS

O Conceito de Dispensa (redundancy)

A dispensa é definida, para propósitos estatísticos, como o término involuntário de um contrato de trabalho em decorrência de restrições econômicas ou jurídicas às atividades de uma organização. Esse tipo de demissão decorre, assim, da reação das organizações ou empresas às pressões do mercado (concorrência, recessão) ou de restrições jurídicas às suas atividades e é visto em geral como um ajustamento "em última instância" do mercado de trabalho3. As dispensas distinguem-se, assim, de outros tipos de desligamento (em que o contrato é rescindido involuntariamente, mas não por razões associadas em geral ao fechamento da empresa ou cortes de pessoal) e das rescisões decorrentes de fatores pessoais, como aposentadoria, doença, incapacidade e outros motivos voluntários. O interesse nas dispensas origina-se no fato de que elas refletem uma decisão do empregador mais do que do empregado. Essa "exogeneidade" é de grande utilidade para entender e diferenciar as conseqüências da mudança de emprego e o desemprego associado.

Medição das Dispensas

Antes da implantação da Labour Force Survey, as informações sobre dispensas resultavam de notificações exigidas por lei. Essas notificações só se aplicavam a estabelecimentos com dez ou mais empregados e nem todas eram notificadas. Depois, as informações passaram a basear-se nos dados coletados pela Labour Force Survey — LFS.

Para conhecer a trajetória subseqüente das pessoas afetadas por esse tipo de demissão, faz-se necessária uma fonte de dados longitudinal. Na British Household Panel Study, as informações pertinentes são coletadas por meio do histórico do ano que transcorre entre as rodadas de entrevistas sucessivas. Pergunta-se aos informantes pormenores de todos os empregos que tiveram nos doze meses anteriores ao mês de setembro que antecede a entrevista, incluindo diferentes cargos sob o mesmo empregador, e pede-se para selecionar dentro de uma lista a razão que melhor define o motivo que os levou a deixar de exercer aquela atividade4. Como ocorre com todos os dados retrospectivos, há uma possibilidade de que a resposta seja afetada por ocorrências subseqüentes. Por exemplo, uma pessoa que consegue um emprego melhor depois de ter sido dispensada pode declarar que a razão para deixar de fazer o que fazia anteriormente foi a de "ter encontrado um emprego melhor". Também é possível que pessoas demitidas por outras razões declarem ter sido afastadas em decorrência da extinção de seu cargo ou função porque é mais conveniente dizer que o ocorrido é conseqüência de fatores exógenos e não o resultado de não terem correspondido de alguma forma as expectativas de seu empregador.

Para obter alguma indicação da validade dos dados sobre dispensas extraídos da British Household Panel Study foram feitas comparações com as informações da Labour Force Survey, a qual coleta as informações sobre esses tipos de demissão segundo uma ótica ligeiramente diferente. Desde o segundo trimestre de 1995, as perguntas feitas aos informantes são:

"Saiu de algum emprego remunerado nos últimos três meses? Se a resposta for afirmativa, pede-se para informar as razões de sua saída; o (a) senhor(a) foi dispensado ou aderiu a um plano de demissões voluntárias; sua saída teve outras razões (desligamento, fim de um contrato temporário, se demitiu por razões de saúde, de família ou outras, ou se aposentou, compulsória ou antecipadamente, ou por outros motivos)? Foi dispensado de qualquer outro emprego nos últimos três meses?"

Acumulando essas informações, a partir dos sucessivos levantamentos trimestrais, é possível computar taxas anualizadas5 de dispensas dos anos que vão de 1992 a 1995. O Quadro 1 compara essas taxas anuais com as informações obtidas a partir dos dados retrospectivos coletados nas diversas rodadas da BHPS.

2007-02-28 17:35:03 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

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