Ao questionarmos "O que é ciência?", direta ou indiretamente estamos questionando o método científico. Alguns definem ciência a partir do método; outros propõem uma definição de método a partir da ciência. Não raramente, outros problemas também à primeira vista elementares são levantados, quais sejam: Existe realmente um método científico? Ou existiriam vários métodos a agraciarem várias ciências? O método é único? Existe unicidade da ciência?
Mais do que convidar à reflexão e/ou pontuar a necessidade de promoção de debates multidisciplinares a congregarem membros da comunidade universitária brasileira, a temática insere-se também num contexto amplo e, até mesmo, a consubstanciar o projeto do Ministro da Ciência e Tecnologia de "desencadear ampla campanha para divulgação cientifica entre os jovens".
2007-02-27 08:01:22
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answer #1
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answered by Silent 3
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resposta
resumo sobre ciência em geral=O que é a ciência?
Paul Davies
A ciência tem de envolver mais do que a mera catalogação de factos e do que a descoberta, através da tentativa e erro, de maneiras de proceder que funcionam. O que é crucial na verdadeira ciência é o facto de envolver a descoberta de princípios que subjazem e conectam os fenómenos naturais.
Apesar de que concordar completamente que devemos respeitar a visão do mundo de povos indígenas não europeus, não penso que coisas como a astronomia maia, a acupunctura chinesa, etc., obedeçam à minha definição. O sistema ptolemaico de epiciclos alcançou uma precisão razoável ao descrever o movimento dos corpos celestes, mas não havia qualquer teoria propriamente dita subjacente ao sistema. A mecânica newtoniana, pelo contrário, não apenas descrevia os movimentos dos planetas de modo mais simples, conectava o movimento da Lua com a queda da maçã. Isto é verdadeira ciência, pois revela coisas que não podemos saber de nenhuma outra maneira.
Terá a astronomia maia ou a acupunctura chinesa alguma vez conduzido a uma previsão que não tenha falhado nem seja trivial e que tenha conduzido a novos conhecimentos sobre o mundo? Muitas pessoas tropeçaram no facto de que certas coisas funcionam, mas a verdadeira ciência consiste em saber por que razão as coisas funcionam. Tenho uma atitude de abertura em relação à acupunctura, mas se tal coisa funcionar, apostaria muito mais numa explicação baseada em impulsos nervosos do que em misteriosas correntes de energia cuja realidade física nunca foi demonstrada.
Por que razão nasceu a ciência na Europa? Na época de Galileu e Newton a China era muito mais avançada tecnologicamente. Contudo, a tecnologia chinesa (como a dos aborígenes australianos) foi alcançada por tentativa e erro, refinados ao longo de muitas gerações. O boomerang não foi inventado partindo da compreensão dos princípios da hidrodinâmica para depois conceber um instrumento. A bússola (descoberta pelos chineses) não envolveu a formulação dos princípios do magnetismo. Estes princípios emergiram da (verdadeira, segundo a minha definição) cultura científica da Europa. Claro que, historicamente, surgiu também alguma ciência de descobertas acidentais que só mais tarde foram compreendidas. Mas os exemplos mais óbvios da verdadeira ciência — tais como as ondas de rádio, a energia nuclear, o computador, a engenharia genética — emergiram, todos eles, da aplicação de uma compreensão teórica profunda que já existia — muitas vezes há muito tempo — antes da tecnologia que se procurava.
As razões que determinaram que tenha sido a Europa a dar à luz a ciência são complexas, mas têm certamente muito a ver com a filosofia grega e a sua noção de que os seres humanos podiam alcançar uma compreensão do modo como o mundo funciona por intermédio do pensamento racional, e com as três religiões monoteístas — o judaísmo, o cristianismo e o islamismo — e a sua noção de uma ordem na natureza, ordem essa que era real, legiforme, criada e imposta por um Grande Arquitecto.
Apesar de a ciência ter começado na Europa, é universal e está agora à disposição de todas as culturas. Podemos continuar a dar valor aos sistemas de crenças das outras culturas, ao mesmo tempo que reconhecemos que o conhecimento científico é algo de especial que transcende a cultura.
2007-02-27 23:25:50
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answer #2
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answered by Anonymous
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São cinco ciências porque são cinco tipos de fenômenos reais:
Fenômenos morais
Fenômenos biológicos
Fenômenos químicos
Fenômenos físicos
Fenômenos matemáticos
Abaixo disso é o Caos, energia sem movimento, ausencia de tempo, espaço e velocidade, ausencia de relatividade, o Caos.
No início do Universo existia só o caos, a falta de relatividade e a energia estava dispersa e parada.
Lei : Energia não pode ser criada nem destruída, pode apenas ser modificada de uma forma em outra forma de energia.
Portanto a energia do Universo sempre existiu, mesmo antes de existir o tempo, toda a energia era real.
No caos algo se moveu na energia parada e isso determinou um ponto depois apareceu a velocidade a primeira reta o primeiro plano e assim nasceu a relatividade a matemática a geometria das formas e efeitos na energia. A origem da inteligência situa-se na geometria das formas atômico-moleculares a matéria contém a inteligência matemática para gerar tudo o que existe.
A matemática começa no caos e termina no número 2 o seu maior e mais complexo fenômeno a dualidade a polaridade a eletricidade o polo - e o polo + o surgimento da física.
A matemática é a mãe da física e a física é a mãe da quimica e a química é a mãe da biologia e a biologia é a mãe da moral.
São os fenômenos naturais em sucessivos níveis de complexidade gerando essas cinco ciências.
O fenômeno mais complexo que existe na área da física é o fenômeno mais elementar na área da química.
A materialização da polaridade em partículas o próton positivo e o elétron negativo sendo que o átomo de Hidrogênio o mais simples elemento químico do Universo é feito assim, com um próton no núcleo e um elétron na eletrosfera.
Depois vem outros fenomênos químicos mais complexos os elementos químicos da tabela periódica as substancias compostas por estes elementos e dentre todas as substâncias a mais complexa é a molécula de ácido desoxirribonucleico abreviado em português como ADN e em inglês DNA.
O DNA é o teto da química e o chão da biologia.
Um virus a coisa viva mais simples que existe, é uma molécula de DNA dentro de uma cápsula de proteína. Os fenômenos biológicos também, seguem em complexidade uma verdadeira hierarquia na escala evolutiva entre seres mais e menos complexos e evoluídos. O topo da biologia não é o homem.
MORAL: É o conjunto total de todas as coisas, partes e objetos que só existem porque foram feitos por seres inteligentes.
O chão da moral situa-se na biologia, seres associados ou não, começam a produzir estruturas desde a partir dos mais simples e microscópicos seres os micróbios que produzem colônias para colaborarem entre si, isso já aparece em colônias de bactérias depois em colônias de corais etc... construções muito bem elaboradas aparecem em colméias, formigueiros, cupinzeiros, onde se observa já uma estrutura hierárquica onde existem a rainha suas operárias, soldados e outras particularidades que dependem de inteligência e organização moral para coexistir e produzir o que produzem. Castores constroem complicados diques nos riachos e acabam construindo um lago atrás de si, represam a água nas correntezas. São obras que dependem de conhecimentos, a cultura moral dos castores, das matilhas de lobos, enfim a moral não começa no Homo sapiens, existe em todo o espectro dos níveis de desenvolvimento evolucionário de todos os seres vivos e o topo da moral não é o homem, o homem está 600 mil anos á frente dos Gorilas e Chimpanzés, temos 99% de seus genes mas esse 1% de diferença genética nos torna tão mais evoluídos que eles os Chimpanzés, mas existem comprovadamente seres extraterrestres que estão 9 bilhões de anos mais evoluidos que nós, esses Ets que nos visitam aqui em seus aparelhos voadores.
Tudo o que existe devido a existência de Homo sapiens aqui, são os fenômenos morais humanos.
Assim se você estiver andando numa floresta e encontrar um copo descartável, entenda você se deparou com um fenômeno moral humano. Se olhar para uma planta, folha, semente, ou qualquer outro ser vivo ou partes dele, estará olhando para um fenômeno biológico. Se olhar para seu corpo nú estará olhando para um fenômeno biológico, contanto se olhar para seu paletó estara olhando para um fenômeno moral, o paletó foi feito por algum ser vivo inteligente e que aplicou conhecimentos para confeccioná-lo, portanto é um fenômeno moral. Um cheque ao portador é um fenômeno moral ligado a uma imensa rede de outros fenômenos morais nas áreas da administração moral da sociedade. Discos Voadores são fenômenos morais, são aparelhos muito complexos, produzidos por seres muito mais antigos e evoluídos que nós os humanos, o této da biologia são os Ets e o této da Moral as suas civilizações adiantadíssimas.
Certamente os Ets levaram a vida para diversos planetas, dentre eles a Terra onde estamos e toda a vida e inclusive nós, temos origem extraterrestre.
Nota:
Assista Arquivos extraterrestres <>4ª feira<>http://www.thc.tv
2007-02-27 08:45:54
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answer #3
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answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
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A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico.
O objetivo das ciências físicas é responder questões pertinentes à realidade física, freqüentemente testa hipóteses sobre algum aspecto do mundo físico, e quando necessário a revisa ou substitui à luz de novas observaçòes ou dados.
2007-02-27 07:50:51
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answer #4
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answered by Dedê 3
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Ciência
[Do lat. scientia.]
S. f.
1. Conhecimento (3): tomar ciência.
2. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria.
3. Conjunto de conhecimentos socialmente adquiridos ou produzidos, historicamente acumulados, dotados de universalidade e objetividade que permitem sua transmissão, e estruturados com métodos, teorias e linguagens próprias, que visam compreender e, poss., orientar a natureza e as atividades humanas.
4. Campo circunscrito, dentro da ciência (3), concernente a determinada parte ou aspecto da natureza ou das atividades humanas, como, p. ex., a química, a sociologia, etc.
5. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto: os progressos da ciência em nossos dias.
6. Pop. Habilidade intuitiva, sabedoria: "A ciência da aranha, da abelha e a minha, muita gente desconhece" (Luiz Vieira e João do Vale, da canção popular Na Asa do Vento).
u Ciência aplicada.
1. Ciência (3) que é produzida com a intenção de ser aplicada a objetivos práticos. [Cf. tecnologia e ciência pura.]
u Ciência básica.
1. Ciência (3) que trata dos aspectos mais gerais ou fundamentais da realidade, ger. sem preocupação com as suas aplicações práticas a curto prazo.
2. Ciência (3) que tem participação fundamental nos conhecimentos necessários ao exercício de um campo de atividade: a anatomia, a bioquímica, etc.
u Ciência cristã.
1. Misto de religião e medicina mental, fundada em 1866 nos E.U.A. por Mary Baker-Eddy (1821-1910).
u Ciência da computação. Inform.
1. Disciplina que estuda o projeto, a operação, o uso e a programação de computadores, aliando aspectos da matemática, da lógica, da engenharia e da teoria da informação.
u Ciência infusa.
1. A que se supõe vinda de Deus por inspiração.
u Ciência pura.
1. Ciência (3) em que a investigação é feita sem qualquer preocupação com a aplicação. [Cf. ciência aplicada.]
u Ciências biológicas.
1. Biol. O conjunto das ciências [ v. ciência (4) ] cujos conhecimentos são fundamentalmente orientados para o estudo da biologia, ou são derivados dela: a biologia, a biofísica, a farmacologia, etc.
u Ciências contábeis.
1. O conjunto das ciências aplicadas, ou afins, ou derivadas, ou que contribuem fundamentalmente para a contabilidade (1): a contabilidade e a administração.
u Ciências da natureza.
1. Ciências naturais.
u Ciências da saúde.
1. O conjunto das ciências básicas (2) e aplicadas que tratam da saúde humana e animal: a medicina, a odontologia, a veterinária, etc.
u Ciências da Terra.
1. As ciências [ v. ciência (4) ] que tratam do meio físico ao redor do homem: a oceanografia, a geologia, a geografia física, a climatologia, etc.; geociências.
u Ciências da vida.
1. O conjunto formado pelas ciências biológicas e da saúde.
u Ciências econômicas.
1. Economia (1).
u Ciências empíricas.
1. As ciências [v. ciência (4)] que são formadas pela observação da natureza e por teorias e hipóteses que podem ser com ela diretamente confrontadas. [Cf. ciências formais.]
u Ciências exatas.
1. As ciências [ v. ciência (4) ] que se baseiam em teorias, normalmente expressas matematicamente, capazes de fornecer conceitos precisos.
u Ciências experimentais.
1. Aquelas cujo método exige o recurso da experimentação.
u Ciências físicas.
1. A física, a química, e ciências afins, como a meteorologia, a hidrologia, a geologia.
u Ciências formais.
1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo sistemas matemáticos, lógicos e similares, que não se referem, diretamente, à realidade física. [Cf. ciências empíricas.]
u Ciências humanas.
1. As ciências [ v. ciência (4) ] que têm como objetivo de estudo o comportamento do homem e os fenômenos culturais humanos: a psicologia, a antropologia, a história, a sociologia, etc.
u Ciências jurídicas.
1. O conjunto das ciências derivadas do direito (13), ou fundamentalmente influenciadas por ele: o direito internacional, o direito criminal, etc.
u Ciências lingüísticas.
1. A lingüística e a fonética.
2. Aquelas que tratam da linguagem e das línguas, como a lingüística, a lingüística aplicada, a neurolingüística, a psicolingüística e a sociolingüística.
u Ciências matemáticas.
1. As ciências [v. ciência (4)] em que as investigações fazem uso da matemática, ou são fundamentalmente influenciadas por ela, ou são dela derivadas: a matemática, a estatística, a física teórica, etc.
u Ciências morais.
1. As que estudam os sentimentos, pensamentos e atos do homem, aquilo que constitui o espírito humano.
u Ciências naturais.
1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo a natureza em torno do homem, sendo este incluído apenas na condição de animal natural: a física, a química, a astronomia, a geologia, a biologia. [Cf. história natural.]
u Ciências normativas.
1. Aquelas que, como a lógica e a moral, traçam normas ao pensamento e à conduta humana.
u Ciências ocultas.
1. Ocultismo (1).
u Ciências políticas.
1. O conjunto das ciências que estudam a organização e o funcionamento do Estado, e as interações dos grupos nele existentes: a política, a sociologia, etc.
u Ciências sociais.
1. As ciências [v. ciência (4)] que têm como objetivo de estudo os grupos humanos: a sociologia, a antropologia, a geografia humana, a história, a lingüística, a pedagogia, a psicologia social.
2007-02-27 07:16:52
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answer #5
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answered by εїзdragonflyεїз 7
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