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obrigadaaaaa !
bejuu
;**

2007-02-26 23:48:29 · 7 respostas · perguntado por Mariana 1 em Ciências Sociais Sociologia

7 respostas

Importância total.

Para a cultura - Atenas é o berço da democracia que é fundmental nos dias de hoje para a cultura de um povo, compare o Brasil e a China. O mito dos deuses do Olimpo engrandece a cultura mundial.

Para a filosofia - Socrátes que divide a filosofia em pre e pos socraticos. Platão que escreveu 'A república'. Aristóteles, e outros tao importantes filososfos nasceram lá!

E não fica só nisso não!

Para a Matemática - Tales e Aristóteles criaram seus teoremas conhecidos e aplicados até hoje (a² = b² + c² por exemplo)

Para a Política - Platão em suas teorias republicanas

e várias outras, sem dúvida a grécia merece ser chamada de "o berço da humanidade" pois ali o povo começou a refletir o mundo!

2007-02-26 23:58:06 · answer #1 · answered by Thygho 6 · 1 0

TOTAL. TEM UM SITE MARAVILHOSO SOBRE A GRECIA VOU BUSCAR PARA VOCE

UM BREVE PREAMBULO
História da Grécia tradicionalmente compreende o estudo dos gregos, as áreas por eles governadas e o território da atual Grécia. O âmbito da habitação e governo do povo grego sofreu várias mudanças através dos anos e, como conseqüência, a história da Grécia reflete essa elasticidade. Cada era, cada período, tem suas próprias esferas de interesse.

Os primeiros gregos chegaram na Europa pouco antes de 1.500 a.C., e durante seu apogeu, a civilização grega governara tudo o que se incluía entre a Grécia, o Egito e o Hindu Kush. Os gregos estabeleceram tradições de justiça e liberdade individual que viriam a se estabelecer como as bases da democracia contemporânea. A sua arte, filosofia e ciência tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da antigüidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam grego, mesmo que não vivessem na Grécia), e davam o nome de Hélade a sua terra. Os que não falavam grego eram chamados de bárbaros. Durante a antigüidade, nunca chegaram a formar um governo nacional, ainda que estivesse unidos pela mesma cultura, religião e língua.

Do passado remoto grego até o mundo atual grande parte das minoridades gregas permaneceram em seus territórios gregos anteriores (p.ex., Turquia, Itália, Líbia, Levante etc.), e os emigrantes gregos assimilaram-se a diferentes sociedades por todo o globo (p.ex., América do Norte, Austrália, norte da Europa, África do Sul etc.). Atualmente, contudo, a maioria dos gregos vive nos estados da Grécia contemporânea (independente desde 1821) e no Chipre (independente desde 1960).

SITE SOBRE A GRÉCIA
ialexandria.sites.uol.com.br

2007-03-03 04:01:51 · answer #2 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

voce tem ai a historia;copiada e colada da encarta agora pelo menos faça um resumo

Grécia, república do sudeste da Europa; ocupa a parte meridional da península dos Balcãs e compreende numerosas ilhas. Faz fronteira a noroeste com a Albânia; ao norte com a Macedônia e com a Bulgária; a nordeste com a Turquia; a leste com o mar Egeu; ao sul com o Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico. Sua superfície é de 131.957 km2. A capital é Atenas. Entre as ilhas, destacam-se Euboea, Creta, as Espórades do norte, as Cíclades, o grupo do Dodecaneso e as ilhas Jônicas, Ikaria, Quios, Lemnos, Lesbos, Mitilini, Samos, Samotrácia e Thásos.
Desde o Neolítico, a península grega é culturalmente ligada às ilhas do Egeu e às costas ocidentais da Ásia Menor. Os sistemas montanhosos e os profundos vales dividiram a península em pequenas unidades políticas e econômicas, ligeiramente maiores que uma cidade (ver Corinto (cidade, Grécia); Esparta; Tebas (Grécia).

Povos ligados às culturas da África habitaram as regiões meridionais do Egeu até o neolítico. No começo do III milênio a.C., a civilização do Egeu evoluiu até níveis muito altos. A civilização da idade do bronze no Egeu se dividia em duas culturas: a de Creta, ou minóica, e a Heládica (micênica, em seu período mais recente) no Peloponeso. Os cretenses dominaram o Mediterrâneo até o ano de 1500 a.C., a partir de quando Micenas começou a se destacar. No final do III milênio a.C., quando teve início uma série de invasões de tribos do norte, os aqueus se estabeleceram no Peloponeso; os jônicos na Ática, na zona central do leste da Grécia e nas ilhas Cíclades, onde assimilaram a cultura heládica; e os eólios ocuparam a Tessália.

Em 1400 a.C., os aqueus conquistaram o continente. Pode ser que a Guerra de Tróia, descrita por Homero na Ilíada, tenha a ver com a última e mais importante invasão do norte, a partir da qual teve início a idade do ferro na Grécia. Os dórios desceram para a península de Peloponeso e para a ilha de Creta utilizando armas de ferro para conquistar e expulsar seus habitantes. Esparta e Corinto foram as principais cidades dóricas.

Apesar de autônomos, houve uma grande semelhança na evolução política dos pequenos estados helênicos. No período pré-helênico, os chefes das tribos invasoras se proclamaram monarcas e, entre 800 e 650 a.C., essas monarquias foram substituídas por oligarquias de aristocratas que, com o tempo, passaram a ser controladas por plebeus enriquecidos chamados de tiranos. A era dos tiranos gregos (650-500 a.C.) ficou marcada pelo progresso da civilização helênica. O título de tirano implicava o acesso ilegal ao poder, não o abuso do mesmo. O desenvolvimento de objetivos culturais comuns foi um dos fatores que deram coesão à antiga Grécia. Entre os séculos VIII e VI a.C., Atenas e Esparta tornaram-se as duas principais cidades da Grécia, em torno das quais se formou uma liga, ou confederação, de estados. Esparta espalhou sua influência graças ao seu poderio militar. A unificação de Ática se deu de forma pacífica e com a anuência das cidades atraídas pelo poder de Atenas. Os nobres, ou eupátridas, aboliram a monarquia hereditária e governaram Atenas até meados do século VI a.C. Durante o mandato do tirano Pisístrato, as formas de governo começaram a ganhar os contornos da democracia que ia se consolidar a partir de 502 a.C., dando início ao período mais brilhante da história de Atenas.

Creso, rei da Lídia, conquistou as colônias gregas da Ásia Menor em 560 a.C. Foi um governador moderado, que soube ser respeitoso em relação ao helenos, embora fosse aliado de Esparta. Foi expulso por Ciro II, o Grande, rei da Pérsia. Com exceção da ilha de Samos, as cidades gregas da Ásia e as ilhas costeiras passaram para o Império persa. Em 499 a.C., a Jônia, ajudada por Atenas e Erétria, insurgiu-se contra a Pérsia, dando início às Guerras Médicas. Dario I, o Grande, sufocou a revolta em 493 a.C. e devolveu o controle da região para a Pérsia. Mardônio, genro do rei, conduziu uma grande frota para conquistar a Grécia, mas foi derrotado no cabo de Áthos. Dario preparou outra expedição e depois de destruir a Erétria avançou para a planície de Maratona, onde foi derrotado pelo exército ateniense.

Dario organizou uma terceira expedição e seu filho, Xerxes I, reuniu um dos maiores exércitos da Antigüidade. A primeira batalha foi travada no desfiladeiro das Termópilas, em 480 a.C., onde o rei Leônidas I e uma força de 300 espartanos e 700 téspias resistiram heroicamente até a morte. Os persas foram aniquilados em 479 a.C. Um ano depois, foi formada a Liga de Delos, liderada por Atenas, que veio a se tornar o estado mais influente da Grécia. Sob o comando de Péricles, a cidade conheceu o seu apogeu.

Apesar da excelente situação interna, a política externa de Atenas não era bem conduzida e surgiram atritos entre os membros da Liga Delos. Em 550 a.C., as cidades de Peloponeso, dominadas por Esparta, fundaram outra liga. Em 431 a.C., ocorreu o conflito entre Atenas e Esparta. A Guerra do Peloponeso, que pôs frente a frente as duas grandes confederações até 404 a.C., terminou com a vitória espartana. Em 403 a.C., os atenienses restauraram a democracia e sua independência. Um a um, os estados gregos começaram a procurar a ajuda de seu tradicional inimigo, a Pérsia. Em 399 a.C., os exércitos persas saquearam a costa da Ásia Menor e o conflito que se seguiu, as Guerras Coríntias, continuou através de pequenas batalhas até o ano de 387 a.C., quando Esparta, aliada da Pérsia, impôs a Paz de Antálcidas. Os tebanos, comandados por Epaminondas, puseram fim ao domínio de Esparta.

Durante esse período de lutas pela hegemonia na Grécia, a Macedônia, governada por Felipe II, iniciou uma agressiva política de expansão, continuada por seu filho Alexandre III, o Grande. Quando morreu Alexandre (323 a.C.), a cultura grega tinha se estendido pela maior parte do antigo mundo. As divergências entre os generais macedônios durante a partilha do vasto império de Alexandre provocaram uma série de guerras, que estão por trás da deterioração das cidades-estado gregas e do declínio de sua independência política. Em 290 a.C., as cidades-estado da Grécia central fundaram a Liga Etólia. Uma segunda organização, a Liga da Acaia, tornou-se a confederação suprema das cidades ao norte de Peloponeso.

Roma começou a interferir nos assuntos da Grécia em 215 a.C. As Ligas Etólia e da Acaia foram dissolvidas e foi criada a província romana da Macedônia, cujo pró-cônsul estendia sua autoridade para o resto da Grécia. Atenas, Esparta e Delfos fugiram dessa situação, convertendo-se em cidades federadas. Em 22 a.C., o primeiro imperador romano, Augusto, separou a Grécia da Macedônia. O renascimento grego ocorreu sob a égide do Império romano, nos primeiros séculos da era cristã e em especial com o imperador Publio Elio Adriano. Mas em meados do século III d.C. povos germânicos conquistaram Atenas e destruíram Argos, Corinto e Esparta. A partir de 395, o Império romano foi dividido no Império romano do Ocidente e no Império romano do Oriente, ou Bizantino, que compreendia toda a Grécia e a região do Egeu. A Grécia se transformou em uma província abandonada e obscura.

No século XIII, os cruzados dividiram a península da Grécia em principados feudais, entre os quais se destacava o ducado de Atenas. O Império Latino caiu em 1261 com a reconquista de Constantinopla pelo imperador bizantino Miguel VIII Paleólogo. Em 1460, o Império otomano anexou Peloponeso e Ática, processo esse que culminou com a incorporação de Creta, em 1691. A Grécia permaneceu sob o domínio otomano até o século XIX.

No último quarto do século XVIII, começou a surgir o nacionalismo grego, apoiado pela Rússia. A Revolução Francesa influenciou os nacionalistas gregos, que começaram a preparar um movimento emancipacionista. Na primeira etapa (1821-1824) da guerra da Independência grega (1821-1829), os gregos lutaram praticamente sozinhos. Em 1824, o sultão otomano Mahmut II pediu a ajuda de Mehemet Ali, vice-rei do Egito, que a cedeu em troca do controle de Creta. As tropas egípcias se dirigiram para Peloponeso e, em 1826, todo o sul da península estava em suas mãos. As divergências entre os líderes gregos fragilizou-os política e militarmente. Apesar disso, uma nova Constituição republicana foi aprovada em 1827. Dada a importância estratégica da Grécia, as potências européias concordaram com a intervenção militar. O tratado de Adrianópolis (1829) pôs um fim às Guerras Turco-russas de 1828-1829. A França, a Grã-Bretanha e a Rússia declararam a independência da Grécia sob a sua proteção, mas a fronteira norte foi estabelecida perto do golfo de Corinto.

Depois da Independência, adveio um período de instabilidade geral que desembocou na guerra civil. As potências estrangeiras transformaram a Grécia em um reino e, em 1832, ofereceram o seu trono a Otón da Baviera, que o aceitou e foi coroado como Otón I da Grécia. Em 1862, parte do exército grego se sublevou contra Otón, que foi deposto e em seu lugar foi designado o príncipe Jorge da Dinamarca, coroado como Jorge I. O governo britânico cedeu as ilhas Jônicas e uma nova Constituição, mais democrática, foi promulgada.

Durante as últimas décadas do século XIX, os objetivos da política externa grega eram a recomposição do seu território e a anexação da Macedônia e de Creta. Quando os cretenses se sublevaram em 1896, a Grécia ofereceu-lhes ajuda e, através da sociedade secreta Ethnike Hetairía, atacou as posições turcas na Macedônia, incitando a Turquia a declarar a guerra, conflito para o qual a Grécia não estava preparada. Em 1908, a assembléia cretense proclamou a tão desejada união com a Grécia.

No entanto, a questão da Macedônia tinha se complicado, pois a Grécia não era o único país balcânico a ambicionar essa região. Em 1903, eclodiu uma insurreição na Macedônia. A Grécia, a Bulgária, a Sérvia e Montenegro formaram alianças militares contra a Turquia (ver Guerra dos Balcãs), que foi derrotada na primeira Guerra Balcânica (1912-1913) e cedeu os territórios de Creta e da Europa continental, exceto a região que compreendia Istambul. As divergências na hora de dividir as conquistas entre os aliados balcânicos provocaram a segunda Guerra Balcânica, na qual a Grécia e a Sérvia lutaram contra a Bulgária. Essa última foi derrotada em um mês. O tratado de Bucareste duplicou a superfície e a população da Grécia, pois anexou a Macedônia, que incluía Salônica e Kavália.

No começo da Primeira Guerra Mundial, a Grécia se declarou neutra, mas o rei Constantino I, filho e sucessor de Jorge I, apoiou a Alemanha em 1913. A intervenção do primeiro-ministro Eleutherios Venizelos e das forças aliadas obrigou o rei a abdicar em favor de seu filho, Alexandre I, e a Grécia participou da guerra no lado aliado. Depois da Conferência de Paris, a Grécia recebeu a Trácia ocidental da Bulgária, a Trácia oriental da Turquia e a maioria das ilhas do mar Egeu, além de ter reivindicado a Esmirna (hoje Izmir, Turquia). Alexandre I morreu em 1920 e o rei Constantino regressou, reafirmado por um plebiscito popular. A expedição para a Esmirna foi derrotada; o Exército se sublevou, impôs uma ditadura militar e obrigou Constantino a abdicar em favor do seu filho, Jorge II.

Em 1923, o rei teve que abandonar a Grécia e o Parlamento proclamou a República. Venizelos voltou para a cena política e o seu Partido Liberal obteve uma extraordinária vitória em 1928. A crise econômica provocou a sua derrota nas eleições de 1932. Os dirigentes militares monarquistas forçaram a renúncia do primeiro-ministro e o general Condylis assumiu poderes ditatoriais e restaurou a monarquia. Jorge II reassumiu o trono no final de 1935. A situação se complicou com o falecimento dos principais líderes políticos, o crescente mal-estar social e a aparição do movimento comunista. Em 1936, o general Ibánnis Metaxás deu um golpe de estado, proclamou a lei marcial e não aceitou nenhum tipo de oposição.

Durante a Segunda Guerra Mundial, tropas italianas procedentes da Albânia atacaram a Grécia em outubro de 1940. Embora em dois meses tenham conseguido expulsar os invasores do país, os soldados alemães venceram a resistência grega em 1941 e ocuparam Atenas. Estabeleceu-se então um governo nacional-socialista na capital e o rei fugiu para Creta e daí para Londres. Entre os grupos de resistência, destacaram-se a EAM (Frente Nacional de Libertação), com um exército próprio, o Elas (Exército Nacional Popular de Libertação) e o Edes (Exército Nacional Democrático Grego). No final de 1943, ante a perspectiva da libertação da Grécia, começaram a lutar entre si pelo futuro controle do país, mas em 1944 conseguiram formar uma coalizão.

O primeiro-ministro Georghios Papandreou pediu, sem êxito, para que o Elas abandonasse as armas e se reintegrasse à vida social. Eclodiu a guerra civil e, graças à ajuda de forças britânicas, o exército governamental conseguiu se impor. Em 1944, o arcebispo Damaskinos tornou-se regente da Grécia, mas o futuro da monarquia viria a ser definido em um plebiscito. Em fevereiro de 1945, o Elas aceitou a trégua. As primeiras eleições gerais ocorreram em 1946, com a vitória dos monarquistas populares. O plebiscito de setembro de 1946 devolveu a coroa para o rei Jorge II; depois de sua morte, assumiu o trono o seu irmão Paulo I. Depois da Conferência de Paz de Paris, realizada em 1946, a Grécia recebeu da Itália as ilhas do Dodecaneso e uma vultosa indenização da Bulgária. Em 1951, a Otan aprovou a entrada em seu seio da Grécia e da Turquia.

A instabilidade do governo dominou o panorama político interno até o final de 1952. Nas eleições desse ano, o partido conservador União Helênica obteve a maioria parlamentar; foi nomeado primeiro-ministro Alexandros Papagos e, depois de sua morte, o poder foi entregue a Konstantinos Karamanlis. Em 1956, Karamanlis anunciou a formação da União Nacional Radical (ERE). Durante a década de 1950, a Grécia respaldou o movimento enosis (união com a Grécia) na ilha de Chipre, domínio britânico desde 1878, também reclamado pela Turquia. Em 1959, os três governos chegaram a um acordo, segundo o qual o Chipre pôde proclamar sua independência em 1960.

No final de 1961, foi fundada a União de Centro, da qual o grande expoente era Georghios Papandreou. Quando Karamanlis obteve a maioria legislativa nas eleições gerais, o novo partido se negou a reconhecer os resultados. Karamanlis renunciou e foram realizadas eleições em 1962 e em 1964, nas quais a União de Centro obteve uma maioria suficiente para governar sozinha. Papandreou tornou-se então primeiro-ministro.

Depois da morte de Paulo I em 1964, a coroa foi entregue ao seu filho, que assumiu o trono com o nome de Constantino II. Em 1965, o novo monarca foi engolido por uma grande crise política que culminou com a destituição de Papandreou. Sucederam-se no poder vários primeiros-ministros até que, em 1967, um grupo de oficiais do Exército deu um golpe militar. Milhares de pessoas foram presas e as liberdades civis foram suprimidas. Depois de uma frustrada tentativa de derrubar a junta militar, o rei Constantino se exilou na Itália. A Junta criou um novo gabinete, liderado pelo coronel Georgios Papadopoulos. Em março de 1968, Papadopoulos apresentou o projeto de uma nova Constituição, mais tarde revisada e ratificada por referendo. A partir de então, o denominado “Regime dos Coronéis” assumiu uma conduta autoritária, prendendo centenas de opositores. No início da década de 1970, o governo devolveu alguns direitos civis e em 1973 aboliu a monarquia, proclamou a República e entregou a presidência da mesma a Papadopoulos.

As revoltas estudantis do outono de 1973 contra o governo trouxeram de novo a lei marcial. Os militares depuseram Papadopoulos, que não conseguira manter a ordem social, e nomearam o general Phaedon Ghizikis presidente. O golpe militar que expulsou o arcebispo Makarios da presidência do Chipre e a invasão turca da ilha levaram a junta a se afastar em 1974. Karamanlis voltou do exílio e formou o primeiro governo civil depois de 1967. Depois das eleições de novembro, Karamanlis, à frente do partido Nova Democracia, formou um novo governo. O referendo para restaurar a monarquia resultou negativo e em 1975 foi aprovada uma nova Constituição republicana.

Em 1977, o governo convocou eleições gerais, vencidas por uma pequena margem pelo partido Nova Democracia. Karamanlis abandonou o cargo em 1980, quando foi eleito presidente. As eleições parlamentares de 1982 consagraram o Movimento Socialista Pan-helênico (Pasok) e Andreas Papandreou tornou-se o primeiro chefe de um gabinete socialista do país.

Em 1985, Khristos Sartzetakis, apoiado pelo Pasok, foi eleito para a presidência da República, tornando-se sucessor de Karamanlis. Papandreou perdeu a maioria parlamentar nas eleições de 1989 e Tzannis Tzannetakis, da Nova Democracia, tornou-se primeiro-ministro depois de formar uma coalizão com os comunistas. As eleições de 1990 tiveram como resultado uma maioria conservadora e deram o governo ao líder da Nova Democracia. Em outubro de 1993, Papandreou voltou ao poder. As eleições presidenciais de 1995 deram a vitória a Costis Stefanopoulos, o candidato do Pasok. Em 8 de fevereiro de 2000, Stefanopoulos foi reeleito para um mandato de cinco anos. Foi eleito pelo Parlamento grego, no 1ºturno, com os votos dos deputados do Pasok e da Nova Democracia (ND), partido conservador na oposição.

Depois da divisão da Iugoslávia, ocorrida em 1991, a república da Macedônia declarou sua independência e obteve o reconhecimento das Nações Unidas como Antiga República Iugoslava da Macedônia. A Grécia se opôs ao nome e aos símbolos do novo Estado, afirmando que os mesmos pertenciam ao histórico estado grego da Macedônia. A Grécia também se envolveu em disputas na Albânia depois da queda do regime comunista nesse país.

Em 9 de abril de 2000, o Movimento Socialista Pan-helênico (Pasok), no poder, venceu as eleições legislativas antecipadas na Grécia. Com 43,79% dos votos, ganhou com pouca vantagem do partido de direita liberal presidido por Costas Caramalis (ND), que obteve 42,73% dos votos. O partido comunista obteve 5,5 dos votos. O Pasok dispõe, assim, da maioria absoluta das cadeiras no Parlamento (158). A Nova Democracia estará representada por 125 deputados, ou seja, alcançou uma nítida progressão com relação ao Parlamento anterior.

O primeiro-ministro socialista, Costas Simitis, que por uma política de rigor permitiu à economia grega atingir os critérios de admissão na Zona Euro, comprometeu-se a dar continuidade às reformas econômicas e adotar medidas de caráter social.

2007-02-27 14:44:49 · answer #3 · answered by lcmvip 5 · 0 0

Bom dia Mariana!
A importancia e que foi na Grécia que surgiram os primeiros pensadores foi como ( uma revolução dos pensamentos ), o surgimento da mitologia grega, antes os homem viviam sua vida monotamente não questionavam nada? Porque existe dia e noite ? Porque existe a Lua ? o que é a Lua ? essa foram as primeiras perguntas dos homem daquela época.
( Por isso a Física - Asrtronomia são considerados a ciência mãe as primeiras a serem estudadas pelo homem, a curio-sidade do homem em querer devendar os misterios da vida )
Assim surgiram os grandes pensadores(filosofos), onde buscavam criar razão para tudo que existia EX:
( Como Criar Um Deus para tudo que exista.
A mitologia grega foi a base para o mundo que temos hoje o homem começou a usar sua arma mais poderosa de todas sua imaginação (pensamento).
Assim como Albert Einstein disse: ´´Um raciocínio lógico leva você de A a B. A imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser´´
´´ A imaginação é muito mais importante que o conhecimento´´
´´A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ai seu tamanho original´´
Primeiramente está resposta e muito complexa mas resumindo um pouco acredito que ficará mais claro para você.
Para um trabalho simples acredito que lhe vai ajudar.
Jose A.Nery Jr Betim-MG neryxadrez@yahoo.com.br

2007-02-27 08:35:20 · answer #4 · answered by Stark 3 · 0 0

Grécia há mais de3000 anos e sem duvida o ponto de base de organização sócio política cultural científica administrativa moderna berço da democracia em geral medicina química teatro arquitetura astrônomos e de grandes filósofos e matemáticos Aristóteles,platão Pitágoras Sócrates entre outros com as necessidade de transformação do povo em volvido com mitos um destes pensadores disse e mais fácil crer do que pençar idéias que permanecem atuais e conduz o homem a evoluir e encanta ate a nossa era sem duvida um dos maiores referenciais de civilização para humanidade

2007-02-27 08:24:03 · answer #5 · answered by pr_gouveia 4 · 0 0

Toda.

Foi lá que surgiu a filosofia.

2007-02-27 07:59:23 · answer #6 · answered by Enzo- 7 · 0 0

A grecia é tida como berço da civilização. o surgimento da filosofia, teve grande contribuição na Grécia pela liberdade da população grega, lembra que lá surgiu a ´´demo´´-´´cracia´´.

2007-02-27 07:58:13 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

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