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10 respostas

Verços?
Não sei o que é isso.
Bjinhus pra ti :D

2007-02-24 03:55:48 · answer #1 · answered by candylindinha 2 · 0 0

OPINIÃO PESSOAL:
É um poema épico e por ser épico possui uma apresentação de texto adepto ao estilo clássico empregado na época, e constitui na narrativa da grande epopéia lusa, ou seja, o Descobrimento das Américas e traz dentro de si mesmo toda a nuance de elementos da cultura portuguesa de forma bela, bem acabada, condensada interna e externamente em língua natal.

SINOPSE:
OS LUSÍADAS, MAWACA
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Publicado em 1572, Os lusíadas inclui-se na pequena lista dos seis ou sete maiores poemas narrativos da literatura universal, ao lado dos de Dante, Homero e Virgílio. Com esta narrativa da história e dos feitos da nação portuguesa, Camões construiu um dos maiores marcos da cultura portuguesa fixando mitos até hoje presentes no imaginário português e de todos os países colonizados por Portugal.

RESUMO
COMPOSIÇOS LUSÍADAS - Luís de Camões (Resumo)
10 de janeiro de 2007
por Sylmara Beletti e Frederico Barbosa

DIVISÃO DA OBRA
O poema se organiza tradicionalmente em cinco partes:

1. Proposição (Canto I, Estrofes 1 a 3)
Apresentação da matéria a ser cantada: os feitos dos navegadores portugueses, em especial os da esquadra de Vasco da Gama e a história do povo português.
2. Invocação (Canto I, Estrofes 4 e 5)
O poeta invoca o auxílio das musas do rio Tejo, as Tágides, que irão inspirá-lo na composição da obra.
3. Dedicatória (Canto I, Estrofes 6 a 18)
O poema é dedicado ao rei Dom Sebastião, visto como a esperança de propagação da fé católica e continuação das grandes conquistas portuguesas por todo o mundo.
4. Narração (Canto I, Estrofe 19 a Canto X, Estrofe 144)
A matéria do poema em si. A viagem de Vasco da Gama e as glórias da história heróica portuguesa.
5. Epílogo (Canto X, Estrofes 145 a 156)
Grande lamento do poeta, que reclama o fato de sua “voz rouca” não ser ouvida com mais atenção.

CAMÕES E O CLASSICISMO PORTUGUÊS
O renascimento literário atingiu seu ápice, em Portugal, durante o período conhecido como Classicismo, entre 1527 e 1580. O marco de seu início é o retorno a Portugal do poeta Sá de Miranda, que passara anos estudando na Itália, de onde traz as inovações dos poetas do Renascimento italiano, como o verso decassílabo e as posturas amorosas do Doce stil nouvo.
Mas foi Luís de Camões, cuja vida se estende exatamente durante este período, quem aperfeiçoou, na Língua Portuguesa, as novas técnicas poéticas, criando poemas líricos que rivalizam em perfeição formal com os de Petrarca e um poema épico, Os Lusíadas, que, à imitação de Homero e Virgílio, traduz em verso toda a história do povo português e suas grandes conquistas, tomando, como motivo central, a descoberta do caminho marítimo para as Índias por Vasco da Gama em 1497/99.
Para cantar a história do povo português, em Os Lusíadas, Camões foi buscar na antigüidade clássica a forma adequada: o poema épico, gênero poético narrativo e grandiloqüente, desenvolvido pelos poetas da antigüidade para cantar a história de todo um povo.
A Ilíada e a Odisséia, atribuídas a Homero (Século VIII a. C), através da narração de episódios da Guerra de Tróia, contam as lendas e a história heróica do povo grego. Já a Eneida, de Virgílio (71 a 19 a.C.), através das aventuras do herói Enéas, apresenta a história da fundação de Roma e as origens do povo romano.
Ao compor o maior monumento poético da Língua Portuguesa, Os Lusíadas, publicado em 1572, Camões copia a estrutura narrativa da Odisséia de Homero, assim como versos da Eneida de Virgílio. Utiliza a estrofação em Oitava Rima, inventada pelo italiano Ariosto, que consiste em estrofes de oito versos, rimadas sempre da mesma forma: abababcc. A epopéia se compõe de 1102 dessas estrofes, ou 8816 versos, todos decassílabos, divididos em 10 cantos.


GRANDE ABRAÇO!!!!!
PARABÉNS PELA PROPOSIÇÃO
MARCIO LANDIN!!!

2007-02-27 17:58:43 · answer #2 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

Os Luziadas nem me fale, é uma fanilia q mora atras da minha casa, pelo amor de deus como eles incomodam, ainda mais aquele cachorro q parece uma pulga e que tem uma garganta de ouro. Outro dia o filho do lusiadas deu um grito q pensei, foi triturado porque meu deus dalicença, o povinho viu!!! Vc tb se incomoda com eles?

2007-02-24 20:06:40 · answer #3 · answered by Luana L 1 · 0 0

Os Lusíadas Obra de Luís de Camões que descreve a grande epopeia dos portugueses, O comentário sobre esta obra é extenso mas vou abreviar. Os Lusíados tem dez cantos cada um um numero variavel de estrofes de oitavas (estrofes de oito versos)com estrutura rimática formadas por vesos decassilábicos. Obra de estilo erudito com recursos ao latinismo, perifrases mitológicas alusões à história antiga. Plano da história de Portugal, nos cantos III IV VIII Poema dividido em dez cantos num total de 1102 estancias, sendo o canto mais longoo X com 156 estrofes e o mais pequeno o VII com 87 estrofes. Muito há a dizer mas espero que isto seja o suficiente para o seu estudo

2007-02-24 11:57:46 · answer #4 · answered by galiano 4 · 0 0

Os Lusíadas, é uma obra poética de Luiz de Camões. O livro, de 18 centímetros de altura, é composto por dez cantos, 1.102 estrofes e 8.816 versos.

2007-02-24 11:37:38 · answer #5 · answered by gilnearte 3 · 0 0

Os Lusíadas, de Luís de Camões, é a epopeia portuguesa por excelência e foram publicados em 1572 no Classicismo, três anos após o regresso do autor do Oriente. Compõem-se de dez cantos, 1102 estrofes (8 versos cada) que são oitavas decassílabas, sujeitas ao esquema rímico fixo ABABABCC – oitava rima camoniana.

2007-02-24 11:25:21 · answer #6 · answered by Maria Angela 7 · 0 0

É um poema épico em homenagem aos descobrimentos marítimos de Portugal...
Retrata a viagem de Vasco da Gama, que saiu de Lisboa
em 08.07.1497, autorizado pelo rei a descobrir as Índias...
Vasco saiu com 4 caravelas e retornou a Lisboa em 30
de agosto de 1499, com apenas um navio...

Ñ me lembro agora do número de VERSOS... mas é longo!

2007-02-24 11:25:05 · answer #7 · answered by Wagner R. D´Angelis 2 · 0 0

"verços' numa obra literária, o meu verifique a ortografia, o correto é versos.!

2007-02-24 11:24:24 · answer #8 · answered by pepelegal 2 · 0 0

Será que quando for fazer vestibular vai pedir para alguém fazer em seu lugar? Não seja aluno medíocre, use o seu computador para pesquisar ou vá na biblioteca mais próxima! É por alunos como Vc que o Brasil foi considerado o PIOR País em educação Escolar! "Pelamordedeus" esses são os futuros doutores desta Nação! Pasmem!

2007-02-24 11:24:23 · answer #9 · answered by "O ORÁCULO" 4 · 0 0

Compõem-se de dez cantos, 1102 estrofes (8 versos cada) que são oitavas decassílabas, sujeitas ao esquema rímico fixo ABABABCC – oitava rima camoniana.
A obra compõe-se em dez partes, às quais se chamaram cantos. Cada canto tem um número variável de estrofes (em média, 110). O canto mais longo é o 10.º, com 156 estrofes. As estrofes são oitavas, portanto constituídas por oito versos. Cada verso é constituído por dez sílabas métricas, nas sua maioria heróicas (acentuadas nas sextas e décimas sílabas). O esquema rimático é o mesmo em todas as estrofes da obra, sendo portanto, rima cruzada nos seis primeiros versos e emparelhada nos dois últimos (AB-AB-AB-CC).

Os planos temáticos da obra são Plano da Viagem, Plano da História de Portugal, Plano do Poeta, Plano da Mitologia.


[editar] Canto III
Após uma invocação do poeta a Calíope, Vasco da Gama inicia a narrativa da História de Portugal. Começa por referir a situação de Portugal na Europa e a lendária história de Luso a Viriato. Segue-se a formação da nacionalidade e depois a enumeração dos feitos guerreiros dos Reis da 1.ª Dinastia, de D. Afonso Henriques a D. Fernando.

Destacam-se os episódios de Egas Moniz e da Batalha de Ourique, no reinado de D. Afonso Henriques, e o da Formosíssima Maria, da Batalha do Salado, e de Inês de Castro, no reinado de D. Afonso IV.


[editar] Canto IV
Vasco da Gama prossegue a narrativa da História de Portugal. Conta agora a história da 2.ª Dinastia, desde a Revolução de 1383-85, até ao momento, do reinado de D. Manuel I, em que a Armada de Vasco da Gama parte para a Índia.

Após a narrativa da Revolução de 1383-85 que incide fundamentalmente na figura de Nuno Álvares Pereira e na Batalha de Aljubarrota, seguem-se os acontecimentos dos reinados de D. João II, sobretudo os relacionados com a expansão para África.

É assim que surge a narração dos preparativos da viagem à Índia, desejo que D. João II não conseguiu concretizar antes de morrer e que iria ser realizado por D. Manuel, a quem os rios Indo e Ganges apareceram em sonhos, profetizando as futuras glórias do Oriente. Este canto termina com a partida da Armada, cujos navegantes são surpreendidos pelas palavras profeticamente pessimistas de um velho que estava na praia, entre a multidão. É o episódio do Velho do Restelo.


[editar] Canto V
Vasco da Gama prossegue a sua narrativa ao Rei de Melinde, contando agora a viagem da Armada, de Lisboa a Melinde.

É a narrativa da grande aventura marítima, em que os marinheiros observaram maravilhados ou inquietos o Cruzeiro do Sul, o Fogo de Santelmo ou a Tromba Marítima e enfrentaram perigos e obstáculos enormes como a hostilidade dos nativos, no episódio de Fernão Veloso, a fúria de um monstro, no episódio do Gigante Adamastor, a doença e a morte provocadas pelo escorbuto.

O canto termina com a censura do poeta aos seus contemporâneos que desprezam a poesia.


[editar] Canto VI
Finda a narrativa de Vasco da Gama, a Armada sai de Melinde guiada por um piloto que deverá ensinar-lhe o caminho até Calecut.

Baco, vendo que os portugueses estão prestes a chegar à Índia, resolve pedir ajuda a Neptuno, que convoca um Consílio dos deuses Marinhos, cuja decisão é apoiar Baco e soltar os ventos para fazer afundar a Armada. É então que, enquanto os marinheiros matam despreocupadamente o tempo ouvindo Fernão Veloso contar o episódio lendário e cavaleiresco de Os Doze de Inglaterra, surge uma violenta tempestade.

Vasco da Gama, vendo as suas caravelas quase perdidas, dirige uma prece a Deus e, mais uma vez, é Vénus que ajuda os Portugueses, mandando as Ninfas seduzir os ventos para os acalmar. Dissipada a tempestade, a Armada avista Calecut e Vasco da Gama agradece a Deus. O canto termina com considerações do Poeta sobre o valor da fama e da glória conseguidas através dos grandes feitos.

2007-02-24 11:21:43 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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