Quem foi o I Imperador Romano ?

Answer 1

Kadufarah,

Império Romano é a designação utilizada por convenção para referir o Estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, César Augusto.

Embora Roma possuísse colónias e províncias antes desta
data, o estado pré-Augusto é conhecido como República Romana. A diferença entre Império e República está sobretudo na forma como os corpos governativos são instituídos.

Pode-se definir como República um sistema de governo que leva em consideração os interesses dos cidadãos, estes elegem os seus representantes que irão governar a nação por um determinado período de tempo.

No Império o governante, neste caso o imperador, é legitimado muitas vezes através de um golpe militar, ou de uma "suposta" descendência divina. Diferente da República, o cargo do governante do império é vitalício (só cessa com a morte do mesmo).

Em italiano:

Gaio Giulio Cesare Ottaviano (Roma, forse Velletri, 23 settembre 63 a.C. - Nola, 19 agosto 14) è considerato il primo imperatore romano, meglio conosciuto come Ottaviano o, dopo il conferimento del titolo da parte del senato nel 27 a.C., in seguito al quale il suo nome ufficiale divenne Gaius Caesar Octavianus Augustus, come Augusto.

Gaio Giulio Cesare Ottaviano ( Roma, talvez Velletri, 23 setembro 63 a.C – Nola, 19 agosto 14) è considerado o primeiro imperador romano, mais conhecido como Ottaviano ou, depois que lhe foi dado o titulo da parte do senato em 27 a.c. logo depois o seu nome oficial vem a ser Gaius Caesar Octavianus Augustus, como Augusto


♫ ♪ ♫ Um abraço! ♫ ♪ ♫

Answer 2

Caio Otávio foi o primeiro imperador romano e durante seu governo delinearam-se a nova organização social e política do Império.
Espero ter ajudado...
Bjus =]

Answer 3

Note-se que, diferentemente do que o senso comum sugere, Júlio César nunca foi imperador (princeps), ainda que tivesse sido nomeado ditador vitalício em 45 a.C. (apesar de terem existido outros ditadores romanos antes dele) e, ainda, apesar de alguns historiadores romanos assim o designarem. Por outro lado, o nome César tornou-se nome de família da primeira dinastia, sendo usado como um título, mantendo-se essa tradição por todo o império. Suetónio, por exemplo, fala dos Doze Césares, incluindo as duas primeiras dinastias e o próprio Júlio César, que sem o ter sido era já, quase lendariamente, o primeiro imperador romano.
Caio Júlio César Otaviano Augusto em Latim Gaius Julius Caesar Octavianus Augustus (23 de Setembro de 63 a.C. - 19 de Agosto de 14 d.C.) foi o primeiro Imperador romano. Chega ao poder através do segundo triunvirato, formado com Marco António e Lépido. A relação dos três homens, no entanto, depressa se deteriora e, na batalha de Actium, Marcos Vipsânio Agripa, seu general e amigo pessoal, derrota António. Depois destes eventos, Augusto torna-se o único senhor de Roma.

Nasceu em Roma, com o nome de Caio Octávio Turino (Gaius Octavius Thurinus) filho de um pai com o mesmo nome e Atia, uma sobrinha de Júlio César. No entanto, sua mãe se casou com o nobre Felipe, senador de certo reconhecimento em Roma. Apesar do reconhecimento, Felipe era pouco influente e sua família estava fora dos círculos aristocráticos de Roma, e a única hipótese de progressão política era o tio-avô, então o homem mais poderoso de Roma. A 15 de Março de 44 a.C. Júlio César é assassinado por um grupo de senadores.


Otávio AugustoÉ quando começa a busca de Otávio pelo poder. No dia do assassinato do tio, Otávio se encontrava em Atenas a estudos, com os amigos Mecenas e Agripa. Com apenas 18 anos, Otávio parte para Roma. Ao chegar em Brundísio, a Décima Segunda Legião jura lealdade a Otávio e, em discurso às tropas, Otávio declara ser filho adotivo de Júlio César. Em Roma, Marco Antônio pede as tropas de Otávio em troca de proteção e privilégios políticos e Otávio recusa, ao mesmo tempo que paga os legados do testamento de Júlio César com o próprio dinheiro e se alia com Cícero. Assim, Cícero começa a elogiar Otávio no Senado e atacar Marco Antônio.

Revoltado com a aliança, Marco Antônio acusa publicamente Otávio de planejar seu assassinato. Otávio publica então uma resposta ridicularizando a acusação. Marco Antônio simplesmente junta todas as tropas que pode e fecha o cerco sobre Décimo Bruto em Módena. Enquanto Marco Antônio se ocupava com a guerra, Otávio marcou uma audiência no Templo de Castor. O tribuno Tito Canúcio falou primeiro, atacando Marco Antônio. Logo depois Otávio começou seu discurso, que foi muito mal-aceito. Agripa contornou a situação mas os senadores romanos deixaram de apoiar Otávio. Na mesma noite, Otávio foi obrigado a fugir de Roma. Temporariamente se estabeleceu na Sabina, onde reuniu seu estado-maior e logo depois foi para Arezo, onde recrutou tropas para invadir Roma com a força das armas. Logo depois da invasão, Otávio foi eleito cônsul. Otávio fez a Corte sancionar a sua adoção (ver adopção em Roma) por Júlio César, se tornando Caio Júlio César Otaviano (Gaius Julius Caesar Octavianus) e passa a ser conhecido como Otaviano.

Numa tentativa de se reconciliar, Marco Antônio e Otaviano formaram o segundo triunvirato, juntamente com Marco Emílio Lépido. Junto com o triunvirato são estabelecidas proscrições e ambas as medidas são aprovadas pelo Senado Romano.

Os três se juntaram na Batalha de Filipos, onde derrotaram os últimos assassinos ainda vivos de Júlio César, Caio Cássio Longino e Marco Júnio Brutus. Após a batalha, Otaviano conheceu o poeta Virgílio e passou a financiar sua arte.

O mês Agosto foi baptizado como Augustus em sua homenagem; até então designava-se Sextilis.

Por isso, no plano cultural o Século de Augusto foi muito produtivo e cheio de promessas criadoras, inaugurando uma época clássica para a arte européia, um classicismo latino que, ainda na Renascença, mil anos depois, estaria dando frutos. Augusto fundou bibliotecas públicas; a literatura latina, primitivamente, influenciada pelos gregos, adquiriu independência e se tornou uma das mais brilhantes do mundo ocidental.

Após a morte de Augusto, o Senado Romano decretou a sua divinização, passando a ser adorado como "Divus Augustus" (Divino Augusto) e abrindo um precedente em Roma que seria seguido pela maioria dos seus sucessores.

Divirta-se.

Answer 4

Pesquisando achei dois nomes....César Augusto e Caio Otávio.
Mas se eu não me engano, foi Otávio o primeiro imperador, ele "brigou" muito para ter esse posto, durante os Triunviratos, no fim do terceiro ele se tornou o primeiro imperador romano. Tenho certeza que foi ele. Só não tenho certeza se depois de se tornar imperador, ele ficou conhecido como César Augusto, e por isso, na pesquisa achei os dois nomes. Mas se eu não me engano foi isso mesmo.
E César, eu ouvi dizer, que era um nome dado aos imperadores pq tinham ligação com os deuses ( ou o Deus) e porque significava extrema inteligência e capacidade de trabalho.
Foi o eu soube.
Espero ter ajudado

Bjs

Answer 5

A todos que disseram que Augusto (Otaviano) foi o primeiro Imperador Romano certamente nao estudaram a fundo a Historia Romana... Ao contrario do que dizem diversos autores, Otaviano promoveu a restruturação da Republica, ao inves de destrui-la, como seria de se esperar se lhe conferisse uma coroa para governar Roma como um rei oriental.

Otaviano, logo apos derrotar Antonio e conquistar o Egito, devolveu a Republica seus fundamentos conforme os ensinamentos de Cicero em suas grandiosas obras "De res publica" e "De Officiis", devolvendo ao Senado seus poderes e privilegios, criando, porem, a figura que hoje conhecemos como "Presidente", comandante geral dos exercitos e com poderes para coibir os excessos dos senadores, objetivando evitar novos conflitos e guerras civis...

Apesar de ser o herdeiro de Julio Cesar, Otaviano nao seguiu a politica de seu tio, ao contrario, implementou reformas conservadoras e reconstruiu a arrasada oligarquia. Contrario ao imperialismo de Cesar, nao deu prosseguimento as guerras de expansao, reduziu os exercitos, nao flertou com inspiracoes monarquicas proprias de Cesar, nem a demagogia caracteristica do partido popular, que remontava desde a era dos Gracos.

Tem se na figura de Marco Antonio como o verdadeiro "herdeiro" na continuacao das aspiracoes e ambicoes de Cesar... Seu desejo em conquistar a Partia (Persia), seu casamento formal com Cleopatra e o repudio de sua esposa romana (Otavia) provam isso...

Fonte: "A Grandeza e Decadência de Roma" - Guglielmo Ferrero (5 volumes)

Answer 6

Olá, como professora de história te afirmo que o primeiro imperador romano foi César Augusto, imperador de 27 a.C até 14 d.C, quando subiu ao trono Tibério 14 d.C até 37 d.C. Bem fica assim:
César Augusto
Tibério
Caio Calígula
Cláudio
Nero
etc...
Júlio César apesar de ter sido mencionado aqui como primeiro Imperador, na verdade historicamente ele jamais teve esse título de imperador, ele mesmo se auto intitulou ditador vitalício!
Espero ter ajudado

Answer 7

Na WIKIPEDIA em português, não está bem aclarado, mas em italiano está muito bem explicado, e eu irei a traduzir a parte inicial.

" O primeiro imperador da historia foi Gaio Giulio Cesare Ottaviano (Roma, as vezes Velletri, 23 de Setembro 63 a.C. - Nola, 19 de Agosto 14) è considerado o primeiro imperador romano, melhor conhecido como Ottaviano ou, depois do conferimento do titulo por parte do senado no 27 a.C., em seguida do qual o seu nome oficial ficou Gaius Caesar Octavianus Augustus, como Augusto. "

O link:
http://it.wikipedia.org/wiki/Augusto_%28imperatore_romano%29

Answer 8

A Ale aí em cima tá certíssima ...

Answer 9

césar augusto

Answer 10

Júlio César (Gaius Julius Caesar)

Militar e estadista romano. A sua ascendência, de acordo com a lenda, chegava a Julus, filho do príncipe troiano Enéas e neto da deusa Vénus. Embora aristocratas, não eram ricos para os padrões da aristocracia romana da época. Sobrinho de Mário, um proeminente aristocrata romano, por influência do qual foi nomeado, aos dezessete anos, sacerdote de Júpiter. Perseguido por Sila, refugia-se na Bitínia. Nestas terras asiáticas, inicia-se no ofício das armas. Após a morte do ditador, regressa a Roma, participa nas instituições civis e, em seguida, chega a Rodes para aperfeiçoar a sua eloqüência. Durante uma destas viagens é seqüestrado por piratas, os quais pedem 20 talentos para soltá-lo; César oferece-lhes 50 e assegura-lhes que vai acabar com eles; e assim o faz. No ano de 74 a.C. é eleito membro do colégio dos pontífices. É, sucessivamente, tribuno militar, questor e edil. Após a conjura de Catilina é lhe concedido o governo da Hispânia Ulterior. Porém precisa quitar suas dívidas antes de sair de Roma, e graças ao seu amigo Creso elas são pagas. No ano de 69 a.C. inicia a administração da província hispânica, tornando-a próspera e enriquecendo ele próprio. Ao regressar César da Hispânia, Pompeu regressa da Ásia. Ambos hostilizados pelo Senado, formam, com Crasso, o primeiro triunvirato. Contam com o apoio do exército e do povo. No ano de 60 a.C, César é nomeado cônsul. Adota medidas políticas e administrativas passando por cima do Senado. Nomeado governador da Gália, fortalece o seu prestígio militar em longas campanhas bélicas. No ano de 51 a.C., a Gália fica completamente submetida ao poder das legiões romanas. O Senado, assustado com os seus êxitos, seduz Pompeu, encarregando-o da defesa da República. Então César, à frente das suas tropas, atravessa um pequeno rio fronteiriço, o Rubicão, e aproxima-se ameaçadoramente de Roma. Pompeu foge precipitadamente para o Oriente. César, então, dirige-se primeiro à Hispânia, onde vence as forças de Pompeu ali estabelecidas, e, em seguida, ao Oriente. Em Farsalo (48 a.C.) vence definitivamente Pompeu, que perde a vida. César, retido pelos encantos de Cleópatra, fica uma temporada no Egito. Volta em seguida à Itália, onde vence os adeptos de Pompeu em Thapsus, e combate os filhos de Pompeu na Hispânia, vencendo-os em Munda (Ronda) no ano de 45 a.C.

De volta a Roma recebe as máximas honras e é nomeado ditador vitalício. Carregado de honras quase reais, adota diversas medidas legislativas e administrativas que molestam as famílias patrícias de Roma. Com a desculpa de evitar que se converta em rei, Catão, Bruto (afilhado de César) e outros resolvem assassiná-lo, coisa que fazem no mesmo Senado (ano de 44 a.C.).