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7 respostas

Àgrafos eram povos pré-históricos que não tinham escrita, não grafavam com letras. No máximo, desenhavam em paredes de cavernas, terra, areia ou em outro suporte.

2007-02-21 12:52:23 · answer #1 · answered by Patife 2 · 3 0

povos agrafos sao aquele que nao sabiam escrever nao possuiam a escrita e nao eram inteligentes como o povo de hoje .Eles desenhavam em paredes rochas areia e em ruinas nas cavernas.

2016-02-22 23:41:08 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 1

pegao

2017-04-09 13:02:21 · answer #3 · answered by vitoria 1 · 0 0

POVOS DA ANTIGUIDADE, QUE NÃO CONHECERAM A ESCRITA.

2007-02-22 05:04:28 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Povos que viveram na Pré-História e não conheciam a escrita...

2007-02-22 00:50:07 · answer #5 · answered by Gimbra 6 · 0 0

Nos grandes espetáculos pop de nossos dias, a música, a dança e as palavras parecem apenas representar valores hedonistas e se, por trás deles, e dos grandes interesses comerciais que atendem, existe o culto a algum valor, seria o culto puro e simples da juventude, atraída pela temática romântico-amorosa, numa amplitude planetária.
Do ponto de vista estrutural, tanto os espetáculos pop quanto os rituais primitivos dos povos ágrafos apresentam um elemento comum, que é a repetição ou o paralelismo, sempre presente na maior parte da poesia ocidental pós-classicismo greco-romano. Ninguém melhor para defini-lo do que Roman Jakobson, ao falar da rima: “é apenas um caso particular, condensado, de um problema mais geral, poderíamos mesmo dizer do problema fundamental da poesia, a saber, o paralelismo”. As repetições sem fim de uma frase besta nos espetáculos pop são, talvez sem o saberem os laboratórios ocidentais da música kitsch, elementos estruturais da poesia dos hebreus, dos árabes e dos egípcios e, vejam bem, no que poderíamos chamar de proto-poesia dos Navajos e Esquimós, como nos lembrou o antropólogo Robert H. Lowie, e entre muitos outros, dos índios brasileiros Kadiwéu, como nos mostrou nosso Darcy Ribeiro. E querem saber mais? Na melhor literatura brasileira temos dois grandes escritores paralelísticos: João Cabral de Melo Neto e Gilberto Freyre. O ser humano parece gostar de repetir-se, na arte e na anti-arte, no bem e no mal.

(Artigo originalmente publicado na revista Continente Multicultural, edição de janeiro de 2003)

2007-02-24 07:03:14 · answer #6 · answered by ÍNDIO 7 · 0 1

segunda a lenda cientifica........

2007-02-21 21:01:28 · answer #7 · answered by leocir b 5 · 0 1

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