Pretoleo é o que ? Óleo de bronzear para as pessoas pardas ou negras?
Petróleo e derivados:
O petróleo (do latim petrus, pedra e oleum, óleo)(ou do português petra + óleo), no sentido de petróleo bruto, é uma substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho).
Combinação complexa de hidrocarbonetos. Composta na sua maioria de hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos. Também pode conter quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e metais, principalmente níquel e vanádio. Esta categoria inclui petróleos ligeiros, médios e pesados, assim como os óleos extraídos de areias impregnadas de Alcatrão. Materiais hidrocarbonatados que requerem grandes alterações químicas para a sua recuperação ou conversão em matérias-primas para a refinação do petróleo tais como óleos de xisto crus, óleos de xisto enriquecidos e combustíveis líquidos de hulha que não se incluem nesta definição.
Constituintes (derivados) da destilação do petróleo
Nas refinarias, o petróleo é submetido a uma destilação fracionada, sendo o resultado desse processo separado em grupos. Nesta destilação encontramos os seguintes componentes:
De 20 a 60 graus Celsius -> éter de petróleo
De 60 a 90 graus Celsius -> benzina
De 90 a 120 graus Celsius -> nafta
De 40 a 200 graus Celsius -> gasolina
De 150 a 300 graus Celsius -> querosene
De 250 a 350 graus Celsius -> gasóleo
De 300 a 400 graus Celsius -> óleos lubrificantes
Resíduos -> asfalto, piche e coque
Subprodutos -> parafina e vaselina
2007-02-21 09:29:44
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answer #1
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answered by José F 4
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COM A OPEP.
E COM A PETROBRAS
O petróleo é um recurso mineral nque possui uma grande importância para o Brasil e o Mundo atual, infelizmente não de forma plena em termos de Brasil.
Nosso país possui uma população bastante consumista e absorve bastante dos produtos gerados pelas petroquímicas como o desenvolvimento industrial em todo o Mundo.
A História do petróleo no Brasil inicia no perído árueo de 1950 e da campanha do "o petróleo é nosso", para benefício da sociedade brasileira, formado com capital nacional, visando o fortalecimento da economia.
Infelizmente o assunto que esbarrou no passado a assuntos de ordem nacional, se transformou no suporte do slogan neoliberal da presença e necessidade de capital estrangeiro em solo brasileiro e vendemos algumas ações para estrangeiros.
A produção nacional, obviamente, é função das reservas existentes no país.
O PROCESSO DE DESTILAÇAO DA ORIGEM A MUITOS DERIVADOS
O processo de fracionamento do petróleo objetiva o máximo aproveitamento de seu potencial energético. Partindo-se do princípio que os pontos de ebulição dos hidrocarbonetos aumentam conforme os pesos moleculares, a variação das condições de aquecimento do petróleo possibilita a vaporização de compostos leves, intermediários e pesados, que são separados quando condensam. O que resta é uma borra constituída basicamente de hidrocarbonetos de pesos moleculares elevados. Outrossim, como o ponto de ebulição de um líquido é função da pressão que lhe é aplicada, são dois os estalões que permitem a completa destilação do petróleo: temperatura e pressão.
Fundamentalmente, são três as seções que compõem uma unidade de refino de petróleo: pré-vaporização, destilação atmosférica e destilação a vácuo.
Inicialmente o petróleo é bombeado a uma bateria de trocadores de calor por onde estão passando os produtos acabados a serem resfriados. Uma vez aquecido, o petróleo passa pela dessalinizadora, onde é removida a água, os sais e as partículas sólidas em suspensão. Após a dessalinização, o petróleo passa por um segundo pré-aquecimento, onde a troca térmica realizada com os produtos que deixam a unidade tem por fito otimizar o sistema, diminuindo o lapso entre as temperaturas inicial e ideal ao fracionamento do petróleo, que será alcançada através de fornos tubulares. A temperatura máxima de aquecimento do petróleo é de 7000F (3710C). A partir daí, ocorre o craqueamento térmico e conseqüente deposição do coque nos tubos dos fornos e regiões inferiores das torres, prejudicando a operacionalidade do sistema.
Na saída dos fornos, grande parte do petróleo já está vaporizada e a carga é introduzida na torre. Na zona de vaporização ou "zona de flash", o petróleo que já se encontra vaporizado sobe ao topo da torre e sua parte líquida, desce ao fundo. As torres possuem em seu interior bandejas que permitem a separação do cru pelos seus pontos de ebulição, uma vez que quanto mais próximos do topo, menores as temperaturas. Ou seja, ao contato de cada bandeja, o vapor ascendente condensa parte de seus componentes. As frações mais leves saem pelo topo da torre e são condensadas em trocadores externos.
Uma torre de destilação que trabalhe próximo às CNTPs, tem como produtos laterais o óleo diesel, o querosene e a nafta pesada; pelo topo, o GLP e a nafta leve. O resíduo da destilação atmosférica, obtido no fundo da coluna, é conhecido como cru reduzido e caracteriza-se por seu alto peso molecular; assim, só poderia ser utilizado como óleo combustível. Entretanto, o cru reduzido contém frações de significativos potenciais econômicos, que não podem ser fracionados através da destilação atmosférica em função de seus elevados pontos de ebulição. Portanto, aplica-se o segundo estalão do refino de petróleo; a pressão.
À saída da torre de destilação atmosférica, o cru reduzido é bombeado aos fornos da seção de vácuo, onde será aquecido à temperatura máxima de 7000F (3710C). À seguir, a carga é enviada à zona de flash da torre de vácuo, onde a pressão gira em torno de 100mmHg e boa parte da carga é vaporizada. Da mesma forma que na destilação atmosférica, os hidrocarbonetos passam por bandejas de fracionamento, originado o gasóleo leve (GOL) e o gasóleo pesado (GOP). O resíduo do processo é uma borra de elevadíssimo peso molecular, com razoável concentração de impurezas que pode, conforme sua composição, ser utilizado como óleo combustível ou asfalto.
Quando, ao gasóleo proveniente da destilação a vácuo que seria utilizado como óleo combustível, é adicionado um catalisador FCC (Fluid Catalytic Cracking) a alta temperatura, ocorre uma ruptura das cadeias moleculares, originando uma nova mistura de hidrocarbonetos a ser fracionada. Este processo, conhecido como craqueamento catalítico, tem por finalidade a produção de gasolina e/ou GLP.
CONSULTE O SITE ABAIXO E COMPLEMENTE
www.redenergia.com.br/petroleo
LEGISLAÇÃO
www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/
BOA SORTE
MARCIO LANDIN
2007-02-24 06:57:53
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answer #2
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answered by ÍNDIO 7
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sim eo que tem homem faz uma pergunta............
2007-02-21 21:28:26
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answer #3
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answered by leocir b 5
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Grande figura, o preto Leo. Ficava meio aborrecido quando chamavam ele assim, mas tinha uma grande alma. Seus derivados, o Leozinho e a Suzana também eram excelentes meninos. O Leo aposentou-se pela prefeitura, o Leozinho é camelô na rodoviária e menina casou-se com um tocador de tuba da banda da igreja lá dela.
Quando você reencontrar o preto Leo dê lembranças.
2007-02-21 11:12:10
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answer #4
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answered by chefeclin 7
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o sujeito acima respondeu tudo, ainda deseja algo?
2007-02-21 09:36:26
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answer #5
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answered by Enzo- 7
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Os derivados do petróleo são obtidos em processos básicos de refinação: destilação atmosférica e a vácuo. Tanto são originados produtos acabados quanto componentes que entrarão na transformação e acabamento de outros.
Os produtos derivados do petróleo podem ser reunidos nos seguintes grupos:
Combustíveis: Gasolinas, Gás Natural e GLP, Óleo diesel, Óleo combustível, Querosene de aviação, Bunker (combustíveis marítimos).
Lubrificantes: Óleos lubrificantes minerais, Óleos lubrificantes graxos, Óleos lubrificantes sintéticos, Composição betuminosa.
Insumos para a Petroquímica: Nafta, Gasóleo.
Especiais: Solventes, Parafinas, Asfalto, Coque.
PARÂMETROS PARA COMERCIALIZAÇÃO
Os derivados do petróleo comercializados devem atender determinados parâmetros relacionados a combustão, escoamento, estabilidade química e térmica, poluição e corrosão.
Combustão: de acordo com o processo de utilização, os produtos devem possuir facilidade de queima, sem produzir resíduos nem fuligens.
Os parâmetros relacionados a cada produto são: octano (gasolina), cetano (diesel), luminômetro (querosene e aviação), ponto de fuligem (querosene de iluminação), poder calorífico (querosene de aviação e óleo combustível).
Escoamento: o produto deve possuir facilidade de transporte a baixas temperaturas. A análise leva em conta ponto de congelamento (querosene de aviação), ponto de névoa e ponto de entupimento (diesel) e ponto de fluidez (lubrificantes e óleos combustíveis).
Estabilidade química e térmica: esta especificação verifica a facilidade que o produto tem de reagir, degradando-se e formando resíduos por oxidação ou na combustão.
Os parâmetros dessa análise são: teor de gomas (gasolina), teor de gomas e hidrocarbonetos aromáticos (querosene de aviação) e teor de compostos nitrogenados e resíduos de carbono (diesel)
Poluição e corrosão: análise das partículas poluidoras e corrosivas expelidas por quase todos os derivados. Os itens verificados são o teor de enxofre e a corrosividade. Os valores obtidos atendem a normas estabelecidas e visam preservar o meio-ambiente e a vida-útil dos equipamentos..
EVOLUÇÃO DAS QUALIFICAÇÕES DOS DERIVADOS
Nos primórdios da comercialização dos derivados de petróleo, o controle de qualidade dos produtos era realizado a partir de poucas características sugeridas e normalizadas por órgãos controlados pelas próprias companhias.
Nessa fase, havia pequena variedade de produtos que era obtida na sua maioria por destilação atmosférica. Com o avanço tecnológico, os produtos se diversificaram e passaram a ser obtidos por processos de conversão de maior complexidade.
Nos dias atuais, o controle das qualificações passou a ser exercido pela sociedade que se organizou através de códigos de consumidores e de leis de proteção ambiental. As empresas passaram a desenvolver tecnologias que permitissem produzir derivados de petróleo que aliassem desempenho elevado, economia e mínima agressão ao meio ambiente.
Toda essa evolução contribuiu para que as companhias de petróleo se especializassem na Engenharia de Produtos, que estuda e analisa as interações dos produtos de petróleo com seu processo de produção, de utilização e com o meio ambiente.
Um derivado somente apresentará um bom desempenho sem agredir o meio ambiente, quando existir compromisso de responsabilidade entre o refinador, fabricante do equipamento e usuário.
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2007-02-21 09:36:18
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answer #6
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answered by Anonymous
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Graças a Deus, eu vejo um fim de longo prazo para o pretoleo, pois ja temos outros protudos sustentaveis que substitui ele.
faça uma pergunta mas detalhada.
2007-02-21 09:29:21
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answer #7
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answered by levy m 2
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