Ao contrário. Isso revela o jornalismo isento. O cerne do problema é que tal diferencial é imperceptÃvel à primeira vista, contido na qualidade, construÃdo na Ãndole e que se grava no âmago de cada um, o que além de depender de tempo para se lapidar, pode levar também muito tempo para se revelar, já que só é perceptÃvel através da comunicação. No mesmo diapasão, ninguém há de ser cego naquilo que assiste, atrapalhando o seu desenvolvimento interior e, nessa linha, os meios de comunicação que noticiam e divulgam fatos de forma informativa e isenta, por mais absurdo que nos pareça o que é trazido a conhecimento público, se há credibilidade de quem transmite o conteúdo, as notÃcias impressionam e nos influenciam, levando, percebamos ou não, à reflexão, permitindo tomarmos o rumo desejável em relação ao que acabamos de conhecer e sentir. Por outro lado, se os fatos nos chegam espalhafatosamente, como alerta ou imposição de ensinamentos de quem os comunicam, mormente partindo de desqualificados que se colocam acima do que transmitem, como se o público fosse um bando de ignorantes ou estúpidas criaturas, deixando de mostrar notÃcias para demonstrar pseudo-sentimento de cólera ou repulsa em face de ações vergonhosas e injustas inerentes aos fatos, nenhum telespectador, leitor, ouvinte ou internauta de bom senso recebe isso como informação, mas prejulgamento dos mesmos fatos com absurdas sentenças do comunicador, no que desconhece a essência. Na onda de sensacionalismo, em busca de piques de audiência ou venda de jornais, sempre atribuem culpa à s autoridades “que não fazem nada para acabar com isso” (o que se observa também em algumas igrejas e programas mantidos por elas, onde a técnica é inversa colocando-se o comunicador como profundo conhecedor das coisas divinas e humanas, “no alto do muro” e, como um ser superior no alto de sua sapiência, “escuta” incautos fiéis em assuntos polêmicos previamente escolhidos, no fundo, com nÃtidos fins de arregimentação do maior número possÃvel de seguidores, com danoso propósito de aumentar o faturamento de seus dÃzimos). Nem se dão conta quão ridÃculo seria a arrogantes autoridades submeterem-se espontaneamente a bravatas sensacionalistas de falsos comunicadores que, com pontos-de-vista particulares, se julgam “donos da verdade”, e tentam transferir ao público montanhas de indignações e protestos, em lados “machões”, gerados desde carnavais de Wagner Montes de asneiras; Ratinhos comendo Leões-Livres; Boris Casuais omissos ante sentenças de José Juiz Dá Pena, que serve à determinada emissora, mas que dariam bananas em pleno ar em conformadas ironias de Arnaldos Jaburus, que servem à outra, etc. Por que se omitem ante grosserias e xingamentos de AlBoquetes que disputam com “machonas” e queixosas XeXênias, as quais, com fofocas de Candinhas Campos, imaginam ter solução para os males alheios, como verdadeiras Silvias Monopovic de opinião? (parece técnica de “morde e assopra”, mas não deu para conter o Ãmpeto e devolver a incontida reação, acumulada ao longo dos anos, pois é lamentável assistir pessoas maravilhosas, pessoais e particularmente irrepreensÃveis, se prestando a conduzir programas de rádio e televisão de forma tão irritante, sempre impondo opiniões pessoais). Assim como eu, ninguém é perfeito, mas sendo a comunicação uma forma de arte e, contrariando a citação do ateu Diderot, um dos fundadores do pensamento francês: “O artista não deve limitar-se em demonstrar o que vê; deve interferir na obra, enriquecendo-a com os próprios pensamentos”, mais aà que mora o perigo, eis que, nessa “arte”, algumas pinceladas aqui e acolá com sutis toques e inteligência demonstrando a versatilidade e individualidade do comunicador são até bem-vindas, mas parece que quem os dirigem, não levam em conta as pré-qualificações daqueles que se comunicam com o público. O requisito básico que uma emissora deve exigir de quem se propõe a se comunicar, é que tenha Ãndole e transparência, traduzida em sinceridade (na lealdade a si mesmo, pela natural franqueza com que exibe os fatos, expondo-se ao público) e simplicidade (pela espontânea modéstia pessoal) sem demonstrar falsa simpatia (Em suma: - Parabéns, "Bill" Bonner e Fátima Bernardes!). Ao inaugurar a Era que através da globalização supostamente busca equilÃbrio entre as nações, inconcebÃvel que se concretize sem antes estabelecer equilÃbrio local, dentro de cada nação, e para que isso ocorra de forma abrangente e correta, os meios de comunicação exercem o papel preponderante, carro-chefe nessa direção. Por sua vez, diferentes da Rádio e da TV, mas também disponÃveis à população, livros, jornais, revistas e Infovias, ainda que não alcancem todas as camadas da sociedade, precisam rever a responsabilidade no que transmitem, para ser conjugado com a verdade de suas informações, na veracidade dos fatos e na transparência de quem os transmitem. Por exemplo, qual é o valor de programas e publicações de “fofoqueiros” que, num triste papel, falam de artistas e da vida alheia, sem nada acrescentar ao espÃrito? Desculpe a franqueza, Laresoldo, mas é mera opinião, eis não sou o dono da verdade e respeito a sua opinião, no entanto, sempre sigo a que considero melhor. Abraços.
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2007-02-21 08:42:47
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answer #3
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answered by Origem9Ω 6
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