Tem muita gente querendo,ainda , aparecer.
Quem era Virginia Lanne ? Nada mais nada, nada menos do uma mulher, das noites cariocas, que dançava no "rebolado" e, dai?
E o pessoal que estava, na ante-camara dele, só ela é quem consegui passar????????
A história contada era ,e é a verdadeira, pois foram feitas muitas investigações, na época e, constatada como sendo a verdadeira..
2007-02-20 18:27:26
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answer #5
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answered by delauromarques 6
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Quem fala mais alto, a ex-vedete VirgÃnia Lane ou a filha do ex-presidente (Dona Alzira Vargas do Amaral Peixoto), que se encontrava no quarto ao lado, naquele fatÃdico momento, e chegou a atendê-lo ainda vivo? Existem muitas especulações à respeito de sua morte, mas as pessoas deveriam pelo menos se lembrar de sua Carta-Testamento dirigida aos humildes. Num entusiástico domingo, dia 19 de abril de 1942, data em que completava 59 anos de idade, acompanhado por seus “deuses”, o Presidente Getúlio Dornelles Vargas lançava mais um de seus enfáticos Manifestos à Nação, conclamando o povo sobre o perigo que se avizinhava pelos avanços das potências do Eixo (Roma-Berlim). Ante a força dos poderes religiosos e polÃticos emanantes (em todo o mundo, composto de uma súcia de parasitas que nada produzem, mas dominam e controlam o povo com fins da própria manutenção), a Nação brasileira também amava o seu Presidente. Na minha infância, comovia-me ante as palavras de esperanças de um “velhinho” que, com astúcia e habilidade polÃtica, abria apaixonantes discursos, dirigindo-se aos pobres e humildes edificadores de uma jovem Nação: - “Trabalhadores do Brasil”... Pois é...Getúlio amava e também foi muito amado por nosso povo; Getúlio perdoava os inimigos e amava os amigos; Getúlio não foi amado pelos amigos nem perdoado pelos inimigos; Numa terça-feira, 24 de agosto de 1954, abandonado por seus deuses e sem paciência para o batente da “última estação”, Getúlio suicidou-se. Independente do regime polÃtico, quer uma nação se ache sob a chefia absoluta de um ditador, ou sob autoridade de um monarca de irrestritos poderes, ou sujeita à s resoluções dum parlamento, ou sob condução de um presidente escolhido de forma democrática em sufrágio popular para cumprir um mandato outorgado de forma temporária, o papel de um estadista não é o de conduzir o povo, mas de ensiná-lo a se conduzir, exercendo, ele mesmo, com honestidade e justiça a condução das coisas públicas, demonstrando sua “arte” em governar com amor, sabedoria, cortesia e inteligência os negócios internos e externos de uma nação. E assim foi Getúlio. Como o atual polÃtico Lula, ex-operário metalúrgico, eu também odiava a PolÃtica, e acima de posições ideológicas ou disputas partidárias voltadas a interesses dos próprios partÃcipes, em breve, graças à tecnologia que já emprega a rapidez da informação em tempo real, facilitando a conjugação de idéias em todo o planeta, o que permitirá ao mundo uma globalização de princÃpios que certamente resultará no respeito e convivência à s diferenças individuais e grupais, esse será o conceito da grande arte concebida como PolÃtica. Por outro lado, se enfraquecido no espÃrito e seduzido pelo poder, um “polÃtico” não passa de um imbecil nada polÃtico (na acepção conferida ao termo), pois, longe de cuidar de governar com probidade as coisas públicas, quer é governar o povo que o elegeu para se manter no poder, valendo-se até da própria coisa pública e, para tal fim, dela subtraindo o que não lhe pertence, de forma fraudulenta e dissimulada. Nivelados em interesses semelhantes aos de falsos religiosos (contaminados com os poderes do mundo), muitos ainda vêem em tais carreiras a forma ideal de “dar as cartas”, como as citadas crianças mal-criadas, hoje adultas, que buscam dominar a “coisa pública”, com “poderes” para manipular pessoas de quem são dependentes, alçando-se sobre elas em altares, palanques e tribunas, acreditando que um corpo fÃsico, apenas por postar-se acima do nÃvel terreno de um outro corpo, lhe seja “superior”. Sem essa consciência, nenhum candidato se elege a Presidência, sem um contato direto e mesmo nÃvel do povo. Naqueles dias, honesto e dotado de qualidades de estadista, Getúlio não só amava, como seduzia o povo, eis que adorava o poder, mas politicamente inconsciente, a plebe rude (antigamente chamado o conjunto de pessoas de pouca ou nenhuma instrução, hoje “ignara massa”, submetida a falsos pregadores de meios religiosos) não divisava diferenças entre vilão e herói, concebendo o vencido como um vilão e o vencedor como herói, conquanto sob um regime ditatorial cujo vitorioso de uma Revolução assumira há doze anos o poder e não abria mão à escolha popular, o Brasil inteiro acordara feliz para comemorar o aniversário do Pai dos Pobres (tÃtulo aceito por adversários, já que o termo Pai, não é restrito a quem protege, mas também a quem gera uma situação). Naquele mágico dia até escassos (e corajosos) opositores se entregavam à s festividades nacionais, coincidentes com os cento e cinqüenta anos da morte de Tiradentes. Em suma, em 1942, a influência de Getúlio atuava sobre toda a população brasileira. Em escolas norte-americanas é obrigatório o ensino do “The Gettysburg Adress”, discurso redigido de madrugada pelo presidente Abraham Lincoln e lido ao povo pela manha na plataforma de uma estação de trem, após perder setenta mil homens numa das batalhas da Guerra da Secessão, a qual conseguiu vencer e abolir a escravidão, hoje, impresso ao lado de seu monumento em Washington, e até Brasileiros que estudam o inglês o valorizam, todavia, deveriam conhecer pelo menos alguns trechos da Carta-Testamento em que Getulio revela a amargura pela traição que sofrera, e sua preocupação com o futuro do PaÃs, revelando seu profundo amor pelo nosso povo:
“Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo se coordenaram e desencadeiam sobre mim. Não me acusam; me insultam. Procuram sufocar a minha voz e não me dão o direito de defesa. (...) Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação. Meu sacrifÃcio vos manterá unidos e meu sangue será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal à vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o meu perdão. Aos que pensam que me derrotaram, respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifÃcio ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço de seu regate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia, não abateram o meu ânimo. Vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente, dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na Historia”. Um estadista que valorizou o trabalho como nenhum outro o fez, o que provocou um sentimento, enraizado até a eleição de Lula, de que todos os operários brasileiros eram seus abandonados órfãos. Portanto, não foi assassinado.
2007-02-20 15:58:00
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answer #8
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answered by Origem9Ω 6
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